SANGUE DO MEU SANGUE

Conto de Wallacye como (Seguir)

Era mais um final de ano e, como de costume, eu tinha viajado para o interior do estado. Fui recebido de forma gratificante pelos meus familiares, assim como em todas as outras vezes. Só que dessa vez, jamais se passou pela minha mente o que viria a acontecer. No dia seguinte (véspera de Natal), meu tio chegou logo de manhã cedo; só pude ouvir pelo barulho da moto. Eu havia me acordado e, então, resolvi me levantar. Quando passei pela cozinha, vi aquele homem mais forte, seu peitoral era transparecido através da camiseta branca de tecido fino. E havia um certo volume em uma sua calça. Sim, aquela cena havia mexido com meus pensamentos, mas tratei logo de tirá-la, afinal aquele macho era meu tio. Ele e minha avó ficaram conversando por alguns instantes e ela perguntou o porquê de Alex não ter vindo com ele. Alex era o companheiro (odeio esse termo), quero dizer imediatamente, ele era o marido do meu tio. Meu tio (que se chamava Gabriel), respondeu que o marido preferiu passar o final de ano com a família. Eu já tinha visto Alex por fotos nas redes sociais e confesso que sintia um pouco de inveja do meu tio, afinal ele era um "pedaço de homem".

Naquele dia, eu e meu tio mal conversamos, ele mal olhava na minha cara e assim era melhor. No dia seguinte, todos se reuniram debaixo de uma árvore para conversar. A conversa fluiu bem até que eu percebi que meu tio me olhava, às vezes... acabamos trocando olhares... até que ele resolveu puxar conversa comigo. Rimos bastante, bebemos, conversamos muitas coisas. E, no final de tudo aquilo, eu percebi que estava atraído por ele. Mas na minha mente, isso era errado! Ele era irmão da minha mãe e eu jamais me envolveria com ele. Ele tinha o meu sangue. À noite, fui para a casa de minha tia, mas meu primo já iria dormir lá e, então, resolvi voltar pra casa da minha avó. Tive que dormir no mesmo quarto que meu tio estava, aquele era o único aposento para hospedes. Minha avó dormia muito cedo, se entupia de remédios. Meu avó estava trabalhando para fora e só viria dois dias depois. Eu e meu tio ficamos olhando filme até mais tarde. Era já 2h30min da manhã e resolvemos dormir. Eu costumo dormir de cueca e camisa (debaixo das cobertas, fico pelado). O meu tio entrou no quarto e se deitou apenas vestindo uma calça leve. Estava calor naquela noite e aquele quarto era muito abafado. Ele deixou a luz acesa por alguns instantes, enquanto mexia no celular (provavelmente falava com o maridinho), já eu o olhava de vez em quando para poder admirar aquele belo peitoral e aquela barriga de tanquinho bem formada. Ele era o verdadeiro "negro gato". Eu fiquei excitado e virei para o lado para esconder o volume. Mais tarde, tive que bater uma punheta bem gostosa. Meu tio já estava dormindo. A masturbação não era o suficiente, eu queria um homem! Eu tinha um na cama ao lado. Então me levantei e sentei na cama dele. Não resisti e passei minhas mãos por suas pernas peludas, até que toquei o seus testículos e ele acabou se acordando:

— O que você está fazendo?

— Me desculpe!

— Você está louco?

— Eu não estou louco, eu quero você. Eu percebi o modo como me olhava hoje.

— Você só pode ser biruta. Eu sou o teu tio.

— E o que importa?

— O que importa é que eu jamais me envolveria com você. Saia do quarto!

— Não vou sair antes de ter o que eu quero.

De forma brusca, lhe dei um beijo e ele me empurrou.

— Se retire agora!

— O que há de errado?

— Você é meu sobrinho e, também, eu sou casado.

— São dois fatos que não me interessam agora.

Novamente, parti para cima dele, mas ele me segurou muito forte.

— Você está descontrolado. Eu não vou transar com você... você é o meu sobrinho. Isso está errado.

— Não está errado. Não vamos fazer nada de errado.

— Você é sangue do meu sangue.

— Chega! Eu quero que você faça o que quiser comigo agora. Esqueça que eu sou teu sobrinho, esqueça esses preceitos morais. Você não me quer?

Perguntei passando minha mão em suas cochas. De forma brusca, ele me pegou e começou a me beijar. Nos beijamos por alguns instantes até que ele passou suas mãos em minha bunda e enfiou um de seus dedos. E, então, colocou outro e ficou fazendo movimentos, enquanto beijava a minha boca e o meu pescoço. Depois, ele fez carinho no meu cuzinho, enquanto chupava a minha piroca que já estava a ponto de bala. Aquela boca gostosa no meu pau foi algo extraordinário, não me contive e acabei gozando. Ele engoliu a minha porra e disse que queria muito mais depois. E, então, resolvi retribuir e chupei aquele pau gostoso, duro como uma rocha. Aquela piroca latejava na minha boca. Depois, bati uma punheta pro meu tiozinho e ele gozou na minha cara, mas também fiz ele lamber tudo. Em seguida, ele erguei minhas pernas um pouco, me deixando de frente pra ele e enfiou aquele pau gostoso e melado no meu cuzinho. Eu gemia baixinho (tinha medo de acordar minha avó), e ele bombava aquele cassete no meu cuzinho. Eu rebolei naquele pau ao gozar novamente. Já ele gozou no meu rabo. Nós nos deitamos ofegantes e suados, mas eu desejava mais. Não me contive e o chupei novamente; chupei suas bolas (que eram grandes e deliciosas). Chupei, lambi, mordi de leve... Foi algo incrível!

No final, fui para minha cama e dormi muito bem.

No dia seguinte, meu tio nem olhou na minha cara, só disse pra mim durante o café:

— Foi errado!

Essas palavras me machucaram um pouco. Naquele momento, eu havia percebido que era mais do que atração... eu estava gostando realmente dele. Não nos falamos mais durante aquela semana. No segundo dia do ano, ele foi embora pela tarde. E eu voltei para Porto Alegre, mas com meu tio Gabriel na mente.

Comentários

Há 2 comentários.

Por Wallacye em 2017-01-13 14:04:38
Sim, João Pedro cat, terás continuação!
Por João Pedro cat em 2017-01-12 03:24:33
Gostei tera continuação?