Perdendo a inocência

Oi. Meu nome é Yuri, tenho 16 anos, sou branco, cabelo castanho, magro, tenho uma bunda grande, que atraem brincadeiras de meus amigos, eu até que sou bonito. Moro com minha avó desde que eu nasci. O conto a seguir é verídico e é o meu maior segredo. Eu só estou contando aqui, porque, ninguém aqui me conhece eu ñ aguento mais guardar isso. É a pior coisa que já me aconteceu.

Tudo começou quando eu tinha 5 anos, e estava com minha avó na casa de uma de minhas tias, Ela tinha um casal de filhos, a mais velha que não será identificada, e o mais novo que se chama Leonardo(mas todos o chamam de Léu), que era 4 anos mais velho que eu. Como sempre morei com minha avó eu nunca tive muito conhecimento sobre sexo nem nada do tipo, e afinal de contas eu era só uma criança.

Certo dia, Léu estava em uma parte mais afastada da casa em uma mangueira onde tinha uma casa na árvore. Ele me convidou para ir lá brincar com ele. Eu como uma criança inocente fui. (Mal sabia eu que ali começava o meu tormento). Chegando lá ele foi logo propondo umas brincadeiras, a meu ver simples, mas que na verdade eram de puro interesse sexual, (se pode se dizer que uma “criança” tem esse tipo de interesse ou é só maldade mesmo), voltando ao conto, ele me fazia fingir que eu era mulher e ele meu marido, me dando beijos e abraços, passando a mão na minha bunda e etc. Ele sempre me pedindo para eu não contara ninguém. Inexplicavelmente eu acabei gostando de todo aquele afeto que ele me dava. Alguns dias se passaram e a brincadeira foi evoluindo, ao ponto dele pedir para me ver pelado, dizendo que marido e mulher faziam isso quando se gostavam. Eu obedeci, ele então tirou a sua e eu vi então pela primeira vez o pênis de outro homem, eu fiquei muito curioso porque o dele era maior que o meu, mais não tanto e o dele estava duro e para cima, eu não entendi nada e então ele disse que era para eu pegar, e como eu já estava curioso peguei, ele então me mandou chupar, ai eu fui chegando perto do pinto dele, só que eu senti um cheiro ruim então eu fiquei com nojo e parei com a brincadeira. Um dia depois estava eu, Léu e sua irmã deitados na cama dela vendo um filme. Ele então me chama pra debaixo do cobertor e eu vou, ele desce a calça e manda eu pegar, e disse que tinha lavado ele, eu então peguei, ele pediu para pegar o meu e eu também deixei, de repente sua irmã levanta a coberta e nos vê fazendo aquilo e sai correndo para contar para sua mãe e minha avó. Minha avó me pergunta por que eu estava fazendo aquilo eu digo que o Léu pediu e ela então me bate. Ele como era muito mimado leva só alguns xingos e pronto. No mesmo momento minha avó me leva embora dali.

Alguns anos se passaram e eu e minha avó voltamos a frequentar a casa de minha tia, eu tinha 12 anos e não lembrava mais daquele episódio, já Léu se lembrava, e muito bem.

Certo dia eu e Léu estávamos afastados dos outros, e então ele vem com uma conversinha:

_Yuri, você se lembra de quando agente brincava de papai e mamãe?

Eu: _Ah, eu nem me lembrava mais disso!

Léu: _Nossa eu queria brincar com você daquele jeito de novo. O quê você acha?

Eu: _Iii, não sei não, da ultima vez foi eu quem apanhou!

Léu: _Agente vai lá para a casa da arvore e brincamos escondido. É só você não contar para ninguém.

Na hora não sei o que me deu, mais eu tive uma vontade de ir com ele, para ele me tratar como ele me tratava antes. Então eu respondi:

_Ah, tá bom então.

Seguimos então para a casa da árvore. Chegando lá ele me surpreendeu com um beijo na boca. Não foi meu primeiro beijo, pois eu já tinha beijado uma garota com 8 anos, mas mesmo depois disso aquela sensação boa voltou de novo. Eu gostava daquilo, sabia que era errado mais gostava!

No próximo dias foi a mesma coisa, fomos de mãos dadas ate à casa na árvore como se fossemos namorados, ele me enchendo de beijos, eu realmente achei que ele gostasse de mim, e achei aquilo o máximo, mas ao chegarmos dessa vez ele me chamou e desceu a calça. Na hora eu gelei o pênis dele estava enorme, e muito grosso, ele viu que eu tinha me assustado e então falou:

_Não precisa ficar assim, eu sei que o seu já cresceu mais também, agora vem cá e pega nele, como quando agente era mais novo, vem se não agente para de brincar e eu coto para nossa avó.

Era verdade o meu também tinha crescido mas nem se comparava com o dele, até pela diferença de idade, Léu tinha 16 e eu só 12. Eu sem querer que ele contasse, pois sabia que só eu iria apanhar, fui e peguei, ele então pegou minha mão e começou a fazer um movimento de punheta. Ele fazia caretas e eu pegava jeito e tomava gosto com aquilo, de repente ele geme alto, e uma coisa branca e grudenta sai do seu pinto e escorre pela minha mão, eu fiquei com muito nojo, e ele só sorriu e disse:

_Calma isso é só porra, você não tem não?

_Não.-Eu disse olhando para a minha mão lambrecada.

Ele: _Isso saí do pinto quando agente tá feliz.

_E por que você tá feliz? –Eu pergunto

_Porque você é meu namoradinho e me deixa muito feliz!-Léu disse.

Eu adorei ele dizendo que eu era seu namoradinho, ficamos ali e ele pediu para eu ficar mexendo no seu pau ainda mole, eu fiquei mexendo até que ele começou a ficar duro de novo. Então ele disse:

_Tá vendo agora você pode me deixar feliz de novo.

Eu mais que depressa comecei a punheta-lo. Léu então me diz:

_Ô Yuri, você gosta de fazer isso para mim?

_Gosto sim.-Eu disse sem tirar os olhos do pau dele.

_Então se você fizer com a boca fica melhor ainda, pra mim e pra você!-Ele disse com uma cara de safado.

Eu não queria fazer isso, ainda mais que ainda estava com um cheiro ruim de porra. Então ele fechou a cara e falou:

_Chupa como de fosse um pirulito, porque é isso que os namorados fazem.

Eu ainda não queria, então ele mandou eu abaixar a minha calça e falou:

_É assim que se faz ó.

E abocanhou meu pênis de uma vez só, foi uma coisa tão boa que eu nem queria que ele parasse. Ele ficou me chupando por uns 20 minutos, até que ele se levantou e disse:

_Um, que pirulito gostoso Yuri! Se você me chupar amanhã eu te chupo de novo tá.

_Eu não se... Tentei dizer mas ele me interrompeu com um beijo, dessa vez de língua, que me fez até sentir o gosto do meu pênis.

Fomos para casa porque já estava começando a escurecer.

No outro dia ele me acordou bem cedo:

_Vamos Yuri, vamos brincar que nem ontem anda.

Me levantei fui ao banheiro, e depois do café, fomos. Chegamos lá e ele já foi tirando a calça. Só que eu não queria chupar ele. Então ele fala com uma carinha de tristeza:

_Nossa Yuri, eu fiz em você né e você viu que era bom, o que custa você fazer em mim também.

Eu já cheio daquela história, resolvi fazer logo. Abocanhei a jeba dele, no começo sem jeito, e até que o gosto não era ruim não, era meio salgadinho, eu acabei pegando o jeito e gostando daquilo, só que o caralho dele era muito grande, devia ter uns 18cm, por isso não cabia na minha boca, mas mesmo assim ele gemia e dizia que minha “boquinha era a melhor”. Quando ele estava prestes a gozar ele tirou o pau da minha boca e se punhetou até sair aquele gozo grosso e farto.

Depois de um tempo eu já estava expert em chupar caralho. Um dia ele gozou na minha boca, eu me surpreendi com o gosto, cuspi tudo e ainda vomitei um pouco. Eca!!

O tempo foi passando e Léu queria algo a mais. Foi então que numa noite ele me levou para a parte de cima de sua casa, quando eu cheguei ele tirou o pau para fora, e eu me abaixei para chupa-lo, foi aí que ele disse:

_Hoje você não vai me chupar não, meu lindo.

Ele me levantou, me virou e desceu minha calça, arredou um lado de minha bunda e começou a passar o dedo no meu cuzinho, aquilo foi bom de mais, nossa eu estava pirando naquilo, até que ele enfiou um dedo no meu anus, nossa eu urrei com aquilo, não de dor mas é que aquilo estava me incomodando muito. Eu disse:

_Léu, o que você tá fazendo? Para tá doendo!

E ele disse:

_Calma meu amor. Vai melhorar, eu só to vendo se seu cuzinho aguenta.

_Aguenta o que, Léu?-Eu disse.

_Calma amor, depois de um tempo você vai adorar isso, vai doer só um pouquinho tá.

Foi a primeira vez que ele me chamou de amor, mas eu nem dei bola, estava com tanto medo.

Eu balancei a cabeça. Ele então me põe de quatro, e posiciona seu pênis com a camisinha, sem ao menos lubrificante na portinha do meu cu. Ele começa a forçar, então eu peço para parar, porque estava doendo muito, ele empurra mais até a cabeça entrar. Eu dou um grito, me afasto dele, e saio correndo pela escada abaixo. Ele vem atrás de mim rindo como um puto. Meu cuzinho ainda ficou doendo por um tempo, eu me perguntava por que ele queria me machucar daquele jeito, por que aquilo doeu tanto. Eram tantas perguntas para um garotinho de 12 anos. Nossa

Depois disso ele vinha perto de mim e eu fugia, até que nós paramos de conversar, e estamos assim até hoje.

Agora eu sei as respostas das minhas perguntas do passado. –Léu é um filho da mãe, mimado, que só queria se aproveitar de um garoto ingênuo, e eu burro cai na lábia dele.

Ahh se eu pudesse voltar atrás, eu nunca faria nada daquilo. Eu era uma criança alegre, brincalhona, extrovertida. Mas graças ao Léu hoje eu sou um adolescente, confuso, tímido, e antissocial. Eu realmente não sei direito qual é a minha opção sexual, por isso estou escrevendo aqui, eu gosto de garotas mas também me sinto completamente atraído por homens bonitos. Eu só quero me encontrar, com alguém que queira um relacionamento bacana, homem ou mulher, apenas para e me resolver emocionalmente, digamos assim, eu adoro novas experiências, depois dessas nunca mais tive nada com um homem, mas eu quero me arriscar.

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Comentem pois a opinião de vocês é muito importante para mim.

Bjs-Yuri

Comentários

Há 3 comentários.

Por BemBonzinho em 2017-03-16 11:54:24
Bom, nessa altura do campeonato você já deve ter se encontrado, mas se ainda não... pare de fugir! Você tem que procurar o Léu, ou algum outro que você goste e se entregar de vez; acho que você vai gostar. Também vivi algo assim; quando eu ainda era um moleque bobinho, fui comprar cigarro para um vizinho meu e na volta, ele me convidou a entrar pra ganhar uma gorjeta; lá dentro, quando me dei conta, ele sentado numa cadeira, já tinha me encaixado de bunda na sua genitália e com a carteira na mão, ficava me distraindo com ela, enquanto me sarrava por trás. Eu não estava gostando daquilo, mas não sei porque, fiquei deixando... meu calção foi arriado só na parte de trás e eu senti aquele negócio quente, roçando no meio das nádegas. Pelo jeito, era um pau grande e acho que por isso, ele nem tentou meter em mim e ficou só naquilo. Nunca mais, nem perto dele cheguei, mas aquela lembrança sempre me deixa frustrado, acho que eu queria mais.
Por BemBonzinho em 2017-03-16 11:52:24
Bom, nessa altura do campeonato você já deve ter se encontrado, mas se ainda não... pare de fugir! Você tem que procurar o Léu, ou algum outro que você goste e se entregar de vez; acho que você vai gostar. Também vivi algo assim; quando eu ainda era um moleque bobinho, fui comprar cigarro para um vizinho meu e na volta, ele me convidou a entrar pra ganhar uma gorjeta; lá dentro, quando me dei conta, ele sentado numa cadeira, já tinha me encaixado de bunda na sua genitália e com a carteira na mão, ficava me distraindo com ela, enquanto me sarrava por trás. Eu não estava gostando daquilo, mas não sei porque, fiquei deixando... meu calção foi arriado só na parte de trás e eu senti aquele negócio quente, roçando no meio das nádegas. Era um pau grande e acho que por isso, ele nem tentou meter em mim e ficou só naquilo. Nunca mais, nem perto dele cheguei, mas aquela lembrança sempre me deixa frustrado, acho que eu queria mais.
Por ashllote em 2013-09-09 00:26:49
eu acho q vc deve curtir e experimentar de td,se divirta cm eu heuheu. tb não sei minha opção sexual u.u q tal a gnt descobrir juntos??