Cap. IV - Confusões do Amor
E desmaio, apenas sentir o Diego me segurar, me sentou no banco perto da fonte, e esperou eu acorda, fui acordando estava deitado sobre ele, abro meus olhos e vejo o rosto dele olhando para o céu todo estrelado e uma linda lua nova.
-O anjinho acordou?
-Acordei sim.
Ainda ali deitado no colo dele apenas falei;
-Diego nunca desconfiei que você sentisse isso por mim, realmente foi as mais belas palavras que alguém já falou para mim. E respondendo sua pergunta aceito sim ser seu namorado.
Nessa hora os olhos dele brilharam, ele me olhou com a cabeça no seu colo, e venho de encontro a mim, sentir o calor da sua pele se aproximando, seus lábios encosta no meu, sua mão tocando na minha cintura, enquanto outra toca meu cabelo, e sentir aquela língua invadindo minha boca, seus lábios acariciando os meus, nossas línguas entrelaçadas, realmente foi o mais belo beijo que já recebi. Deitado ali no colo dele me sentir protegido de tudo e de todos, enquanto ele me beijava maravilhosamente.
Nos levantamos, começou tocar uma linda musica, calma, tranquila, serena aconchegante, e começamos a dançar, sinto o corpo dele colado no meu, nos passos em mais alta sintonia, nossos olhares se perdia quando cruzávamos, e ali ele me beija novamente, com aquele beijo apaixonante, firme que me fazia desligar de tudo, e acalmava minha alma.
Depois disso ele acertou a conta com o garçom e fomos embora, ele diferente de mim não morava na universidade, morava em um apartamento perto bancado pelos tios dele. Chegamos no apartamento, descemos do carro, e pegamos o elevador, no elevador ele apertou o andar dele 13ª andar, e quando chegamos, mal fechou a porta já me atacou com um beijo formidável, que me levava as nuvens.
-Bruno passa esse final de semana comigo?
-Passo sim Diego, só não esse mais quantos você quiser meu lindo.
E nisso ele me envolveu novamente em um beijo, só que dessa vez mais quente e mais intenso, pode sentir seu membro entre as calças cada vez mais duro, ele foi tirando minha camiseta, e eu a dele, quando fui me dar conta, já estava na cama do quarto dele, e ambos só de cueca.
Ele me subiu em cima de mim, beijou, e desceu sua boca pelo meu pescoço me lambendo, lambeu meu peito, desceu pelo caminho da perdição, mordeu meu pau por cima da cueca, que já estava duro feito pedra, tirou minha cueca, e abocanhou meu pau, nossa que delicia, ele mamou deliciosamente, sentir a boca dele descendo cada centímetro do meu pau, engolir cada pedacinho, aquela boca quente, e de repente ele abocanha minhas bolas, nossa quase fui a loucura, ele chupava muito bem, fizemos um 69 onde pude retribuir o prazer, chupei gostoso aquele pau, que parecia ser o ultimo da face da terra, do nada sinto ele chupar meu cuzinho, nessa hora quase fui a loucura, se não tivesse mamando o pau dele, tinha dado um grito de prazer, aquele homem sabia fazer um cunete gostoso de mais e começo a pedir;
-Diego meu amor me come, penetra seu macho.
Ele se levantou foi até a cômoda dele, pegou uma camisinha e um lubrificante, pois a camisinha e passou lubrificante no meu cu e no pau dele. Ele me pós de frango começou a penetrar aquele membro de 20 cm, foi entrando bem devagar só a cabecinha, que doeu bastante, ele deixa eu me acostumar, me acariciando e me beijando;
-Posso continuar amor?
-Vai amor, me penetra gostoso.
Sinto ele deslizar o restante daquele pau dentro do meu cu, quando finalmente sinto os pentelhos dele encostar em minha bunda, dado uns dois minutos ele começa um movimento de vai e vem, bem gostoso, e começa bomba gostoso, mete com força e de repente ele abocanha meu pau, com o pau dele enterrado no meu cu, nossa fui a loucura. Depois ele concentrou só em bomba, meteu rápido e com força, de quatro, de ladinho, de bruços, e quando eu sento sobre o membro dele e começo rebolar, ele anuncio;
-Amor vou gozar.
-Goza amor, goza, goza gostoso no cu do seu macho.
-AH!AH!AH!
Ele gozou e eu sem perceber acabo gozando também, me deito sobre o corpo dele, e sinto seu pau amolecendo e saindo de dentro de mim.
-Nossa amor que gostoso, você muito bom na cama.
-Sou todo seu vida, a partir de hoje.
-Meu lindo.
E adormecemos, acordo no outro dia, e olho para o meu lado, cadê o Diego? Quando olho para porta, ele entra, com um bandeja de café na mão.
-Bom dia meu amor. Como você dormiu? Tá com fome?
-Bom dia vida, dormi feito uma criança, e sim estou com muita fome me traz logo esse café.
-É para já.
-Rsrsrsrsr. Bobo.
Tomamos café ali juntos deitado na cama, namoramos um pouco, assistimos TV, almoçamos e a noite fomos ao cinema. E foi assim maravilhoso o final de semana ao lado do meu namorado.
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Enquanto isso na casa do Victor.
-Como assim você é gay Victor? Dizia o pai muito irritado
-Sim pai sou gay, estou gostando de um menino lá na faculdade, tentei me afastar dele, mais o que sinto por ele é muito forte, cheguei a namorar uma menina, mais dos meus pensamentos não saia ele.
-Você só pode está doente. Vou de levar em um psicólogo ele vai saber o que fazer.
-Ser gay não é doença pai, entenda isso.
-Como vou falar isso para a minha empresa, que meu filho é um veado, que gosta de dar a bunda, vai arruinar minha reputação.
-Ah então o senhor está preocupado com sua reputação com o seu eu. E o seu filho pai, onde fica nessa história? Você nunca se preocupou comigo, nunca me deu atenção, nunca me deu amor de pai.
-Como você ousa falar assim com seu pai? Sempre te dei tudo do bom e do melhor, me dedico ao máximo a empresa, para você ter a melhor casa, o melhor carro, o melhor emprego, investi muito em você.
-Sim você investiu, mais e sua presença como pai? E seu amor? Sua atenção? Você sempre empenhado nessa empresa, e esqueceu da sua família.
-Olha aqui moleque como você fala comigo. A partir de hoje esquece mesada, cartão de credito, esquece tudo, vou te mudar de universidade, não vou permitir um garoto qualquer revirar sua cabeça.
-Eu amo ele pai. E chega você não manda mais em mim, se você quiser aceita você aceita, e se não quiser aceitar, estou indo embora dessa casa.
-Então vá embora, não tem onde cair morto, aposto que em uma semana você volta para cá pedindo desculpas.
-Eu não vou fazer isso, te dou minha palavra. Os filhos tem que tomar suas decisões por si só mesmo que não agrade aos seus pais.
-Então vá.
Victor saiu daquele apartamento chorando muito, amargamente, ele pegou o carro dele, e dirigiu sem rumo, até chegar ao parque Ibirapuera, onde se sentou em um banco, pensando em tudo que tinha feito e chorando amargamente.
Quando de repente ele avista o Bruno sentado em um banco, ele se levanta e anda em direção ao Bruno, mais ele para ao vê Diego chegando com dois sorvetes e dando um para o Bruno acompanhado de um beijo discreto.
-Amor meu sorvete favorito como adivinhou?
-Tenho meus palpites.
-E que palpite acertou em cheio.
Victor olha aquela cena, e se desespera em chorar, chora amargamente, chegava a soluçar de choro, sai correndo daquele lugar até chegar ao seu carro. Coloca a cabeça no volante e chora, fica ali até anoitecer.
Bruno vai embora com o Diego para casa dele, onde fazem amor novamente, e deitam na cama, conversando.
-Nossa amor sentir uma presença triste no parque hoje.
-O que será? Dizia Diego.
-Não sei amor, só sei que seja lá o que foi estou feliz em ter você aqui comigo.
-E eu mais ainda, em saber que agora somos namorados. E toma cuidado em sou ciumento.
-Ah é? Então saiba que sou mais ainda, e não admito dividir você com ninguém.
-Muito menos eu, meu lindo.
E assim dormiram os dois abraçadinhos. Enquanto isso, o Victor se dirigiu até seu segundo apartamento que era perto da universidade, entrou e lembrou das cenas de quando trouxe Bruno para casa dele e passaram a noite juntos.
Deitou sobre a cama, lembrando do que tinha acontecido, no dia dele, e começou novamente a chorar ao lembrar da cena de Bruno com o Diego, e das duras palavras que ele disse ao Bruno no quarto dele, e ai que chorou mais ainda, ao vê o como tinha sido estupido com ele.
Logo o dia amanheceu era segunda, Diego e Bruno foi para a universidade já que ambos estudavam e trabalhavam no mesmo lugar, exceto que o Bruno cursava direito e o Diego medicina.
Antes de iniciar a aula, Bruno se esbarra com sua amiga Aline.
-Nossa amigo, onde você estava? Te procurei esse final de semana inteiro.
-Tenho um monte de coisa para de contar, vem aqui.
Bruno puxou Aline pelo braço e começou a contar tudo.
-Bruno não acredito nisso. Como que pode, esse Diego é um fofo, e pode se dizer que você ganhou na loteria com ele. Estou feliz por vocês.
-Obrigado Aline.
-E você tem algo a me dizer?
-Claro que tenho, sabe aquele menino da sala que senta no fundo?
-O Mauricio?
-Sim ele mesmo, eu já estava conversando com ele, saímos algumas vezes e quando foi no sábado ele me pediu em namoro.
-Nossa Aline. A sorte sorriu para nós, eu e você namorando, feliz por vocês também.
-Obrigado amigo.
O sinal bateu e entraram na sala, o dia prometia muitas surpresas ainda.
------------------Continua