D.N.A: CAPÍTULO 01

Conto de WDG como (Seguir)

Parte da série D . N . A(Ligados Por Sangue)

Eu via pela janela do quarto daquele orfanato um mundo, um mundo da qual eu nunca vou fazer parte tem crianças aqui com mais idade do que eu e ainda não foram adotadas, uma vez eu ouvir falar que depois que crianças passam dos 5 anos é difícil adotarem. Eu fico aqui pensando em um dia sair desse Lugar onde eu cresci e moro até hoje.

§DNA:Ligados Por Sangue§

(09 ANOS DEPOIS)

Não sou tão bonito, minha pele é pálida, meu pai não deixa eu sair de casa durante o dia só pra escola e pra minha aula de Karate, tenho 16 anos e não sou tão alto tenho uma altura ideal pro meu corpo, meu corpo é definido por conta das aulas de Karate, meu cabelo e liso bem negro e baixo faço um topete não muito estiloso, meus olhos claros mudam a cor conforme a luz e o dia, eu tenho em um dos meus braços um sinal acho que de nascencia, na verdade é tipo uma arranhada de unha são três marcas não muito distante uma da outra mais fica muito visível, muitos quando vêem perguntam se eu fui arranhado por um gato, leão ou coisa do tipo rsrsrs, a freira que cuidou de mim quando eu era um bebê falou que eu já tinha essa marca, quando me deixaram no orfanato, eu escondo essa marca por alguns motivos atuais.

Cresci num orfanato, fui bem educado e quando eu tinha 7 anos um casal me adotou eu fiquei muito feliz afinal era raro um casal querer uma criança da minha idade, era um casal lindo e jovem, meu pai João e minha mãe Lara eles cuidaram de mim! até aí tudo bem, quando eu completei 10 anos meu pai resolveu me matricular numa academia de Karate, ele falou que era pra mim me defender, isso acabou dando certo, comecei lutar em competições e ganhei várias medalhas, com 12 anos eu já entendia um pouco as coisas e eu ouvi várias discussões dos meus pais eu chorava toda a noite quando eles brigavam, com 13 anos aquelas discussões ficaram pesadas com violência eu via meu pai bater na minha mãe, uma certa noite eles brigavam eu ouvi minha mãe dizer que ia embora que não tava aguentando mais e eu vi pela porta do meu quarto entre aberta minha mãe cair pela escada, naquela noite meu mundo caiu e me calei com medo, vi o meu pai vim na direção do meu quarto eu corre me joguei na minha cama ele entrou e fingiu estar charando e falou:

— Filho sua mãe acho que estar morta

Ele me abraçou.

Uma semana depois mais um campeonato mais eu não esquece o que eu vi e o que eu ouvi na noite que minha mãe morreu, sorte minha que não tinha nenhum garoto melhor que eu, já na semifinal me bate e eu sabia que não ia ganhar o primeiro lugar. O meu adversário era um garoto de uma cidade próxima da minha, ele era mais forte que eu e um pouco mais alto também, confesso não fiquei com medo mais eu já tava batido, e pra piorar eu achei aquele garoto familiar,me distrai quando vi já estávamos lutando, e o primeiro round acabou, meu treinador falava comigo mais não conseguia tirar meus olhos daquele garoto e resultado do primeiro round saiu ele ganhou, não acredito eu tenho que ganhar pelo menos um round.

O segundo começa, eu lutei pra pra valer, ele acho que viu que eu tava batido ou sei lá o que fez , ele deixou eu finalizar ele, não entende, o juiz levantou meu braço e eu fiquei olhando ele sem entender por quê que ele deixou eu ganhar. Na hora de entregar as medalhas eu fui falar com ele e perguntei:

— Por quê tu deixou eu ganhar?

Ele só me olhou e o treinador dele puxou ele. Fiquei pensando, ele me olhou estranho e por quê esse garoto é família pra mim.

Os dias passaram e eu não esquece aquele garoto e se eu procurar ele em alguma rede social, é inútil não consegue, se pelo menos eu soubesse o nome dele.

Depois do meu aniversário de 14 anos, comecei sentir coisas diferentes meu pai disse que não queria que eu fecha-se a porta do meu quarto na chave. Uma noite senti alguém me tocando tava escuro, e quando parou e saiu eu vi quando saiu na porta era meu pai. Fiquei muito assustado e confuso, ele sempre falou que não ia deixar nada acontecer comigo e que ele ia me defender sempre, ele nunca deixou eu sair de casa, era sempre de casa pra escola e da escola pra casa ele me levava e me buscava e pra ir treinar também ele nunca deixou eu sair sozinho.

Quando eu tinha 15 anos um pesadelo começou foi um dia que eu sentir muito medo e dor, nesse dia eu entende os motivos do meu pai passar a mão em mim de noite...

DNA:Ligados Por Sangue

Cap.1

Comentários

Há 2 comentários.

Por Chico em 2016-01-29 23:24:45
Ameiii esse novo conto kkkk WDG vc é demais cara!! Ou me manda um e- mais ensinando como posta as coisas pq o meu conto ta dando erro
Por Nando martinez em 2016-01-29 19:11:39
Gostei ,ainda mais nos estamos esperando algo inusitado e inesperado nesta nova história ,pois vale lembrar que muitos adoram a sua outra história ,e deve ser equiparada com ela certo? Esta ótima ate agora eu gostei muito ... Incesto? Jahahahaha