DNA: CAPÍTULO 10

Conto de WDG como (Seguir)

Parte da série D . N . A(Ligados Por Sangue)

(DNA CAP10)

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Gui perguntou se eu estava com frio¿ com uma cara de preocupado um com um olhar meigo e carente` claro que eu não ia mentir pra ele` falei que eu tava com frio, quase tremendo,¡ dentro daquele prédio escuro Guilherme se aproximou de e me abraçou com uma delicadeza que chega ser até um tanto estranha, mas eu não fiz nada apenas me aconcheguei no colo dele que estava muito muito quente não sei o motivo. Eu senti a respiração dele acelerar e eu pude ouvir o coração dele bater, como uma música soando dentro dele, o nervosismo invadiu minha cabeça e logo me corpo todo, me levantei querendo cair por conto do meu pé e Guilherme pergunta:

— Ey o que foi?

Eu me desviei um pouco do nervosismo e não responde a pergunta do Gui¡ o que será que eu tenho¿ e Guilherme diz:

— Mar? senta aqui ainda tá chovendo e tem um porte caído na entrada desse prédio.

Eu no desespero falo:

— Guilherme a gente tem que sair daqui.

— Por quê? — ele perguntou de imediato tentando entender o motivo deu querer ir bora

Eu:

— Não sei o que é mas eu tenho a sensação de que devo me afastar de você.

Foi aí que Guilherme não entendeu mesmo e num tom impuro falou rápido e tremuladamente:

— Se afastar de mim? Mar! como assim, eu pensei que você queria ser meu amigo.

— Mas eu quero ser seu amigo Gui, é que eu tou tendo pensamentos estranhos e isso é muito bizarro. — despejei e Gui com um olhar de maduro e de que tinha entendido o recado se aproximou de mim, eu tentei me afastá da aproximação dele mas foi inútil por causa do meu pé, tropeçei num tijolo e o Gui me puxou fazendo nossos corpos se encontrarem e como um quebra cabeça se encaixar direitinho, a minha reação não vinha e eu me perdi olhando os olhos do Gui, que penetrava nos meus e como em câmera lenta ele foi aproximando os seus lábios dos meus, enfim encostou sua boca na minha, eu nada fiz afinal eu não sei beijar e ele sei lá o que fazendo! procurando a posição certa ou algo do tipo colocava os seus lábios nos meus, ele abriu seus olhos ainda com seus lábios nos meus e para, me solta e diz virando de costa pra mim dando uns passos pra frente:

— O que eu tou fazendo, tenho que tirar você daqui.

Ele falou se virou de frente pra mim, e eu ainda sem reação e ele diz:

— Você não vai falar nada? pode me bater eu deixo.

O nervosismo voltou o frio aumentou e a minha voz se perdeu por um instante fiquei mudo e eu vi o olhar de culpa de Guilherme olhando pra mim, um brilho fraco fixava seus olhos nos meus. E nesse momento Gui vai até a saída e eu com medo dele me deixar só pergunto:

— Pra onde você vai?

Ele parou de andar me olhou e disse:

— Espera aí vou tentar achar outra saída.

Falou e continuou a andar sei lá pra onde, eu obedece e esperei, o tempo foi passando e nada eu tava ficando preocupado e com medo então eu grito:

— GUILHERME?

Ouvi um barulho e Guilherme apareceu correndo¡ perto ele perguntou:

— O que foi?

Eu:

— Pensei que tinha acontecido algo com você.

Ele colocou suas mãos na cintura e falou:

— Ainda tá chovendo forte e não dar da gente sair assim, por quê seu pé estar machucado.

Eu:

— E agora.

Ele:

— Agora eu vou ter que me controlar.

Não entende o que ele quis dizer, desviei meu olhar dele e me sentei no mesmo lugar de antes ele percebeu que eu não entende e se sentou do meu lado falando:

— Sabe naquele dia da luta.

Eu olhei pra ele confuso e falei:

— Por quê? Você deixou eu ganhar?

Ele com um olhar nervoso falou com um tom calmo e lento:

— É que naquele dia, aceitei lutar pra poder ir pra longe de casa, não era eu que ia representar a cidade eu nunca quis competir aquela foi a primeira vez.

Eu olhei pra ele e perguntei:

— Por quê? Você queria ficar longe da sua casa?

Ele com um olhar triste e disfarçado falou:

— Minha madrasta surtou, uma empregada lá de casa disse pro meu pai que tinha visto minha mãe rodando a casa e minha madrasta ouviu.

Eu não entende qual é o problema da madrasta do Gui ver a mãe dele, tão eu falo:

— Mas por quê? Gui você não pode ver sua mãe é isso?

Ele:

— Minha mãe se matou quando eu tinha 6 meses de vida.

Nossa me doeu ouvir aquilo, sei muito bem como é sentir a falta da mãe. Guilherme continuou falando:

......

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DNA:Ligados Por Sangue

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will taiso muitas surpresas ainda bom o clima entre os dois já começou e o Marlon tem um grande problema "o pai dele". Bjs pra vc.

Comentários

Há 1 comentários.

Por will taiso em 2016-02-09 19:19:55
Nossa sua série esta sempre mim cativando. Manda o próximo capítulo. Bjs