quando o amor acontece 2 temp. parte 10

Parte da série quando o amor acontece

Ralavamos no chão aos murros, ele tentava de todas as formas fugir mais eu não dava tregua` e continuava a bater. Paul ja sangrava pelo nariz, sua boca ja estava inchada. Enfim parei de bate-lo e o segurei pela gola da blusa.

- por que estava tentando matar Nicolas seu desgraçado? Falei bravo.

- por que eu odeio vocês dois e quero que morram e essa era uma otima oportunidade pra isso, não fosse você ter voltado eu teria conseguido, eu odeio vocês. Você tomou o Nicolas de mim e você Nicolas me dispresou e me fez sofrer, por isso q eu vou infernar as suas vidas atè eu cansar. Falou Paul furioso.

- você è maluco cara, muito maluco. Primeiro tentar me matar no banheiro da escola e agora tenta matar o Nicolas? Falei.

Paul cospe em minha cara e num momento de distração me dar um chute que pega em cheio em meus testiculos e o solto, assim q o soltei e sai correndo e foge. Eu fico no chão me contorcendo de dor atè que escuto Nicolas falando:

- Lipe me ajuda. Falou Nicolas com falta de ar.

Nicolas estava respirando com ajuda de um aparelho que foi tirado por Paul quando tentou o matar. Nicolas estava branco e entrei em desespero, sai gritando por ajuda atè que uma enfermeira veio me ajudar. Puxei-a atè o quarto e Nicolas ja havia desmaiado, rapidamente a enfermeira pois o aparelho respiratorio nele e começou a fazer massagem cardiaca nele e em pouco tempo ele voltou a respirar. Fiquei aliviado ao ve-lo voltar. A enfermeira chamou o medico para examina-lo e quando o medico chegou pediu que eu fosse para casa que Nicolas precisava de descanço, peguei minha chave e fui ao encontro de minha mãe que ainda me esperava no estacionamento e de la fomos para casa, claro qye no caminho contei todo o acontecido para ela.

Cheguei em casa, subi para meu quarto e liguei para Enzo, o celular chamou varias vezes e nada de Enzo atender, liguei mais algumas vezes e ele não atendeu. Passei o resto do dia em casa ligando de hora em hora para Enzo que em nenhuma das vezes me atendeu e aquilo ja estava me deixando chatiado.

Dormi cedo aquele dia e quando foi no outro dia fui para a escola, assim que cheguei fui atraz de Enzo pois estava morrendo de saldades dele. Encontrei Enzo em sua sala, ainda estava com cara de sono e seu olhos estavam vermelhos.

- por que não me atendeu ontem? Te liguei varias vezes e você não atendeu. Falei.

- desculpa amor, è que meu primo que mora no Canadá chegou ontem de viajem e assim que chegou ja disse que queria passear poçela cidade quando saimos de casa eu acabei esquecendo o meu celular, passamos o dia andando e bebendo tô com uma ressaca danada. Falou Enzo.

Enzo me abraçou e eu resolvi relevar dessa vez e deixar passar mais estava um pouco chateado por ele não ter me dado atenção. Fui para a minha sala e nada de importante aconteceu naquele dia na escola. Ao sair Enzo me esperava para levar para casa, logo subi em sua moto e fonos rumo a minha casa. Cheguei em casa, desci da moto e fiquei esperando ele descer também mais isso não aconteceu.

- você não vai descer? Pensei que fossemos namorar um pouco. Falei.

- não vai dar amor, combineu de sair com meu primo agora depois da aula. Falou ele.

- ta, pode ir se divertir com seu primo, eu fico aqui sozinho sem ninguem. Falei com raiva e sai andando.

- Lipe volta aqui por favor, vamos conversar. Falou Enzo vendo que eu eatava com raiva.

- não quero falar com você, vai la com seu primo ele deve estar te esperando muito ansioso. Falei e entrei em casa.

A tarde fui visitar Nicolas e estava muito bem com ele. Votei para e antes de entrar resolvi dar uma volta na pracinha, aquela hora da tarde era otimos passear por ali, o vento frio que fazia era muito bom. Comprei uma cochinha com suco e sentei no banco da praça enquanto comia.

Ao longe vi um homem sentado em um banco daquela praça, conheceria ele a quilometros. O homem era aquele a quem um dia chamei de pai, ele eatava acompanhado de um criança que devia ter uns 4 anos. Resolvi não dar atenção aquilo e continuei sentado ali, por tanto que ele não me visse estava tudo bem, o que eu não queria era ser chingado por ele por isso mantive distancia de onde ele estava.

Estava ali pensando em Enzo quando sinto uma mãozinha passar por minhas pernas me fazendo voltar a realidade, olho para debaixo do banco e vejo uma criança escondida sorrindo, ele coloca o dedo na boca fazendo sinal de silêncio, logo vejo a semelança que aquela criança tinha comigo, parecia uma copia de mim quando criança, fiquei encantado com ele assim que o vi.

- oi rapazinho, ta se escondendo de quem? Perguntei.

- to bincando de esconde esconde com meu pai. Falou a criança.

Olhei para todos os lados e não vi ninguem o procurando.

- pode sair não tem ninguem aqui. Falei.

A criança saiu de debaixo do banco e sentou junto a mim.

- como è seu nome? Perguntei.

- me chamo Pietro. Falou ele.

- que lindo nome o seu, eu me chamo Felipe. Falei.

- sai de perto do meu filho seu viado ordinário falou o homem. Olhei para traz e não acreditei, era meu pai que estava falando.

- você? Então quer dizer que essa criança è ...

- meu filho, o unico que tenho,o unico que vai me dar orgulho, que vai me dar netos. Falou ele olhando para mim.

O homem pegou a criança e saiu, Pietro olhou para traz e acenou com a mão me dando xau. Aquele homem tinha conseguido acabar com o meu dia que ja não estava nada bom. Votei para casa e fui direto pro meu quarto onde passei o resto da noite. No outro dia fui para a escola, Enzo não foi estudar naquele dia, talvez por caisa do primo que o deixava muito oculpado agora a ponto de não poder vir nem para a escola. Aquele dia era uma sexta feira, entrei na sala e assisti todas as aulas fui embora à pè para casa. Mais uma vez fui vozitar Nicolas durante a tarde e voltei para minha solidão em minha casa. Enzo me fazia muita falta, as vezes sentia vontade de ligar para saber como ele estava mais não queria dar o braço a torcer e não liguei. Mais um dia sem saber de Enzo e o meu maior desejo era que esse tal primo dele voltasse para bem longe para não atrapalhar maus meu namoro.

No sabado pela tarde meu celular tocou, era Enzo atendi e não falei nada.

- amor? Amor? Fala alguma coisa. Eu sei que você ta chateado comigo e è por isso que te liguei, pra te convidar pra ver um filme mais tarde, caso você goste da ideia eu vou estar te esperando as 15h em frente a sua casa beijo. Desligou.

Eu estava chateado mais seria bom ficar um tempo ao lado dele, namorar um pouco. As 16 h eu estava arrumado, desci as escada, abria porta e vi o carro da mãe de Enzo parado em frente a minha casa, logo que vi abri um sorriso e fui atè ele. Ao chegar mais perto do carro vi que tinha mais alguem dentro e minha cara mudou de feição ao ver que era um homem e se era homem so podia ser uma pessoa, o primo de Enzo. Enzo abriu a porta di carro e veio atè mim, logo em seguida a outra porta do carro se abre e o outro homem sai.

- oi meu muleque, estava morrendo de saldades de você. Falou Enzo.

- eu tambem estava. Falei meio serio.

- esse è o meu primo Ramon. Falou Enzo.

- prazer Ramon. Falei pegando em sua mão.

- o prazer è meu, sinto como se te conhecesse a anos de tanto que o Enzo falava de você quando foi morar la em casa. Falou Ramon com um sotaque meio estranho.

Entramos no carro e saimos, depois de um tempo rodando pela cidade Enzo para o carro na frente de um bar e eu estranho.

- uè,mais nòs não iamos ver um filme? Perguntei.

- sim,mais descidimos mudar de ideia e beber um pouco. Falou Enzo com a maior naturalidade do mundo.

Entramos no bar e eles começar

m a beber enquanto eu apenas me roia de raiva daquilo. Passados umas 3 horas que estavamos ali, descido ir ao banheiro, faço xixi e volto. Chegando perto da mesa vejo Enzo abraçado a Ramon e escuto Ramon falar:

- eu te amo Enzo.

Cheguei na mesa furioso e falei.

- o que significa isso? Falei com muita raiva.

CONTINUA.

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