quando o amor acontece 2 temp. parte 6

Conto de wfelix como (Seguir)

Parte da série quando o amor acontece

A viajem durou aproximadamente uma hora e meia. O local era lindo, era como um campo com um capim baixo e bem no meio desse campo tinha uma arvore enorme de tronco grosso e galhos grandes, tudo isso perto de um rio de aguas cristalinas onde se via o fundo do rio e os peixes nadando.

- nossa como esse lugar è lindo amor. Falei imprecionado com tamanha beleza.

- sabia que voçê ia gostar amor, eu costumava vir aqui quando era pequeno e ja` brinquei muito aqui com meu primo antes dele ir moral fora do pais. Falou Enzo lembrando de sua infancia.

- quem trazia voçês pra ca? Aqui è tão longe da cidade. Falei

- essa propriedade pertence ao meu pai e quando eramos pequenos costumavamos vir com nossos pais, nesse tempo meu pai não trabalhava tanto quanto agora e sempre tinha tempo pra mim. Falou ele um pouco triste.

- que tal começarmos a armar a barraca? Falei para tira-lo dos pensamentos que o deixavam triste.

-è uma boa idèia, afinal não sei nem por onde começar. Falou ele.

Depois de muita peleja e duas horas quebrando a cabeça conseguimos montar a barraca. Enzo estava muito suado e aquilo me deu um tesão incontrolàvel, aquele loiro lindo com aquela barriga tanquinho a mostra e o suor escorrendo por aquele corpo escutural

e gostoso que ele tem me fizeram pirar. Fui atè ele que estava de costaspra mim e o abracei, mordi a sua orelha e passei a minha mão pelo seu peitoral e fui descendo atè chegar ao seu membro que estava protegido pela sua calsa.

- assim è covardia amor, voçê sabe a orelha è o meu ponto fraco. Falou ele com uma voz manhosa.

- eu quero voçê agora, quero fazer amor com voçê. Falei no pè de seu ouvido.

- então vem meu muleque, vem provar do seu homem vem. Falou ele ja louco dr tesão.

Ele virou ficando de frente pra mim e comecei a beija-lo. Enzo me apertava muito enquanto me beijava fazendo ficção entre nossos corpos e roçando o seu pau no meu.

O seu cheiro de homeme tirava do sèrio, sua boca macia e seus beijos me levavam ao ceu. Desci atè sua calsa e desabotoei fazendo surgir uma cueca branca bastante recheada com seu penis duro.

-chupa ele amor, mata a saudade que ele ta de sentir sua boca vai. Falou Enzo.

Tirei seu pau de dentro da cueca e o abocanhei fazendo Enzo gemer.

- isso amor, chupa bem gostoso engole tudo vai aaaaaaaaarrrr isso meu gostoso assim.

Fiquei por alguns minutos chupando Enzo atè ele tirar seu pau da minha boca e me levar atè o tronco da arvore gigante. Enzo me beijava enquanto me colocava de costas me apoiando na arvore.

- eu te amo Lipe, amo muito muito muito.

Sem avisar Enzo começou a me penetrar enquanto me abraçava e me beijava.

- aaaarrrr devagar amor.

- desculpa, te machuquei? Perguntou preocupado.

- não amor mais vai com calma.

Enzo foi introduzindo bem devagar e depois de estar tudo dentro ele ficou mexendo bem devagar enquanto mordia o meu pescoço e orelha me fazendo esquecer toda a dor. Aos poucos ele foi aumentando o ritmo e quando dei por mim Enzo estava feito um louco me fudendo num ritmo frenètico enquanto eu me apoiava na arvore. Fazer amor com o meu loiro era sempre bom mais naquele dia estava de mais, Enzo parecia um louco enquanto faziamos amor naquele lugar paradiziaco.

- amor eu vou gozar, não aguento mais.

aaaaarrrrr.

Apóz ele gozar ele viu que eu ainda não tinha gozado. Enzo se ajoelhou na

minha frente e começou a me chupar,sua boca quente e macia me fizeram enlouquecer e em pouco tempo gozei em sua boca.

- è sempre otimo fazer amor com voçê Lipe, voçê me faz um bem tão grande que voçê nem imagina, meu dia è magico sempre que estou ao seu lado. Falou Enzo.

Nos beijamos durante um bom tempo debaixo daquela linda arvore.

- o que voçê acha de irmos tomar banho de rio? Perguntou ele.

- claro, estamos precisando disso porque estamos muito suados.

Entramos no rio pelados e ficamos nadando

enquanto tomavamos banho e nos divertiamos. È muito bom estar em contato com a natureza, principalmente quando se está do lado de quem voçê ama.

- amor to com fome. Falei depois de sentir minha barriga roncar.

- umas besteiras pra gente comer, mais se quizermos comer de verdade nòs vamos ter que pescar alguns peixes porpue eu touxe apenas biscoitos e outras besteiras. Falou Enzo.

- mais como vamos pescar?

- com anzol oras.

- e voçê por acaso touxe o anzol nè?

- caraca esqueci o anzol!

- que? Falei com raiva.

- brincadeira amor. Voçê fica lindo quando está com raiva sabia?

Saimos da agua e fomos comer e depois de terminar fomos as pescas. Não tinha muita graça pescar ali ja que a agua era trasparente e se via quando o peixe fisgava no anzol e o mistèrio do tamanho do peixe e se eles realmente estão presos no anzol.

Depois disso fizemos a fogueira e preparamos o peixe. O resto do dia foi apenas de momentos à dois. Quando anoiteceu o espetaculo ficou por conta das estrelas cadentes e depois dormimos agarradinhos dentro fa barraca ao som da natureza.

Acordamos cedinho por volta das 7 da manhã, na verdade Enzo que me acordou porque por mim eu dormia mais.

- amor acorda, nós temos que ir logo. Falou Enzo.

- ir pra onde uma hora dessas Enzo? Falei ainda sonolento.

- so vem comigo, è um lugar onde eu não vou a muito tempo mais que eu tenho muita saudade. Falou ele.

- ta bom amor deixa só eu me arrumar e nós vamos.

Enquanto eu me arrumava ele foi desmontando a barraca e colocando tudo em ordem para nossa partida. Depois de tudo arrumado la fomos nós para o tal lugar que eu não fazia idèia de onde ficava ou o que era.

Vinte minutos depois chegamos a uma fazenda linda, do lado da fazendo tinha uma arvore e em cima da arvore tinha uma casa que era segurada pelos galhos. Olhei para Enzo e ele chorava.

- o que aconteceu amor? Perguntei preocupado.

- bem vindo ao lugar onde eu passei boa parte da minha infancia e tambèm vivi os meus melhores momentos. Falou ele ainda com lagrimas.

Enzo entrelaçou sua mão na minha e me puxou rumo a casa na arvore. Ele subiu na frente e eu fui logo em seguida, o que vi foi Enzo sorrindo feito um bobo enquanto olhava suas fotos do tempo em que era criança, as fotos estavam em um mural em uma das paredes daquela casa. Ele estava` tão chorão, as vezes pensava que estava triste e quando o olhava dinovo ja estava sorrindo. Abracei ele e fiquei vendo uma por uma das fotos que ali estavam.

- è tão bom estar aqui dinovo Lipe, relembrar todos os momentos bons, todas as brincadeiras, tudo aqui me faz bem. Falou Enzo.

Derrepente ouvimos vozes vindo do lado de fora e Enzo logo correu.

- tem alguem ai? Perguntou a pessoa

- Bá sou eu. Falou Enzo descendo as pressas ao ver uma senhora ja de idade que nos olhava la de baixo da arvore.

- o meu Deus não pode ser! È voçê mesmo Enzo? Falou a velhinha ao ver Enzo descendo.

Ao descer da arvore Enzo foi atè a vilhinha que tambem veio ao seu encontro e se abraçaram. Tanto ela quanto Enzo charavam muito, pareciam matar a saudade.

Depois de um tempo Enzo virou para mim e falou:

- Lipe essa è a Bá a mulher que cuidou de mim durante anos. Bá esse è o Felipe.

Ela veio atè mim e tambem me abraçou forte.

- muito prazer

meus filho.

Depois fomos rumo a casa da fazenda e logo a Bà arrumou um quarto pra gente. O resto do tempo atè a hora do almoço foi dedicado apenas a Bá que enquanto preparava o almoço era paparicada por Enzo. Assim que ficou pronto levamos para a mesa e só ai encontramos um senhor tambèm de idade que se chamava Euclides marido da Bá, não precisa dizer que foi outro auvoroço quando Enzo viu Euclides e só depois de todo aquele tempo foi que finalmente fomos comer

o que posso dizer que foi a comida mais gostosa que ja provei atè hoje.

Fomos descansar um pouco depois do almoço e quando deu 15:00 fui acordado por Enzo, fomos atè o estabulo acompanhados de seu Eucles. Segundo o Enzo iriamos ver o mascote dele que tinha deixado quando foi morar na cidade. Ao chegar no eatabulo me dparo com um cavalo lindo.

- esse è o Pegazos meu mascote que não via a 8 anos. Falou Enzo todo orgulhoso de seu cavalo.

- nossa è um belo cavalo. Falei.

- o que acha de darmos uma volta com ele? Perguntou Enzo.

- vou confesar que tenho medo mais aceito. Falei.

Montamos no Pegazos e saimos galopando pela fazenda. È muito b sentir o vento batendo em seu rosto, da uma sensação de liberdade tão boa. Depois de andar por toda a fazenda voltamos para a casa grande como Enzo falava e so foi o tempo de pegar nossas coisas e nos despedir e botamos o pè na estrada rumo a cidade.

Chegamos ja de noite e

Enzo fou diretoe deixar na minha casa e só depois iria para a dele.

- pronto está entregue muleque lindo. Falou ele.

- atè mais meu loiro gostoso. Falei

Dei um beijo nele e sai, ele não esperou nem eu entrar e ja foi logo embora. Estava procurando a chave quando ouvi alguem atràs de mim.falar comigo.

- estava te eaperando...

CONTINUA...

DEPOIS DO MOMENTO DE PAZ SEMPRE VEM ATRIBULAÇÃO E È ISSO QUE VAI ACONTECER NO PROXIMO CAPITULO.

DESCULPEM- ME PELOS ERROS E ATÈ MAIS. ABRAÇOS

Comentários

Há 3 comentários.

Por hugo em 2014-08-26 00:09:33
perfeito !!!!!
Por dodo em 2014-08-22 21:47:32
Tbm amo esaa história parabens
Por Lucas&Bruno em 2014-08-22 18:13:45
Bem, seu conto é ótimo, por favor, não demore para postar.