CAPÍTULO 01

Conto de WDG como (Seguir)

Parte da série ALÉM DAQUELES OLHOS AZUIS

BOM GALERA CÁ ESTOU EU DEPOIS DE QUASE 1 ANO SUMIDO TRAZENDO MINHA NOVA SERIE ESPERO QUE GOSTEM. COMENTEM BEIJOS

Capítulo 01

Além Daqueles Olhos Azuis

Aquela Noite Nunca Saiu Da Minha Cabeça Até Hoje Nunca Esquece Eu Tinha Apenas 13 Anos e Já Se Passaram 20 Anos Mas Ela Ainda Permanece Viva Na Minha Cabeça.

— Ariel vamos amor temos que levar as crianças na escola.

"Olá Me Chamo Ariel Tenho 33 Anos, Tenho Corpo Normal Barba Cabelo Arrumado e Continuo Usando Meu Oculos, 1,88 de Altura Cabelos e Barba Ruivos, Sou Casado Com Gabriela e tenho 2 filhos Com Ela, Luiza que Tem 13 Anos e Artur que tem 9 estou casado com Gabriela há 15 anos"

— Estou indo amor só um instante. — gritei.

— Papai olha meu dente caiu.— disse Luz entrando no meu quarto

— Nossa filhota caiu sozinho? — perguntei me levantando e indo em direção a minha filho vendo seu dente em sua mão.

— Sim papai.— disse Ela

Eu então a carreguei em meus braços e falei fazendo cosquinhas em sua barriga:

— A fada do dente a vai nos visitar hoje.

Luz apenas ficou dando gargalhadas.

No carro eu e minha esposa deixamos as crianças na escola em seguida levei ela em seu trabalho e depois segui para o meu foi quando lembrei de quando criança da Luz que me guiou e acabei batendo um garoto de bicicleta. Saí do carro muito desesperado achando ter acontecido o pior mas ainda bem que não, o garoto estava se levantando eu então perguntei:

— Tá tudo bem?

Ele apenas me olhou meio sem jeito e não falou nada um cara da calçada gritou:

— Ajuda o garoto leva ela para o hospital.

Assim fiz eu fiquei atordoado deixei a bicicleta em uma oficina e levei o garoto no hospital.

Fiquei lá esperando, liguei pro trabalho e expliquei o motivo minha ausência e pedi para reagendar minhas consultas até que o médico apareceu dizendo:

— Seu filho não sofreu nenhuma lesão grave apenas arranhões.

— Não ele não é meu filho, eu acabei batendo ele com o meu carro.— falei

— De qualquer forma ele está bem quer avisar algum parente dele ele está em observação vai ficar algumas horas aqui.— disse o médico

Eu:

— Vou esperar doutor e levá-lo para casa e conversar com os pais os pais dele sobre o ocorrido.

— Tudo bem.— disse o médico

Fiquei esperando o garoto em torno de quase 5 horas eu já tava morrendo de fome então meu celular tocou era Gabriela me ligando.

— Oi amor

— Oi meu amor como está no trabalho já estou voltando pra casa com as crianças.

— Aconteceu um imprevisto Gabriela eu estou no hospital nem fui no escritório ainda.

— Como assim Ariel você tá bem.

— Sim amor eu acabei batendo um garoto enquanto eu ia pro trabalho e trouxe ele no hospital.

— Mas tá tudo bem com ele?

— Sim amor ainda bem.

Nesse momento o médico volta.

— Vou ter que desligar agora beijos.

— Beijos.

— Eai Doutor ele já pode ir pra casa.— perguntei

O médico:

— Sim está tudo bem com o paciente já está liberado.

Era estranho pôs nem falei com o garoto enquanto eu levava ele para o hospital, então no estacionamento perguntei:

— Eai você mora onde.

Ele ficou sem jeito e respondeu:

— Na Santa Barbara.

Não ficava longe do meu bairro então falei:

— Não se preocupa eu vou pagar o concerto de sua bicicleta amanhã ela estará nova em folha.

O garoto sorriu e então levei em sua casa ele foi me mostrando o caminho até que chegamos eu então perguntei:

— Sua mãe está aí?

Ele:

— Não mas o meu pai tá ele deve está muito preocupado comigo.

Então saímos e o garoto entrou no portão e eu mais atrás e logo seu pai sai pela porta da frente de sua casa deve ter ouvido o portão abrir.

— Lucas onde tu si enfiou...— ele dizia mas se calou quando me viu e ficou me olhando sem palavras.

Eu também fiquei um pouco sem jeito sei lá porque então quase não consigo falar:

— Des-desculpa é que-que...— eu não tava conseguindo falar

Então o garoto falou:

— Pai eu tava no hospital.

— Como assim filho?— disse o pai do garoto

O Lucas ia falar eu então falei antes:

— Eu bate se filho com meu carro.

— O quê? — disse o pai do garoto.

— Tá tudo bem pai eu não me machuquei, ele vai concertar minha bicicleta.— disse Lucas

O homem então disse para o filho:

— Filho vai tomar banho e almoçar tá quase na hora na hora de ir pra escola.

O garoto então entrou correndo o homem ficou me olhando e eu bobo não sei porque estava suando frio e não era medo pra quem andou na mata a noite atrás de algo surreal aquele homem não era pario para mim ele era magra um pouco mais alto que eu branco cabelo pretos ele tinha barba e olhos castanhos. Após o garoto entrar ficamos calado um bom tempo eu então quebrei o silêncio:

— Olha desculpa mais uma vez se precisar de alguma coisa eu vou estar a disposição se a sua mulher ver as arranhadas explica pra ela...

— Eu sou viúvo. — disse o homem me interrompendo.

— Nossa desculpa outra vez. — falei sem graça.

— Quer alguma coisa água tu parece meio estranho tá vermelho cara.— disse ele

— Não tá tudo bem.— falei

— Eu insisto vem entra.— disse ele

Eu não sei porque fui atrás dele e entrei em sua casa fiquei na sala enquanto ele fui até a cozinha e voltou com um copo d'água.

Me deu a água falando:

— Olha não precisa se desculpa o Lucas tá bem e tu levou ele no hospital muito bom da sua parte e pagar pelo concerto da bicicleta dele também obrigado.

Eu depois que tomei um pouco da água falei:

— Fiz mais que minha obrigação eu quase atropelei seu filho desculpa.

— Tá tudo bem agora, me chamo Luciano. — falou me estendendo a mão.

Eu olhei meio bobo e apertei sua mão.

— Me chamo Ariel.

Ficamos nos olhando por um tempo com um sorriso bobo no rosto até que...

Continua

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