Cap. III - Confusões do Amor
Tinha chegado segunda-feira despertador me acordou, e tinha que ir para sala, e encarar o Victor. Entrei na sala, e lá estava ele sentado, me sentei do outro lado da sala e nem queria saber dele, e foi assim durante semanas, me recusei em fazer grupo para realização de trabalho com ele, queria esquece-lo, mais era muito difícil.
Semanas foi passando, e logo decidir que mudaria e não deixaria ninguém mais me humilhar, comecei a fazer academia, e seguir uma alimentação ríspida para ter um corpo mais saudável, troquei minhas vestimentas.
Passado 3 meses...
Comecei mais um dia normal como os outros, fui para sala, vê o Victor maios já nem me abalava mais, pelo menos eu conseguia passar essa imagem. Mais tarde fui ao trabalho e logo o Diego percebeu meu bem humor:
-Eita! Vejo que você está diferente hoje, mais bem humorado e feliz, diferente daquele rapaz de meses atrás.
-Sim estou diferente, aquele rapaz antigo morreu. Sou um novo Bruno.
-Fico feliz por você está bem.
-Obrigado Diego.
-Bruno vamos sair hoje a noite?
-Sim vamos sim. Para onde?
-Vamos comer em algum restaurante, quero conversa com você.
-Tudo bem. Pode ser as 20:00h?
-Sim fechado as 20:00h, te chamo no seu quarto.
-Ok.
Meu expediente de trabalho havia terminado, e tinha ido para meu quarto para poder me arrumar, aquelas palavras do Diego “quero conversa com você” me suou estranho, e estava curioso.
No horário combinado ele bateu na porta do meu quarto, confesso que nunca tinha reparado nele, mais estava lindo, uma pele bronzeada, com uma camiseta gola V, corpo liso de pelos, uma calça skinny que mostrava muito bem a grossura das suas pernas, estava muito bem arrumado e cheiroso. Logo acordei do meu transe e nos cumprimentamos e fomos para o restaurante. Fomos até o estacionamento e ele pegou o carro dele, não sabia para qual restaurante ele estava me levando, mais fomos conversando no meio do caminho, ele me contou a vida dele, um menino da Bahia, que perdeu os pais muito novo, venho para SP e se hospedou a casa dos tios dele, se dedicou aos estudos e passou na universidade USP, ele estava cursando medicina muito dedicado aos estudos, e também muito meigo.
Enfim chegamos no restaurante, era um restaurante lindo no bairro Morumbi zona sul de SP, olhei para ele e falei;
-Nossa mais esse restaurante não é muito caro? Por que me trouxe aqui? Podemos ir a um mais simples mesmo.
-Fica tranquilo, Bruno hoje é por minha conta.
-Mais assim vou ficar sem graça.
-Eu que vou ficar sem graça se você recusar de entrar comigo nesse restaurante.
-Tá bom Diego, você me convenceu.
Entramos no restaurante realmente era um lugar muito bonito, ou melhor lindo, tocava uma musica clássica muito bonita, a temperatura era agradável, as mesas tinha de todos os tipos, deste mesas grandes para família, até mesa pequenas para casal ou até individual, os garçom muito bem vestidos e educados, tudo uma maravilha.
Logo ele foi falar com a recepcionista, sobre a mesa que tinha reservado, era uma mesa linda, em um canto mais reservado do restaurante, ao lado de um belo e grande jardim, com uma linda fonte de água. Ele pediu os pratos, pensei comigo, “ainda bem que ele pediu, não saberia escolher”.
-Gostou do lugar Bruno?
-Se gostei? Você tá brincando eu amei o lugar.
-Isso porque você não queria vir.
-Deve ser uma fortuna isso aqui fica até sem graça não mereço tudo isso.
-Claro que merece Bruno, você merece tudo de bom que esse mundo pode oferecer.
-Você tá me deixando sem graça. Rsrsrs
-Pois não fique.
Ah comida chegou e estava tudo uma maravilha, muito boa à comida e realmente aquele restaurante não tinha só boniteza, servia uma comida formidável. Conversávamos como grande amigos, e de repente eu lembrei.
-O que você tinha para contar para mim Diego?
-Vem cá que eu te conto.
Fomos para a fonte, realmente era linda aquela fonte. Ele segurou nas minhas mãos e disse.
-Bruno deste a primeira vez que te vê sentir algo por você, quando você chegou naquela universidade, vê que você é um menino guerreiro, vai atrás de seus objetivos, e muito dedicado e acima de tudo educado e meigo. Quando você começou a trabalhar comigo, me sentia cada vez mais atraído por você, te olhar todos os dias é formidável, quando você falou que era gay, nossa fiquei muito feliz em saber que poderia viver algo com você. Mais logo apareceu aquele tal de Victor, onde te machucou e muito. Fiquei bravo com ele por ter de machucado, mais percebi que você deu a volta por cima. E a cada dia me sinto mais atraído por você no começo pensei que fosse só coisa da minha cabeça, nunca fiquei com meninos antes, e gostaria que você fosse meu primeiro e único namorado. Aceita namorar comigo?
Fiquei sem chão naquela hora, nunca tinha recebido uma declaração tão bonita como essa, de repente falo para ele;
-Diego não estou passando bem, tá tudo girando acho que vou desmaiar...
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