Love And Hate

Parte da série BLOOD

BLOOD

EPISÓDIO 31

Love and Hate

(...)(...)

[OLAVO]

— Eu quero que você coma meu cu. — disse Luciano me deixando confuso

Eu nunca tipo come outro cara, com o Lázaros sempre fui passivo coisa que aconteceu com o Felipe e com o Mathias agora recentemente, eu só fiquei com mulheres tipo no sentindo de comer e agora o Luciano me vem com essa não sei o que fazer, mas eu já tava com o pau duro fazer o quê. Peguei uma camisinha, lubrifiquei enquanto Luciano se posicionava na sua cama de quatro, e eu falei só comigo 'é agora ou nunca'. Eu tava com medo mesmo de não sentir prazer fazendo aquilo, mas fui fundo, Luciano começou sentir a dor e eu comecei sentir meu pau ser apertado por aquele buraco apertado até então virgem, eu ia com calma Luciano ainda gemia e esboçava uns 'AÍs' eu ainda sim continuei, quando consegui colocar tudo faltou prática, mas comecei socar suavimente, era bastante apertado e meu pau tava adorando tudo, então fui ganhando ritmo e Luciano ainda gemendo, comecei socar bem mais rápido, até começar tirar meu pau todo e colar rápido onde Luciano gritava:

— AÍ ...

E ofegava, fazia barulhos com a boca tipo 'hummmm, arrrrrrrr, fuuuuuuu', eu nunca fiz isso vai ver era a dor afinal ele podia não estar gostando, mas mesmo assim continuei ele então começou a se punhetar, eu não fazia idéia de que iria gostar de fazer isso, mas tava. A vontade de dar veio eu então tirei a caminha joguei e falei para Luciano:

— Agora sua vez.

Ele me olhou me deu um celinho então pegou uma camisinha e a lubrificou e logo veio me penetrar, meu pau babava e Luciano me socava forte e ao mesmo tempo cuidadoso, eu já não podia mas agüentar, gozei muito. Luciano logo em seguida gozou também, jogou todo seu leite quentinho na minha bunda. Desabamos nos beijamos e logo em seguida seguimos juntos para o banheiro onde tomamos uma ducha rápida, tava frio e chovia não tinha como eu voltar para o balcão, acabei dormindo com o Luciano.

De manhã acordei e logo vi um bilhete na mesinha do lado da cama.

"Adorei tudo ontem lindo, precisei vim no hospital ver minha mãe, caso você queira ir embora, tem uma chave aí na mesinha você pode usar ela pra trancar a casa quando sair, caso contrário fique a vontade use o banheiro a cozinha o que precisar. Beijos

Luciano"

Eu não posso ficar aqui, vesti minha roupa e sai, na rua peguei um táxi e segui para o balcão, meu celular descarregou e devia tá cheio de ligações do Felipe e do Mathias também. Ainda não pensei sobre o que fiz com o Luciano mas sei que pode dar um problema enorme. No balcão assim que entrei dei de cara com Felipe ele ia sair e assim que me viu falou:

— Até que em fim Ola ... — ele falava mas se calou e logo em seguida me deu um soco dizendo: — tu tava com o teu ex né.

O soco doeu muito e eu então tentei falar:

— Nãn ...

Mas Felipe me interrompeu dizendo:

— Não é o caralho e essas chupadas no teu pescoço.

"Luciano Conseguiu Fazer o Que Queria, Mal Sabe Ele Que Se Felipe Descobrir Pode Dar Tudo Mal Essa História. Enquanto Felipe Brigava Com Olavo, Lázaro Já Estava Voanda Para a Cidade Natal De Olavo."

[LÁZARO]

O Olavo volta logo logo pra junto dos seus pais, eu tirei ele deles agora eu vou devolvê o filho deles, não vou permitir que o Olavo fique com caras que tem armas, boas pessoas não devem ser. Combinei com minha tia de passar uns dias com ela, ela foi me buscar no aeroporto, faz tanto tempo que eu não venho para essa cidade que já nem sei mais por onde andar. No carro ela me encheu de perguntas, o motivo deu ter vindo, porquê o Olavo não veio comigo, eu enrolei ela o quanto pude. Ela não mora tão longe da casa dos pais do Olavo e assim que a gente chegou a primeira pessoa que eu vi foi o irmão caçula do Olavo, como ele tá bonito, a última vez que eu vi ele, ele era um moleque magrelo. Ele também me viu e logo me conheceu, acho que ele esperava que o Olavo estivesse comigo mas quando ele viu que não, seguiu seu caminho.

— Quanto tempo Lázaro, FERNANDO VEM AQUI ... — minha tia falava comigo e depois gritou por seu filho mais velho o Fernando que também tá grandão.

Peguei minha mala enquanto o me primo apareceu dizendo:

— O que é mãe.

— Ajuda o Lázaro, ele vai ficar no teu quarto alguns dias. — disse minha tia

O moleque me olhou com raiva

Ele tem 16 anos mas parece ter 18, como esse moleque cresceu. O marido da minha tia trabalha viajando então é raro ele dormir em casa.

Seguimos para o quarto do meu primo, lá dentro ele logo perguntou todo marrento:

— Tu não vai ficar muito tempo aqui não né?

Eu:

— Relaxa moleque só o tempo deu resolver o que vim fazer.

Deixou minha mala e saiu, logo em seguida minha tia apareceu com sua caçula e a garotinha gostou de me ver, ela me viu quando fizemos um natal em família há 2 anos atrás. Minha tia pedio pra eu descansar, assim fiz fiquei deitado pensando em tudo, conhece o Olavo aqui nessa cidade foi tão bom, eu adorei tudo o que fizemos e eu burro consegui estragar tudo, agora o mal tá feito, o Olavo não quer mas saber de mim estar se envolvendo com pessoas que tem armas.

— Pera aí se aqueles caras tem armas eles podem ser polícias já que o Olavo tem aquele amigo policial. — falei sozinho

E fiquei pensando, se eles são polícias aquele cara do balcão não querer me matar, ele me ameaçou e acho que ele não me mataria se fosse um policial, só pelo fato deu ter traído o Olavo, isso não tem nenhum pouco de sentindo. De qualquer forma eu já tou aqui e vou fazer o meu coração tá mandando, o Olavo não pode ficar naquela cidade cheia de bandidos eu preciso trazer ele de volta pra cá, sei que aqui ele pode seguir seu caminho sem mim, eu acho isso o certo depois de tudo o que eu fiz com ele.

Cochilei e acordei quase de noite, vi o meu primo em sua cama vidrado em seu celular e com fones no ouvido, me levantei e procurei minha tia ela estava na cozinha, me mandou tomar um banho e ir dar um volta pra reconhecer a área, acho que ela pensa que eu fugi de algo, com certeza ela já ligou pros meus pais pra tentar saber algo.

Mas tomei banho me arrumei e sai mesmo.

Pensei logo em ir preparar os pais do Olavo, então segui para a casa deles, no portão dei de cara com o irmão do Olavo que ia saindo então resolve perguntar dos pais dele:

— Os teus pais estão aí?

Ele me olhou com raiva veio até mim falando:

— Sim estão, mas eu não quero que tu se aproxime deles, levou meu irmão deles e agora nem notícia dá mas ...

— O quê ... — falei sem entender.

Ele então me deu um soco que quase cai, em seguida falou:

— Fez o meu irmão virá viado seu babaca tu merece é morrer.

— O que é isso Otávio? — era o pai dele aparecendo no portão

Com certeza ouviram ou viram algo.

— Esse cara de pau pai apareceu do nada depois de abandonar o meu irmão naquela cidade. — disse Otávio

— Otávio por favor vai fazer o que tu ia fazer eu vou conversar com o Lázaro preciso saber do teu irmão. — disse Samuel o pai de Olavo e Otávio

— Tá pai, mas ficar por perto. — falou e saiu

— Entra. — disse seu Samuel

Entrei lá dentro de sua casa ele logo perguntou:

— Tu veio falar do Olavo?

(--BLOOD--)

edward bj lindo

Elizalva.c.s muito obrigado linda fico muito feliz em ver que estão gostando da série bjão pra vc.

Guerra21 valew lindo bj e até pra próxima rsrs

arianodobem valew por comentar espero ver mais comentários seus tá bj.