Cap. I - Confusões do Amor
Bom esse conto é inteiro fictício, os personagens são todos inventados, mais claro que usei algumas experiências da minha vida pra por aqui no conto também, sou Weslley, quem desejar entrar em contato comigo, me envia e-mail weslley.santo@live.com, e vamos iniciar...
Naquele ano tinha decidido ser diferente, agiria e pensaria de forma nova, bom me chamo Bruno, 19 anos, cabelos curtos e de cor castanho claro, olhos verdes, magro e etc.
Passei em uma universidade federal, então teria que sair da casa dos meus pais, larga meu emprego, para estudar e morar na faculdade já que a mesma era em outro estado, meus pais depositava um dinheiro para mim, e também já havia me preparado para essa situação depositando ao longe de quatro anos dinheiro na minha conta poupança, e meu trabalho ainda me ajudou, pois fizemos acordo e eles me mandaram embora, claro que dinheiro acaba, e como sempre sou precavido e esperto, logo comecei a executar serviços dentro da universidade, assim recebia um pouquinho a mais, não era muita coisa, mais o suficiente para viver.
Bem estava estudando em uma universidade em SP, estudava de manha, a tarde trabalhava, e a noite estava livre, geralmente estudava ou dava umas volta pela cidade.
Tudo começou em um belo dia, estava eu em uma aula chata de leis magma, ordinária e etc. Quando entra um aluno novo acompanhado pelo diretor, que o apresentou para a sala, nome dele era Victor, branco, olhos azuis, um corpo bonito definido, um sorriso maravilhoso e devia ter no máximo uns 22 anos. Logo que olhei me encantei, mais logo não dei mais trégua a ultima coisa que queria era sofrer por amor. Ele entrou na sala, e se sentou ao meu lado fiquei incomodado no começo mais logo me acostumei e com o tempo começamos a virar amigos.
Ele era filhinho de papai, dificilmente repetia roupa, tinha um belo carro, e ia muito bem nas matérias da faculdade, já que o pai dele pagava aulas particular também, mais acima de tudo ele não era arrogante, nem se achava superior, por mais que tenha vindo de um berço de ouro, já que seu pai era dono de um grande concessionaria, ele é uma pessoa humilde, educado, companheiro e sempre se preocupa com as pessoas.
Estava me apaixonando por ele, mais tinha medo, de sofrer, de me arrepender, e acima de tudo nem sabia se ele era gay, tentei tirar ele da cabeça mais não conseguia então decidir deixar as coisas acontecer naturalmente.
Depois de um tempo abriu inscrições para aulas de natação sempre amei natação, e logo me matriculei e fui frequentar as aulas, quando me dou conta, na raia ao meu lado estava quem? O Victor, quando olhei ele só de sunga, falei meu Deus que corpo limpo, muito bem desenhado, pelos só nos braços e pernas, e aquele sorriso era de mais, nos cumprimentamos, e a aula começou. Na hora que a aula terminou continuei na piscina não quis sair dela, comecei a nadar do jeito que queria, aquela agua refrescava naquele dia quente, e começo a nadar, vou e vem, quando de repente ouço um barulho de alguém pulando na raia, quando vejo, novamente ele, o Victor sorrimos, um para o outro e começamos disputar corrida na piscina. Já estava cansado, e era um sexta-feira a noite, tinha um filme de terror no cinema que queria assistir muito, já que eu era fascinado por filme de terror, então chamei o Victor:
- Victor tem um filme muito bom no cinema que quero assistir, você topa ir?
-Claro que topo.
-Então beleza, só que para isso vamos apostar um ultima corrida na piscina, quem ganhar paga.
-Fechado.
Logo começamos a disputa, e claro que eu ganhei, fomos para o vestiário, tomei um banho e troquei de roupa, ele fez o mesmo, e logo fomos ao cinema, para vê o filme “Invocação do Mal”, e como apostado, ele cumpriu tudo, pagou cinema, pipoca, bebida, e tudo que tinha direito.
O filme foi muito bom, teve até uma hora que o Victor segurou em minha mão sem querer, nessa hora olhei para o rosto dele, e foi lindo vê aquele homem, com medo, retribuir o aperto de mão, e acho que ele percebeu e tratou de larga minha mão. O filme acabou, mais ambos estávamos sem sono, então decidimos ir em um bar.
Chegando no bar, começamos a beber e ele logo começou falar da vida dele, que o pai cobrava muito dele, queria que sempre fosse o melhor e o superior, mais ele não gostava do jeito que seu pai tratava as pessoas e como se referia a elas, por mais que ele fosse seu pai, ele o respeitava muito, porém não existia aquele amor de pai e filho, já sua mãe morreu ao dar a luz. Noite foi isso falamos de nossas vidas, depois ele me deixou na universidade e ele foi para a casa dele, ele não dormia universidade.
Logo entrei no meu quarto, e chamei uma grande amiga minha a Aline, ela sabia de mim, contava tudo da minha vida para ela, e falei sobre o cinema e o momento que ele apertou minha mão.
-Amigo. Será que ele sente algo por você?
-Não sei amiga, estou em duvida, retribuir o aperto de mão dele, ai nessa hora acho que ele acordou e soltou minha mão.
-Bruno não desisti, torço por vocês dois, e além do mais, ele é lindo de mais, corre atrás.
-Aline fosse não presta, tá bom não vou desistir dele não, quem sabe encontrei felicidade.
Demos boa noite um para o outro, ela foi para o quarto dela, e eu deitei na minha cama, pensando naquela noite, e naquele rapaz lindo.
Final de semana passou rápido, e logo já era segunda feira, acordei e fui para aula, quando estou entrando na sala, vejo o Victor beijando uma menina na porta da sala. Aquilo me doeu até a alma, confesso que fiquei sem chão na hora, continuei andando e sentei em outro lugar bem longe dele. Nem prestei atenção na aula, fiquei com aquele pensamento em minha cabeça, minha amiga Aline percebeu, e logo venho falar comigo no intervalo.
-Bruno bom dia, que está acontecendo? Você está longe, distante, e com uma carinha triste.
-Bom dia amiga, realmente estou. Flagrei o Victor hoje beijando aquela menina da sala, a Roberta.
-Nossa não acredito? Ele não é gay?
-Não sei mais de nada, bom vamos para a aula.
As aulas passaram, e ele venho falar comigo no final da aula.
-E ai Bruno tudo bem? Sentou do outro lado da sala hoje.
-Oi Victor estou bem sim e você? Sentei do outro lado, porquê estou com minha cabeça doendo, ai só queria ficar na minha.
-Ah tá entendeu, então beleza. Que sair hoje a noite? Ir em uma sessão de boliche?
-Quero ir não, obrigado pelo convide, convida sua namoradinha Roberta.
-Ela não é minha namorada, só uma ficam-te.
-Hun entendi, preciso ir Tchau.
Trabalhei naquela tarde, e não conseguia tirar aquela cena da minha cabeça, trabalhava na biblioteca, e logo um rapaz que trabalha comigo, um belo amigo meu, venho logo conversa comigo.
-Bruno que está acontecendo você está tão distante hoje.
-Desculpa Diego, só não estou muito bem, vou tentar me concentrar mais.
-Ok. Mais aconteceu alguma coisa?
-Não aconteceu nada de mais, só não estou muito bem.
-Sei, algum rapaz envolvido nessa história?
-Diego, você sabe que te respeito muito, não fica bravo comigo, mais não quero falar sobre isso.
-Tudo bem Bruno, precisando pode contar comigo.
-Obrigado
Diego era muito bacana, um rapaz de 25 anos, muito bonito, não sabia muito da vida dele, tinha certa desconfiança que ele era gay, mais não tinha certeza. Mais era um grande amigo meu, ele a Aline era os únicos que sabia de mim.
Após o expediente fui para meu quarto, e lá comecei a chorar, e a pensar sobre o meu dia. No quanto aquela cena mexeu comigo, vê o menino que eu estava gostando nos braços de outra pessoa. Chorei muito, sair do meu quarto, tranquei a porta e fui dar uma volta pela cidade, quando de repente começa chover e forte, fui procurar abrigo, e quando encontro que olho para meu lado, lá está ele o Victor.