D.N.A: CAPÍTULO 21
Parte da série D . N . A(Ligados Por Sangue)
— E você ainda acredita que ele está vivo?
Eu perguntei por quê Gui falou que a madrasta dele sabe que o filho estar vivo. Gui me olhou e disse:
— Mar eu quero acreditar, mas as vezes eu sinto que isso é impossível.
Voltamos pra ela na hora do intervalo, onde no refeitório eu vi a Layla beijar o Gui assim que ela viu ele.
Gui depois me olhou disfarçado e eu mudei meu olhar finge não ter visto nada. Na aula fiquei pensando, o Gui não pode namorar a Layla ficando comigo.
Nesse dia meu pai foi me buscar, bom eu achei estranho faz tempo que ele não vem me buscar.
Em casa, ele ficou mas estranho ainda eu claro não perguntei nada, de noite ele foi dormir comigo, fez carinho em mim e tudo, mais estranho ainda o que ele tem, no outro dia Gui foi em casa me buscar ele queria me levar na casa dele, já que a madrasta dele gostou de mim, bom eu resolve ir lá parecia que ela tava me esperando tava inquieta e falou pro Gui:
— Guilherme filho vai fazer um suco pro nossa convidado.
Gui obedeceu e disse:
— Já volto.
Me fez parecer que aquela mulher queria que o Gui saísse dalí, assim que ele saiu ela disse:
— Marlon né?
Eu um pouco nervoso e sem jeito responde:
— Sim.
Ela:
— Quantos anos você tem Marlon?
Eu:
— 16.
Ela:
— A mesma idade do Guilherme e a mesma idade do filho desaparecido, sabe Marlon eu sei que o meu filho estar vivo só não sei em qual lugar eu fico tentando imaginar, sonhar com ele pra ver pra saber como ele estar.
Aquela mulher falava cheia de lágrimas nós olhos então se levantou e completou:
— Vem comigo quero te mostrar algo.
Eu assim fiz afinal ele sofre de depressão vai que ela tem um surto, ele subiu a escada e eu atrás entrou numa porta num quarto de bebê e então ela disse:
— Esse era o quarto do meu filho Gustavo.
Quando ela falou Gustavo eu lembrei.( — Na verdade seu nome era pra ser Gustavo. — disse a mulher que diz ser minha tia.), não não pode ser não confidência tão eu pergunto:
— Gustavo?
Ela:
— Sim por quê?
Eu:
— Não não pode ser.
Saí dalí correndo não pode ser, como por quê se isso for verdade eu sou irmão do Guilherme, não não não não NÃO.
Fui pra casa correndo, comecei chorar, isso não pode ser, eu não posso ser filho daquela mulher não NÃO.
Derrepente começou cair um temporal, e eu logo fiquei todo molhado, chorando no meio daquela chuva, cheguei tirei aquela roupa molhada, e me joguei na minha cama chorando pensando no que aquela mulher falou:... ( — Esse era o quarto do meu filho Gustavo.), tudo que eu queria agora era morrer, eu tou muito feliz com o Gui e se a gente é irmão isso não podia, não pode e não deve acontecer jamais. Eu eu tenho que descobrir isso logo não quero sofrer e não quero fazer o Gui sofrer também. A chuva não parou pelo contrário ela aumentou, ainda bem um motivo pra eu não ir pra escola. Eu não almocei fome eu não tinha só pensava em chorar, não pelo fato de saber que a minha mãe biologia está viva e sim por estar apaixonado pelo que tudo indica meu irmão.
Meu pai chegou de noite e me viu naquele estado e quis saber:
— Marlon o que foi?
Eu mente:
— Tava com medo por causa da tempestade.
Ele começou ri e disse:
— Já passou eu estou aqui, só vou trocar de roupa já venho aqui com você.
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Os relâmpagos aumentava e o seu barulho me deixava com mais medo derrepente eu ouvi um grito, depois uma voz pedindo socorro, eu fiquei desesperado e com medo derrepente a massaneta da porta do meu quarto rodou eu fiquei com medo e num relâmpago a porta abriu e eu vi meu pai com uma faca em umas de suas mãos e na outra a cabeça da Estrela a mulher que diz ser minha tia fiquei desesperado e ele veio andando e eu fiquei horrorizado com aquilo meu coração batia forte e eu com muito medo. Ele levantou sua mão com a faca e ia me furar eu gritei:
— NÃÃÃÃÃÂÃÃÃUUUU
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D.N.A:
+++++Ligados Por Sangue
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Nando martinez não entende kkkkkkkkkkkk quem ser estrupado kkkkkkkkkkkk bjs lindo
Chico rsrsrsrs você é super demais te adoro bjs.