DNA: CAPÍTULO 02

Conto de WDG como (Seguir)

Parte da série D . N . A(Ligados Por Sangue)

Quando eu tinha 15 anos, descobri os motivos das pegadas do meu pai durante algumas noites, eu tava no meu quarto dormindo, me acordo, com ele tirando minha roupa, ele falou pra eu ficar quieto que tava tudo bem que ele não ia me machucar, fiquei muito muito assustado, o que ele vai fazer? depois que ele tirou minha roupa toda, também começou a tirar a dele eu com muito medo pergunto:

— Pai o que o senhor tá fazendo, eu tou com medo.

Ele me virou de costa segurou meus dois braços pra trás eu comecei chorar e ele fala:

— Marlon fica calmo não vou machucar você, é pro seu bem, se prepara tu vai sentir um pouco de dor mais vai passar logo eu prometo.

Foi aí que eu fiquei com mais medo ainda, ele passou um líquido liso na minha bunda, eu chorando não auto, mais eu senti a dor que ele falou e com o medo que eu tava a única coisa que eu fiz foi morder meu travesseiro pra eu não gritar e não fazer meu pai ficar zangado, pra ele não me bater como ele fazia com a mamãe, ele fazia com força e as lágrimas caiam dos meus olhos,

Depois que ele terminou vestiu a roupa dele e falou:

— Tou muito orgulhoso de você filho, esse é o nossa segredo, prometo que você vai se acostumar com o tempo.

Eu me encolhe todo na minha cama, chorava sem parar ele viu e disse:

— Não fica assim já passou, vai tomar um banho logo passa a dor.

Ele falou e saiu do meu quarto, fiz o que ele mandou, depois dormi no outro dia tranquei a porta do meu quarto com medo dele vim de novo, mais não deu certo ele arronbou a porta eu fiquei com mais medo dele ainda ele entrou no meu quarto com muita raiva falando, e eu tremendo me encostando na parede:

— Eu ti proíbe de fechar essa porta na chave tá vendo o que me obrigou fazer, não ia fazer nada contigo hoje mais por conta disso vai ter sim.

Comecei chorar e falei:

— Por quê tá fazendo isso.

Ele:

— Para de chorar, não quero ficar com mais raiva de ti ainda, bora tira a roupa.

Chorando comecei tirar minha roupa e aquela noite foi mais uma que eu senti dor.

No outro dia ele não deixou eu ir pra escola nem pro meu treino. Depois daí, ele ia uma ou três vezes da semana no meu quarto pra fazer aquilo, não me acostumei mais a dor passou com o tempo, e hoje eu conto os dias pra que meu aniversário de 18 anos chegue assim eu vou poder me livrar desse pesadelo.

Tenho muito medo desse homem, muito medo mesmo, uma noite ele segurou tão forte no meu braço que deixou a marca, uma professora minha viu me fez várias perguntas, ela perguntou se o meu pai me batia eu fiquei muito nervoso e ela percebeu, ela acabou falando com meu pai na hora em que ele foi me buscar, ele mentiu pra ela falou que tinha sido no meu treino de karate, e em casa levei uma bofetada dele:

— Eu ti falei pra mentir quando alguém ti pergunta-se alguma coisa.

— Eu falei pra ela que não era nada, não era preciso o senhor me bater já faço tudo o que o senhor pede o que quer que faça mais. — falei chorando

— Vai me confrontar agora. — perguntou ele se aproximando de mim

Eu com medo respondo:

— Claro que não.

— Acho bom mesmo, agora vai tomar banho pra a gente almoçar e ir pra academia anda.

{UM ANO DEPOIS}

Um dia meu pai chegou em casa dizendo que a gente ia se mudar.

— Pra onde? — eu quis saber

Ele:

— Eu fui transferido do trabalho a gente vai se mudar pra uma cidade cheia de praias cê vai gostar.

O jeito que ele falou, parecia até um pai normal eu vou gostar, como se ele me deixasse sair de casa, eu um pouco alegre pergunto:

— O senhor vai deixar eu sair lá?

Ele me olhou me abraçou e depois falou:

— Bom você tá se comportando bem ultimamente e lá e outro lugar, vou deixar você sair sim, a gente vai ganhar muito mais dinheiro.

Que bom que ele usa a gente quando fala em ganhar dinheiro, fiquei muito feliz mais perguntei:

— Mais pai e as minhas aulas e treinos?

Ele me olhou e disse:

— Se você quiser faz lá.

Vou ter que mudar tudo, escola nova, pessoas novas, casa nova e um pai mais feliz que bom, ultimamente a gente tá se dando bem, conversando mais ele até me levou uma vez em um park.

Nos mudamos, pra uma casa maior e pouco fechada longe das outras casas tinha um jardim enorme fiquei olhando a beleza daquele lugar me pai me abraça por trás e fala:

— Eaí cê gostou daqui.

Nossa eu amei esse lugar tão respondo:

— Eu adorei pai.

Ele:

— Eai que tal nós dois dormi em um quarto só.

Tava demorando mais eu falei:

— Pai não vai ser estranho.

— Tudo bem tudo bem mais eu vou comprar uma cama de casal pra você, vai ser mais confortável.

Depois de arrumar tudo eu e meu pai, fiquei pensando na escola nova e ruim mudar de escola, afinal eu não vou conhecer ninguém lá, meu pai percebe que eu fiquei pensativo e fala:

— Tá assim por causa da escola nova né?

Eu:

— É dá um friu na barriga.

— Se alguém implicar com você pode bater depois eu me resolvo com a diretoria, só não quero que você apanhe ou seje alvo de piadas e bulling por você se novo na escola. — falou meu pai

Eu rir e falei:

— Não vou ser cassoado pai, mais vou bater sim ainda mais se tiver moleques valentes lá.

Meu pai:

— Esse é meu filho, vai trocar de roupa vamos ao shopping.

DNA:Ligados Por Sangue

Cap.2

Nando super obrigado tou escrevendo a 2 temporada se tudo der certo começo a divulgar segunda. bjs pra vc

Comentários

Há 1 comentários.

Por Nando martinez em 2016-01-30 15:47:39
Beijos pra vc também e estou ansioso pelos dois contos ,n vai te forçar muito ? Mas esta ótimo e eu (desculpa) fiquei meio excitado na parte do sexo ,mas pelo menos não são pai e filho ligado por sangue