quando o amor acontece 2 temp. ultimo capitulo. parte 1

Conto de wfelix como (Seguir)

Parte da série quando o amor acontece

Ao entra no locau ve apenas Nicolas sentado em uma cadeira em um estado muito ruim. Olhei por todos os lados para ver se encontrava meu pequeno mais nada, andei por todo o locau e ao olhar para uma mesa me assustei com o que vi. Em cima da mesa estava um pedaço de um dedo, eu não queria acreditar no que meus olhos viam. Corri atè Nicolas que estava sendo ajudado por Ramon e olhei em suas mãos para ver se aquele dedo não era dele, me desesperei ao constatar que não era.

- meu Deus, no pode ser ele não teve coragem de fazer isso. Eu falava pra mim mesmo.

- isso o que Enzo, o que você ta dizendo? Perguntou Ramon.

- ele... ele.... olha em cima da mesa.

Ramon fez uma cara de susto ao ver o dedo.

- Nick você sabe pra onde ele levou o felipe? Diz que sim por favou? Falei implorando por uma resposta positiva.

- ele.. ele disse que iria levar o Lipe para um lugar que ele gostava, um luagar relacionado a mar e altura. Falou Nick com dificudade.

Pensei um pouco tentendo encontrar o lugar certo onde tinham estas duas pistas juntas.

- meu deus não pode ser. Falei ao lembrar do locau mais provavel de encontrar o mar e a altura juntos.

Sai correndo rumo ao carro sem esperar por mais ninguem enquanto ouvia o delegado gritando para eu ter calma mais calna seria a ultima coisa que eu teria naquele momento.

FELIPE:

Após poucos minutos chegamos ao locau onde Paul me levou. Me apavorei ao saber onde estava. Ele saiu primeiro do carro e veio me tirar do banco de traz.

- me solta, eu não quero sair. Falei.

- ha mais vai sair de qualquer jeito, seja por bem ou por mal. Falou ele.

Ele me puxou de uma vez do carro e eu por estar amarrado não pude fazer nada a não ser sair contra a minha vontade.

- agora chegou a hora do seu fim filipinho kkkkkkk. Falou ele debochando de mim.

Paul tinha me levado atè o lugar mais alto da cidade onde tinha um precipicio e logo la em baixo tinha o mar com as ondas batendo em enormes pedras.

Eu estava com muito medo e sabia que so um milagre poderia me salvar dali, ja estava convicto de minha morte.

- você è um louco Paul. Loucooooo. Falei ja não aguentando tanta tortura.

- cala essa boca que eu não pedi pra você falar nada seu vermizinho, è isso que você è, um verme que não tem serventia pra nada. Falava ele.

- talvez esse seja o seu problema. Por você ser maluco desse jeito ninguem gosta de você e tenho certeza que você sofre com isso mais não quer demonstrar por que sempre quer estar superior aos outros mais no fundo você não passa de um louco, nojento e mal amado que faz qualquer coisa pra chamar atenção de todos. Desabafei.

Ao falar essas coisas vi pela primeira vez Paul derramar algumas lagrimas. Aquele Paul confiante de si se foi e abriu espaço para um Paul que fraco.

-CALA A BOCA QUE EU NÃO PEDI PRA VOCÊ FALAR NADA, VOCÊ NÃO SABE NADA DA MINHA VIDA, EU NÃO SOU NADA DISSO QUE VOCÊ FALOU. Falava ele gritando descontrolado.

- louco, você não passa de um louco. Falei provocando.

Paul me empurrou no chão e começou a me chutar gritando para eu calar a boca, falando isso reptçetidas vezes. Eu estava sem ar e tossia muito por conta dos chutes que atingiam meu estomago. Paul so parou quando avistou um carro vindo em alta velocidade na estrada vindo no nosso rumo.

- não pode ser. Isso não estava nos meus planos. Falou ele.

Paul me puxou de uma vez me fazendo levantar e passou a mão pelo meu pescoço e na outra tinha um canivete apontado para o meu pescoço. O carro ja estava chegando bem perto e Paul me puxou para bem perto do precipicio me fazendo ficar cada vez mais com medo do que podia acontecer.

- você não vai escapar de mim, você so sai daqui hoje morto. Falava Paul para mim.

O carro chegou e ao longe ja se avistava os carros da policia vindo. De dentro do carro saiu o loiro mais lindo da terra, Enzo estava com os olhos muito vermelhos e respirava forte parecendo com muita raiva. Enzo andava depressa vindo em nossa direção.

- não chega mais perto se não eu corto o pescoço dele. Falou Paul fastando para traz chegando cada vez mais perto do abismo.

- solta ele Paul. Você não tem mais pra onde ir, a policia ja ta chegando e mais cedo ou mais tarde você vai ter que se entregar. Falou Enzo.

- não mesmo. O Felipe vai morrer hoje, nem que eu tenha que morrer junto mais ele não sai daqui vivo. Falava Paul.

- pensa bem no que você quer fazer e desiste. Ja sei, você solta o Felipe e eu fico no lugar dele. Falava Enzo tentando um acordo.

- o que eu ganharia com isso? Meu negocio è com esse aqui e não com você e caso você tentem alguma gracinha quem vai pagar è ele. Falou Paul para Enzo e os policiais que tinham acabado de chegar.

- solte ele rapaz e ai podemos fazer um acordo. Falou o delegado.

- será que todos vocês são surdos? Eu ja falei que não tem acordo nenhum. Falou Paul me puxando mais para a beira do abismo ainda.

Nesse momento olhei para Enzo pedindo socorro mesmo sabendo que não teria como ele me ajudar. Enzo estava com a mão nos cabelos, dava pra ver que ele os puxava em sinal de desespero, eu ja via as ondas batendo nas pedras la em baixo tamanha era a aproximação que estavamos do precipicio.

- rapaz se você fastar mais um pouco que seja eu serei obrigado a atirar. Falou o delegado.

- eu não tenho medo da ameaça de vocês. Falou Paul fastando mais para traz.

Ao fastar Paul não percebei que ja estavamos muito perto do final. Não deu rempo de muita coisa, so senti a mão de Paul que estava em meu pescoço me puxando junto com seu corpo para o fim. Levantei minhas mãos ainda amarradas tentando pedir ajuda enquanto meu corpo era puxado.

Enzo estava a alguns metros de mim e ao ver que Paul tinha se desequilibrado correu oais rapido que pode. Eu` ja não sentia mais o chão aos meus pès quando senti Enzo me segurar pelas mãos ainda amarradas. Paul estava segurada apenas em minha blusa que com o peso de Paul estava me sufocando e aos poucos ia rasgando.` Enzo aguentava o meu peso e o de Paul junto e dava pra ver que nãi estava facil segorar os dois.

- - aguenta firme meu amor eu vou te tirar dai. Falou Enzo. - alguem me ajuda, rapido. Falou ele.

Os policiais chegaram e coneçaram a me puxar para cima. Quando estava subindo senti a minha blusa parar de me sufocar e com isso veio o som dela rasgando. Esse foi o fim de Paul.

- nãaaaaaaaaaaaaooooo. E so o silencio .

Ao chegar la em cima fuiabraçado por meu amor que chorava muito e falou por diversas vezes que me amava. Depois ainda abalados com o acontecido fomos para o hospiral tratar da minha saude que estava muito fragilizada.

Continua.quando o amor acontece 2 temp. ultimo capitulo. parte 1

Comentários

Há 3 comentários.

Por jpli em 2014-12-19 23:05:21
pelo amor de cristo eu li em dois dias td ve se posta esse finallllllll
Por Jon em 2014-12-15 01:23:59
Bom, eu tenho q dizer q vc perdeu mto o foco... Fiquei chateado como fã da série, esse conto tinha mais romantismo e muito menos drama... Ele prendia a minha atenção, coisa q não acontece agora, não só pela historia q ficou muito fraca e sem o romance mas também pelos erros inconvenientes de português que atrapalham muito... Emfim, sinto falar dos primeiros capítulos, quando eu me sentia no lugar do personagem, quando minha respiração acelerava e eu me surpreendia. Espero q conserte isso em seus próximos trabalhos. Abraços ;)
Por BielRock em 2014-12-14 17:02:32
Nossa . Foi perfeito o capítulo . O Paul teve oque merecia , Ainda bem que eles foram resgatados .