D.N.A: CAPÍTULO #27

Conto de WDG como (Seguir)

Parte da série D . N . A(Ligados Por Sangue)

Eu não consigo falar um NÃO pra ele, mas eu não vejo nenhum mal nisso, afinal ele sempre dorme comigo quase todas as noites.

No outro dia tava muito ansioso, antes de eu ir pra escola meu pai me liga dizendo que deu tudo certo, então isso significa que o meu pai verdadeiro já sabe de tudo, meu pai disse também que o meu pai verdadeiro vai na escola pra mim ver, ele disse que era só pra me ver, assim aquela maluca não desconfia de nada, meu pai João disse também que ia me buscar na escola hoje.

Fui pra aula e no portão Gui me esperava com aquele sorriso lindo aquele cabelo rebelde e com um óculos escuro fazendo sua beleza expandir, claro que ele sorria pra mim e assim que eu cheguei perto, ele tira seu óculos e fala um pouco baixo:

— Já tava morrendo de saudade.

Nesse momento o sinal toca e uma multidão passa entre a gente, Gui então me diz:

— Vamos esperar eles entrarem pra a gente conversa melhor.

Eu igual um idiota só ficava rindo, o que eu posso falar, agora tudo tá tão perto ele vai descobrir que a gente é irmão será que ele ainda vai querer ficar comigo depois disso, enfim aqueles garotos e garotas entraram e no pavilhão dos armários fica uma bagunça só, resolve esperar o movimento parar pra eu poder pegar meu material, Gui percebeu que eu não estava no ritmo da alegria dele e então pergunta:

— O que foi Mar¿ por quê você tá assim¿ não gostou do jeito que eu fiz ontem.

Eu olhei pra ele, um olhar culposo e um tanto nervoso eu estava a algumas horas de ver meu pai, meu e do Gui claro, então eu responde tropeçando nas palavras:

— Não Gui foi... foi maravilhoso, eu nunca vou esquece aquele momento muito... muito especial pra mim..., é que... é que coisas vão acontecer daqui pra frente .... .

Eu falava acho que o Gui não entendeu muito e bem na hora que ele ia falar o Leno aparece dizendo:

— Eu tou começando a desconfiar de vocês dois.

Gui olhou com raiva pro Leno e foi pra cima dele dizendo:

— O que tu falou seu babaca.

Leno:

— Ei calma aí esquentadinho, é que o Mar é tão bonito e vocês dois formariam um belo casal.

Nesse momento Gui levantou seu punho pra bater no Leno mas eu segurei ele e falei:

— Gui não faz isso não tá vendo que ele tá te provocando é isso que quer e sempre quis né Leno?

Leno deu uma risada e disse:

— Deixa ele me bater Marlon, as vezes eu acho que ele tem medo de mim.

— Eu não tenho medo de ti seu seu... — Gui falava mas eu puxei ele falando:

— Gui deixe ele aí, vem.

Saí dalí e passei direto do meu armário, levei Gui pra se acalmar na biblioteca, lá ele me olha e diz:

— Se não fosse você eu tinha acabado com aquele babaca, obrigado.

Eu olhei pra ele e falei:

— Gui esquece isso agora eu tenho que ir pegar meu material a professora já deve tá na sala.

Falei e ia saindo, Gui segurou meu braço e me puxou contra o seu corpo eu tratei de falar:

— Gui alguém pode ver a gente.

E eu e ele alí no meio de alguns pavilhões rodeados de livros, Gui fala olhando pro lado pro outro pra frente e pra trás pra vê se não tinha ninguém e então ele fala e logo em seguida me beija:

— Não tem ninguém e eu só vou deixar você ir depois desse beijo.

Depois do beijo eu dei um sorriso bobo e falei:

— Você é louco.

— Por você... — completou ele

E então eu fui correndo pegar meu material pra ir pra sala.

Na hora do intervalo eu fiquei na mesa do time de futebol quer dizer dos amigos de Gui, eles todos são legais e querem que eu faça parte do time mas não vai rolar eu até brinquei:

— Que isso galera vocês querem que eu desmai de novo né.

Todos riram inclusive Gui, mas Raí o amigo dele parece que está com um pouco de ciúme do Gui.

Na penúltima aula , a diretora fala na caixinha da rádio:

— Marlon Thauãn comparecer na minha sala nesse exato momento.

Todos que tavam na sala me olharam, o que eu fiz será que é por causa das vezes que eu matei aula, bom fui na sala dela e lá ela se levanta e fala:

— Marlon por favor venha comigo.

Que estranho, ela abriu a porta da sala dos professores e lá dentro tinha um homem que estava de costa.

— Doutor Sandro pode ficar a vontade. — disse a diretora e em seguida saiu.

Eu não tava entendendo o homem se virou e eu vi era o pai do Gui, o meu pai. Eu fiquei sem reação ele me olha e vem até mim, perto ele começa chorar e diz:

— Eu nunca acreditei na Julia e ela sempre teve razão você não morreu, me desculpa por eu não ter procurado você eu devia ter feito alguma coisa.

Ele chorando me abraçou nessa hora alguém entra na sala e fala:

— Pai! Marlon? — era a voz do Gui.

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D N A - . -

Ligados Por Sangue

"Reta final dessa história linda que eu tou amando escrever"

Chico valew cara você é demais te adoro

Comentários

Há 2 comentários.

Por Chico em 2016-02-29 23:09:23
Aeeeeee uhuuuuu altas revelações, vem Guii descobrir tudo e viver seu amor escondido com seu irmão uhuuuuuu aeeeeee WDG haa nem acabando já?? Deve ta lindo o final, eu não gosto qua do as coisas acabam... Gosto de vc meu amigo demais! Quero seus contatos pq se vc não escrever mais quero continuar falando com vc. Bjaoo
Por Fla Morenna em 2016-02-29 19:49:28
Bafooo. Otimo conto.