quando o amor acontece 2 temp. parte 14 ultimos capitulos.

Parte da série quando o amor acontece

Olhei para o lado e avistei Paul.

- pensou q eu havia esquecido de você? Falou ele indo até uma mesa onde tinham alguns materiais de tortura.

- não faz nada com ele, pode me bater quantas vezes você quizer mais não faz nada com ele. Falou Nick ja com a voz muito fraca.

- você acha mesmo que eu vou perder essa chance de ver o Felipe gritando? Falou Paul.

Paul veio até onde eu estava amarrado e não tardou em me dar a primeira chicotada. Era um chicote que tinha algo cortante nele, ao tocar minha pele senti uma dor enorme, o sangue logo começou a escorrer em minhas costas e logo veio outro e mais outro e mais outro e assim foram varias chicotadas, quanto mais eu gritava mais ele me batia.

Paul sentia prazer em me ver grutando de dor, seu olhar era de puro ódio e satisfação por está realizando sua vingança. Paul parou e logo foi rumo a Nicolas que estava sem reação ja sabendo o que iria acontecer.

- não faz nada com ele, vc n ver que ele ja foi muito machucado? Eu aguento por ele, pode me bater maiss não faz mais nada com ele. Falei ja com a voz bastante rouca.

- se você quer assim, vou acatar seu pedido. Falou ele vindo ao meu rumo.

Paul pegou uma tesoura e brutalmente rasgou minha camisa, so ai que pude ver que a parte de trás da blusa estava vermelha de sangue, sangue que foi causado pelas varias chicotadas que tinha levado.

Paul pegou outro instrumento em cima da mesa, era um instrumento de couro grosso. Paul levantou a mão e com toda sua força me goupeou com aquilo. Ao acertar meu peito me fez gritar mais uma vez, aquilo doeu muito e Paul não parou ele deaferiu varios golpes por todo o meu corpo me deixando com varias manchas rochas pelo corpo, sem falar nas feridas feitas pelo chicote.

- ja chega por agora, bater tambem cansa mais fique sabendo que isso è so o começo. Falou ele saindo daquele lugar e trancando a porta por fota.

ENQUANTO ISSO ...

ENZO.

- o que aconteceu? Me falaram que sequestraram o Felipe, isso è verdade? Perguntou Romulo.

- foi tudo muito rapidi, quando eu vi eles ja tinham colocado o Felipe dentro do carro. Corri pra tentar alcançá-lo mais não consegui. Falei chorando desesperado.

- calma Enzo nós vamosachar ele. Você não viu nada que possa ser uma pista não? Perguntou Romulo.

- sim. Eu consegui decorar a placa do carro mais uma hora dessas eles devem ter abandonado em algum lugar da cidade ja. Falei.

- mais no custa nada tentarmos, vem vamos correr pra delegacia. Falou Romulo.

Ramulo subiu na moto e fomosà delegacia, chegando la falamos tudo o que aconteceu, sendo que eu não conseguia ficar parado. Minha preocupação era grande, queria achar meu muleque o mais rapido possivel. O delegado logo iniciou uma busca pelo carro e pelo Felipe. Avisei a mãe` do Felipe que tambem logo se desesperou e depous liguei para o Ramon para ele avisar ao Nicolas o que aconteceu.

- como assim não sabe dele? Falei ao ouvir o que Ramon disse.

- è o que eu falei cara, faz quatro dias que eu não consigo falar com ele, o celular dele so dá desligado. Falou Ramon.

- Ramon corre ja pra cá, acabei de lembrar de uma historia que o Felipe me contou e se for isao o Nicolas tambèm está em perigo. Falei ja pensando que podeiria ser o tal Paul que felipe me falou.

Corri atè o delegado e falei da minha suspeita, logo o delegado concordou comigo que era uma hipotese muito boa.

NO CATIVEIRO.

FELIPE.

Paul tinha saido e nos deixado sozinhos naquele galpão abandonado, Nicolas ja não aguentava mais ficar em pè, estava cada vez mais fraco.

- agua, eu preciso beber agua. Falava ele fraco.

- calma amigo, aguenta firme, tenho certeza que eles vão nos achar logo. Falei tentando ser otimista.

- eu não consigo mais Felipe, não tenho mais forças, estou com muita sede, fome. Ja faz tres dias que eu não como nem bebo nada eu ja não tenho mais força pra lutar. Falou Nick.

- se você não tem mais forças pra lutar por você agora è a vez de você lutar por nós dois. Não me deixa aqui só Nick, eu não sei o que vai ser de mim e eu tô com muito medo, muito mesmo, mais eu voy aguentar atè que venham nos salvar e eu sei que não vai demorar. Falei apelando para que Nick fosse forte.

- você ainda acha que vão nos achar? Perguntou Nick ja sem esperança.

- claro! Você acha que o Enzo não esrá movendo ceus e terras pra me achar? E tem o Ramon tambem, tenho certeza que ele está te procurando junto com o Enzo. Falei para alegrar Nick.

Nick deu um pequeno sorriso ao ouvir o que eu` disse.

- è ele è muito legal, posso atè arriscar que estou gostando dele. È muito recente mais ele ja desperta um sentimento muito forte em mim sabe?. Falou Nick.

- mais um motivo pra você não se dar por vencido. Falei.

Escutamos a porra abrir e por ela entrou Paul que trazia uma sacola, ao chegar perto de nos ele tirou um quilo de sal de dentro dela.

- eu não quero ver vocês morrendo de infecção e como eu sou bomzinho eu vou cuidar de você. Falou ele se aproximando de mim.

NA DELEGACIA.

ENZO.

- temos noticias sobre o acusado do sequestro do amigo de vocês. Falou o delegado.

- conte-nos então delegado. Falei ( Enzo)

- investigamos no sistema e descobrimos que ele ja matou um ex namorado dele e um amigo do namorado por ciumes mais como ele ainda è menor não foi preso. Falou o delegado.

- meu Deus! O senhor tem que fazer algum coisa, precisamos encontrar ele o mais rapido possivel abtes que seja tarde demais. Falei ja me descabelando.

- estamos fazendo o possivel meu rapaz, ja intensificamos as buscas, agora o que nos resta è esperar. Falou ele.

- eu não vou ficar aqui parado enquanto o Nick ta Deus sabe onde correndo perigo. Falou Ramon.

- você acha que eu tambem não quero fazer o mesmo? Por mim eu rodaca o mundo todo atraz do Felipe mais eu não tenho ideia de onde ele pode estar e se eu sair daqui e encontrarem ele? O que resta è esperar infelizmente. Falei.

NO GALPÃO.

FELIPE.

- o que você cai fazer Paul? Perguntei horrorizado.

- ja falei que vou cuidar de vocês. Falou.

- mais isso è sal, vai doer muito. Falei.

- esse è o intuito. Ou você achou que eu ia ser bonzinho com você? Eu quero ver dor, sofrimento e tudo de mais ruim que possa ser extraido de vocês dois. Falou ele com um olhar frio.

Paul chegou atè minhas costas e começou a colocar sal e esfergar com toda força.

- AÁAAAAAAAAAAAAAA. Gritei ao sentir a dor causada pelo sal.

- isso, grita bem muito que è isso que eu quero ouvir, quero ver você sofrer. Falava Paul.

E assim continuou a tortura. A cada vez que aquilo tocava minhas feridas abertas a dor era maior, Paul ria de tudo que acontecia ali. Depois de me torturar bastante, foi a vez de Nick que ja não mais gritava, apenas gemia. Aquilo estava me deixando muito mal,a cada minuto que se passava minha esperânça ia se esvaindo.

Depois de se satisfazer com nosso sofrimento Paul saiu mais uma vez nos deixando naquele galpão com fome e sede.

NA DELEGACIA.

ENZO.

Ja era manhã do outeo dia, Enzo e Ramon ainda esperavam por noticias, passaram a noite naquele locau esperando por alguma noticia do paradeiro de seus amores.

- senhores tenho noticia. Falou o delegado.

- fale delegado. Disse eu nervoso.

- encontramos o cativeiro. Falou ele.

CONTINUA...

SEI Q QUEREM ME MATAR POR DEMORAR TANTO MAIS ENFIM VOLTEI,, ESPERO Q GOSTEM E COMENTEM.

VALEU.