quando o amor acontece 15

Parte da série quando o amor acontece

OIIIIE voltei,não me matem por ter demorado,mais é q eu estava sem criatividade e talvez por isso vcs não curtam muito o conto mais é o q tem pra hoje.

vamos ao q é importante.

-bem vindo a sua nova casa Fê.disse Nicolas quando estavamos descendo do carro de sua mae enfrente a casa dele.

Nicolas parecia não se conter de tanta felicidade,seus olhos estavam com um brilho estonteante.Eu sei q tambem deveria estar feliz,afinal eu sai daquele hospital e tinha onde morar,não ficaria na rua mas a tristeza estava estampada no meu rosto,eu pensava a todo tempo :"como ele teve coragem de me abandonar no momento em q mais precisei dele?" ,isso não tem perdão,eu nunca mais queria ver ele em minha frente,pra mim ele era um traidor q só me enganou e depois me jogou no lixo,mais no meio disso tudo apareceu uma pessoa q queria me ajudar,então decidi q iria tocar minha vida em frente e esquecer de todos os q me fizeram mal.

Entramos na casa de Nicolas e logo q entrei vi um homem no sofa asistindo,quando nos viu entrar veio em nossa direção e se apresentou.

-seja bem vindo a nossa casa Felipe eu me chamo Caleb,pai do Nicolas.falou ele com um sorriso simpático no rosto.

-muito obrigado por ter me aceitado em sua casa senhor Caleb,não sei pra onde iria se não fosse por vcs.falei.

-não pense nisso o importante é q está aqui.falou ele.

-bom,ja foram feitas as apresentacões agora é hora de vc conhecer seu quarto Felipe.falou Nicolas.

Subimos as escadas e entramos em um qurto enorme onde tinham duas camas de casal.

-este é o nosso quarto,sua cama é aquela da esquerda e suas roupas estão dentro daquele guarda-roupa ali .falou ele apontando para o móvel.

-roupas!mais q roupas?-falei indo rumo ao guarda-roupas.

Ao brir vi todas as minhas roupas q estavam na casa das pessoa q mim criaram q eu não posso chamar de pais.

-mais essas são minhas roupas!como vc conseguiu traze-las pra ca?

-na verdade quem conseguiu foiminha mãe,eu contei tudo o q aconteceu entre vc e os seus pais a ela ai ela me perguntou onde vc morava e eu disse,quando foi um dia desses quando eu cheguei da escola ja estava tudo ai,eu perguntei pra ela como ela conseguiu trazer suas roupas mais ela não me disse até hoje.falou Nicolas.

Eu não sei o q deu em mim só sei q no segundo seguinte corri até Nicolas q estava perto da sua cama e lhe dei um abraço.

-obrigado Nicolas,eu não sei como te agradecer por tudo o q vc está fazendo por mim,eu não sei o q teria acontecido comigo se vc não tivesse me ajudado.falei ja chorando.

-vc não precisa me agradecer por nada,só em te ver bem ja é a minha recompensa e é muito bom te ter aqui perto de mim.Agora para de chorar.falou Nicolas carinhoso.

Fomos nos afastando pouco a pouco,desfazendo o abraço,Nicolas olhava dentro dos meus olhos enquanto om uma mão limpava algumas lagrimas q saim dos meus olhos.Aquele contato olho no olho estava me deixando sem ação,aos poucos Nicolas foi chegando sua cabeça mais perto da minha e eu ali parado.Estavamos a cetimetros um da boca do outro quando alguém bote na porta do quarto nos tirando do tranze.

-quem é?perguntou Nicolas.

-sou eu filho.falou dona Débora mãe de Nicolas.

-pode entrar a porta está aberta.falou ele.

-eu fiz um lanche pra vcs,pq sei q o Felipe deve estar com saudade de uma comida de verdade quela comida do hospital acho q nem os porcos comem.falou ela mostrando um sorriso.

-é verdade,eu tô morrendo de vontade de me alimentar feito gente pq ô comidazinha literalmente sem sal aquela rsrsrsrs.falei.

-então vamos pq a comida da dona Debi é otima e se nós demorarmos muito é capaz de quando chegarmos lá o papai ter comido tudo .falou Nicolas correndo e me arrastando junto com ele.

E assim minha vidaseguiu junto com todos daquela familia q posso chamar de minha familia também.

Dois meses se passaram e nesse voltei a estudar novamente,sempre com Nicolas ao meu lado.Durante esse tempo ele foi muito carinhoso e amigo,depois daquela cena no quarto em q nós quase nos beijamos Nicolas não tentou mais nada comigo,apesar de ser nitido nos olhos dele q ele era apaixonado por mim.As vezes o via triste,mas quando ele me via tentava disfarcar a tristeza mais não conseguia.

Ja estava no começo das aulas do mês de agosto,estava na hora do intervalo quando vejo Nicolas saindo da sala dele acompanhado de um garoto ruivo de 1,75 de altura ,cabelos ruivos e lisos e com os olhos verde claros.

Assim q NIcolas me avistou veio em minha direção e fez as apresentacoes.

-Fê esse aqui é o Paul,ele chegou hoje aqui no colegio.Paul esse aqui é o meu melhor amigo Felipe.

-prazer Paul,seja bem vindo a nossa escola.falei sendo educado mais ja de cara não gostei dele.

-o prazer é meu.falou ele meio timido.(mal sabia eu do q ele era capaz.)

Passamos o intervalo inteiro conversando,quer dizer ele conversando e eu escutando,parecia q ninguem me via ali .Quando terminou o intervalo fomos cada um pra sua sala onde tive q aturar uma aula chata de quimica até a hora de ir para casa.

Na hora de ir pra casa sai para procurar o Nicolas como sempre fazia todo dia,o encontrei do lado de fora do portão mais uma vez conversando com o Paul.

-iai Nicolas vamos pra casa.falei.

-cara hoje vc vai ter q ir só pq eu combinei de ir na casa do Paul ver um filme com ele ,vc avisa a minha mãe?

-claro vai lá eu dou o seu recado,divirtam-se.

-valeu,tchau.falou Nicolas indo com Paul.

Sai rumo a "minha" casa todo tempo olhando para os lados pra ver se não tinha ninguem me seguindo.Eram raras as vezes em q eu saia de casa sozinho e quando isso acontecia eu sempre achava q tinha alguém atraz de mim.

Quando cheguei em casa dei o recado a m~e de Nicolas e fui pro meu quarto,tomei um banho e fui dormir.Acordei por volta das 16 h e fiquei assistindo tv,por volta das 17h Nicolas chegou em casa com um sorriso de orelha a orelha:

-nossa q sorriso é esse,aconteceu alguma coisa?perguntei curioso.

-aconteceu e foi muito bom.falou ele

-então me diz logo o q foi.

-eu tranzei com o Paul.falou ele ainda sorrindo.

-O QUE?gritei.

Não sei o q deu em mim só sei q eu não gostei nenhum pouco do q eu escutei da boca dele.

CONTINUA.