quando o amor acontece 2 temp. parte 13
Parte da série quando o amor acontece
Ao me desequilibra eu acabo caindo e bolando escada a baixo. Ao ouvi o barulho, minha mãe corre para ver o que aconteceu e me ver caido no pè da escada.
- meu Deus! Filho o que aconteceu? Fala ela aflita.
- acordei meio doente hoje, por isso não fui a escola e agora vim comer algo e quando ia descendo a escada me deu uma tontura e acabei caindo. Falei com uma expressãi de dor.
- você se machucou muito?
- não, só to com um pouco de dor mais vai passar. Falei.
- tem certeza? Você não quer ir ao medico ver se não quebrou alguma coisa?
- não è pra tanto mãe, foi sò um tombo.
- ta bom então. Vem, eu vou preparar sua merenda. Falou ela me ajudando a levantar.
Depois de merendar eu tomei um remedio e voltei para o meu quarto,acompanhado de minha mãe que não me deixou subir a escada sozinho. Deitei na minha` cama e não demorei muito a voltar a dormir.
Acordei ouvindo a voz de alguem subindo as escadas feito um louco, logo abriu a porta do meu quarto e correu atè minha cama.
- você tabem meu muleque? Falou Enzo preocupado.
- estou melhor sim meu loiro. Falei abraçando ele e sentindo dor.
- sua mãe me ligou e falou da sua queda ai eu fiquei preocupado com você. Tem certeza que não quer ir ao hospital?
- não precisa, eu estou bem agora, não foi nada de mais. Falei.
- e a dor de cabeça, ja passou?
- ja sim, estou bem melhor. Falei para acalma-lo.
- então fasta pra la um pouco. Falou ele.
- pra que Enzo.
- porque eu so saio do seu lado quando você tiver bom. Falou ele deitando e me abraçando.
Três dias se passaram e eu ja tinha ficado bom, Enzo realmente não saiu de perto de mim, so paravir a escola e è porque eu o obriguei. Nicolas e Ramon agora so viviam juntos, segundo Nicolas eles estavam se conhecendo. Rômulo me abandonou e agora vivia grudado com Samuel, acho que os dois finalmente estão juntos. Em uma quinta-feira tivemos uma aula livre, justo no dia da educação fisica do Enzo. Cheguei na quadra e ele estava jogando junto com seus colegas de sala, ao me ver ele deu um sorriso e discretamente mandou um beijo pra mim. Sentei na arquibancada e fiquei` olhando ele jogar.` Depois de um certo tempo Enzo marcou um gol e foi comemorar com os amigos e do nada um dos garotos do outro time começou a xingá- lo, Enzo tentou manter a calma, mais tudo mudou apartir do momento em que o tal garoto empurrou Enzo que sem esperar o empurrão, caiu no chão. Enzo levantou e ja foi desferindo socos e mais socos no garoto que revidava. Formou-se uma roda ao redor dos dois que brigavam sem parar. Levantei da arquibancada e corri atè la,ao chegar me meti no meio do povo .
- Ja chega Enzo, para com isso agora. Falei tentando fazer ele parar mais não adiantou.
O professor tentou separar a briga mais também não teve exito, os dois pareciam dois touros brigando. Sem saber o que fazer resolvi e meter no meio. Ao ficar entre os dois me virei para Enzo para falar com ele quando senti uma dor muito forte na cabeça e depois disso não vi mais nada.
Acordei minutos depois com Enzo me chamando desesperadamente. Minha cabeça ainda doia um pouco.
- atè que enfim você acordou. Falou ele preocupado.
- o que aconteceu? Perguntei.
- você se meteu onde não devia e acabou levando um soco na cabeça que o fez desmaiar. Falou ele com raiva na voz.
- pelo menos deu certo, você parou. Falei tentando ser engraçado.
- è deu mesmo. Depois que ele fez isso com você eu botei ele pra dormirbem rapidinho. Falou ele.
No outro dia estava na escola e não se falava em outra coisa se não a briga, estava na minha sala quando ovi o garoto que brigou com Enzo vindo em minha direção.` Ele chegou meio desconfiado e falou.
- ai cara, foi mal pelo que aconteceu ontem beleza? Não queria te machucar não, você que tava no lugar errado e eu não vi. Falou ele.
Fiquei sem saber o que reapondermais para evitar mais confusão resolvi aceitar o pedido de desculpas.
- tudo bem, eu aceito suas desculpas.
- então ta, valeu ai. Falou ele saindo.
O dia se passou bem rapido e logo as aulas haviam acabado. Como sempre sai da escola e Enzo me esperava para me levar em casa. Ao ir ao encontro dele para um carro em minha frente e saem dois homens encapuzados e me jogam dentro do carro e em seguida então bem rapido e saem em disparada, eu tento sair mais as portas estavam travadas, vendo isso começi a me desesperar, olho para traz e vejo Enzo correndo atraz do carro num ato de desespero tentando me alcançar mais logo para ao ver que não conseguiria.
- fica quieto seu viado, não ta vendo que não tem como você fugir? Fala um dos homens encapuzados.
- me solta, quem são você? Falo aterrorizado.
- isso não importa. Achomelhor você ficar quieto se não quizer dormir rapidinho. Fala ele .
Eu estava atraz do homem que dirigia o carro, então sem ele esperar puxo a cabeça dele para traz, fazendo ele perder o contro le da direção. Derrepente sinto uma fisgada no meu braço e instantaneamente vou perdendo as forças. Olho para o lado e vejo o outro homem com uma seringa na mão, estava zonzo e aos poucos meus olhos foram ficando pesados atè não conseguir ficar com eles abertos e apaguei.
Acordei e percebi que estava vendado, não cobseguia ver nada,logo escutei uma voz conhecida perto de mim.
- socorrooooo, alguem me ajudaaaaa. Falava a voz.
- Nick è você. Falei assustado.
- Lipe? Falou ele.
- sim sou eu. Como você veio parar aqui? Falei.
- acho que da mesma forma que você. AAiiiii. Falou ele.
- você está bem? Perguntei ao ouvir seu grito de dor.
- não. Ja faz mais de um dia que eu estou aqui, eu estou muito ferido e não sei quanto tempo ainda vou aguentar. Ele ja me torturou muito, acho que chegou meu fim Lipe. Falava Nick com a voz um tanto fraca.
- calma Nick, aguenta firme atè nos tiraren daqui, você è forte e eu sei que você consegue. Mais quem está fazendo isso? Perguntei.
- você ainda não sabe?
- não.
- è o ...
- sou eu. Falou a voz bem perto de mim.
Me arrepiei ao ouvir aquela voz, pois sabia que não seria facil sair vivo daquele lugar. O medo me dominou.
CONTINUA.
COMENTEM E DESCULPA PELOS VÁRIOS ERROS.
VALEU.
Atè a proxima. Obrigado a todos que comentam.