Episódio piloto - Fábio

Parte da série A música mudou a minha vida

Essa história que vou escrever agora, aconteceu há algumas meses atrás,me chamo Diogo, moro em Manaus Amazonas eu tenho 22 anos, 178alt, moreno, olhos castanhos claros, gordinho, estilo urso e cabelos pretos e curtos. Sempre fui motivo de piadas entre os meninos da rua em que eu morava, quando pequeno era meio que excluído pelo fato de ser diferente. Nunca pensei que isso fosse acontecer comigo. Nunca!

Eu moro com os meus pais que são cristãos, eles passam a maior parte do tempo deles na igreja. Comecei a trabalhar recentemente na área de vendas, e também faço faculdade, sou um cara alegre e bacana, mas que no fundo sofre, pois, eu tenho as duas coisas que muita gente não gosta: Sou gay e não sarado. Sempre me martirizei muito por causa dessas coisas. Via meus amigos com namoradas e eu sem ninguém. Tive algumas experiências sexuais, todas boas. Mas os caras parecem que procuram apenas sexo. E nada mais.

Um dia entrei na aula de violão, queria aprender a tocar violão sempre achei bonito a forma de tocar o instrumento e encontrei um local para fazer a aula. Chegou o dia da primeira aula eu fui todo equipado, e compre até um violão novo. “Vai ser moleza”, pensei eu. A professora aparentava ser mais nova que eu e haviam também algumas crianças na sala. Conversa vai, conversa vem, todo mundo se apresenta, sabe como é? Nome, idade, o motivo de procurar o curso. Sempre achei isso patético. E todos sentam, as mesas eram feitas para duas pessoas sentarem, eu sentei bem no meio da sala e todos os outros sentaram juntos, eu claro fiquei sozinho.

Quando ele entrou na sala, tudo parou, a professora que explicava quais eram as notas musicais, as crianças que conversavam entre si. Ficou apenas um silencio no ar.

-Oi, tudo bem?. Ele falou entrando rapidamente por mim.

“Novidade”, pensei comigo mesmo. Nunca ele sentaria comigo. “Ele” se chamava Fabio, era branco, cabelo liso tipo boyband, descobri depois 175alt, 75kg (metade da minha bunda) e tinha feito 20 anos. Quando vejo ele voltando e sentando ao meu lado. A professora perguntou o motivo do atraso dele e pediu para ele se apresentar para a turma. Fabio falou que não era da cidade e que o pai militar estava apenas fazendo um trabalho e que logo iriam voltar para São Paulo. Quando ele sentou comigo a professora mostrou como era feita a escala das notas e pediu para ficarmos fazendo. Notei que ele fazia com mais ritmo que o resto da classe, mas deixei para lá.

- Nossa é díficil. Falei puxando assunto.

- É simples, as pessoas que gostam de complicar tudo. Ele falou sorrindo, e nossa que sorriso.

- Entendi. Falei tentando imitar os movimentos dele.

- A proposito, eu me chamo Fábio.

- Diogo. Falei sorrindo.

- O prazer é meu. Ele respondeu sorrindo de volta.

Me concentrava nos músculos perfeitos que aquele garoto tinha. Nossa. Quando ele forçava as cordas do violão eu ficava admirando aquele músculos. Eu fui para casa e tive sonhos com o Fábio. Sonhava beijando aquela boca gostosa e linda. Na semana seguinte cheguei cedo no curso e comecei a fazer o treinamento das escalas da notas.

- Você ta fazendo da maneira errada. Falou Fabio.

- Como assim? A professora disse que era para fazer desse jeito. Eu disse.

- Ela tem o que? Uns 13 anos. Disse ele.

Rimos um pouco. E ele se abaixou por trás de mim e pegou na minha mão. Nessa hora meu coração quase sai pela boca. E me mostrou o jeito certo de fazer. Confesso que fiquei também meio envergonhado e me levantei e falei que deveríamos ir, pois, a aula estava para começar. Durante o intervalo decidi lanchar na cafeteria.

- A cadeira está ocupada?. Ele perguntou já sentando sem me dar oportunidade de falar.

- Bem, agora não mais.

- Ei, como eu expliquei sou novato aqui, não conheço os pontos turisticos de Manaus. Você poderia me ajudar?. Ele perguntou meio sem graça.

- Poder eu posso, mas eu não tenho carro e...

- Eu tenho, quer dizer o meu pai tem, ele pode me emprestar. Disse Fábio.

- Mas, o legal é andar de ônibus. Topa?. Perguntei.

- Bem, pode ser. Afinal você vai cuidar muito bem de mim.

Fomos na minha casa e pegamos algumas coisas importantes para a expedição. Conheci alguns bons lugares para levar Fábio. Começamos pelo Zoologico da cidade. Conversar com ele era uma tarefa fácil, sempre muito articulado o rapaz compreendia todas as minhas explicações. Logo após resolvemos ir ao Teatro Amazonas, conseguimos chegar a tempo da visita guiada. Fábio riu quando eu coloquei umas sandálias macias para passear no prédio.

- Vocês amazonenses são engraçados. Ele disse sorrindo.

- Mesmo?. perguntei.

- Não sei. Apenas são. Ele falou me abraçando e tirando uma foto.

- Ai, meus olhos. Reclamei devido ao flash.

- Precisamos guardar esses momentos especiais.

Eu comecei a me apaixonar por ele, sim, me apaixono rápido. Seguimos com as aulas de violão. Eu era o mais lento da turma, mas ao mesmo tempo o que aprendia com qualidade, ou seja, demorava, mas executava com perfeição. Fábio também começou a me ensinar alguns truques.

A professora falou que nossa turma iria participar de um campeonato e que deveríamos nos preparar. As aulas passariam a ser três vezes na semana. Pois a instituição queria ganhar o premio e tal. Eu achei ótimo. Pois estava de férias da faculdade. E iria ver o gatinho do Fábio muito mais.

Quando eu estava indo para casa, Fabio chega correndo, me chamando e dizendo que queria que eu fosse praticar na casa dele. Por causa do campeonato e tals. Eu falei que sim e descobri que a casa dele fica a menos de 3 minutos da minha. Eu perguntei se ele queria almoçar na minha casa e ele topou. Chegando lá minha mãe estava de saída, conheceu o Fábio e disse que havia comida na geladeira. Me despedi dela e entramos na minha casa. Fábio sentou no sofá e começou a falar que Manaus era quente, e a falar de sua vida em SP, meio que sem querer ele soltou:

- Meu ex-namorado não ia gostar nada desse calor.- disse Fábio tirando uma das blusas

- Teu ex- namorado? Namorado de namorado? Homem? - perguntei muito nervoso.

- Sim, na verdade, eu entrei na sala da Professora Criança, porque, vi você pela janelinha. Então fui na secretaria e pedi para mudar de sala. Fiquei encantado com você! Está semana com os nosso passeios. Eu não aguento mais esperar. Ele disse se aproximando.

- Bem, eu.. eu... – foi o momento mais lindo e constrangedor da minha vida.

De repente, eu sinto o beijo mais quente que eu já dei em toda a minha vida. Ele me jogou no sofá e ficou por cima de mim, senti seu pau latejar dentro da bermuda dele. Eu tirei ele de cima de mim, e expliquei um pouco da minha historia. Contei que em Manaus havia poucos caras magros que curtiam gordos, e que os que haviam so queria sexo. E que eu estava cansado de tudo aquilo.

- Cara, tu achas que eu ia mudar de sala, para apenas fazer sexo com você? – peguntou ele.

- Sei lá. E outra você esta indo embora e eu não quero me apaixonar. –disse eu me afastando.

Fábio mais uma vez me deu outro beijo e me levou para o sofá. Dizia que eu era lindo e se ele não fizesse amor comigo, ele seria louco. Pediu ´para eu levar ele ao meu quarto. Chegando lá fomos tirando nossas roupas e nos beijando loucamente. Ele tinha um corpo perfeito fiquei meio com vergonha.

-Tá com vergonha de que? Eu já disse você é lindo. – disse ele.

Fábio me virou de costa e começou a meter o dedo na minha bunda, eu sentia que tudo o que ele fazia era com carinho; ele passava a mão na boca colocava saliva e ia passando na minha bunda. Ele ficou em pé e tirou a cueca, fiquei assustado quando eu vi o tamanho daquele pau. Ele era perfeito. Comecei a chupar ele com todo jeito e carinho que ele me dava. Comecei na cabeça, passava a língua e foi metendo lentamente comecei a ouvir o Fabio gemendo de prazer. Ele segurou minha cabeça e ia comandando os movimentos. Me engasguei varias vezes naquele pau.

Me virou de quatro e pegou uma camisinha da carteira, cobriu o pau e cospiu na minha bunda, e começou a meter lentamente. Sentia cada cm daquele pau gostoso invadir meu cu e me fazendo sentir um isto de dor e prazer. Quando olhei para o espelho meu pau ficou duro. Aquela cena não poderia estar acontecendo comigo. Fabio metia no meu cu com carinho. Metia e tirava. E então começou a dar velocidade as metidas. Nossa aquele pau era muito gostoso. Ele pediu para me comer de frango assado, eu adoro essa posição porque você pode ver seu parceiro metendo em você. Sem ele perceber eu liguei a câmera do meu celular e filmei o final da nossa transa. Ele gozou dentro de mim, e deitou na minha barriga, ficamos durante duas horas naquela posição. Conversando. Ele disse que sim, iria ficar pouco tempo, mas que iria ficar esse pouco tempo comigo.

Naquela mesma semana decidimos passear na praia da Ponta Negra, já era um pouco tarde e começou a escurecer. Fábio se encantava com as coisas simples.

- Que lindo. Ele disse sorrindo ao observar o pôr do sol . - Nunca imaginei morar em um lugar tão lindo como este.

- Lindo? Trânsito chato, violência, pessoas malvadas. Falei olhando o pôr do sol junto a ele.

- Diogo, amor. Olha para isso, o Amazonas é lindo. Violência, trânsito e pessoas ruins existem aos milhões em São Paulo. Em todo lugar. Ele disse pegando na minha mão por de baixo d'água.

- Você não existe né?. Falei tentando espantar o nervosismo.

- Você que não existe. Ele disse me puxando para baixo d'água e me beijando.

- Louco. Falei retornando quase sem ar.

- Sabe, nunca imaginei encontrar um Chubbie aqui em Manaus. Ele disse com a expressão séria.

- Chu que?. Perguntei segurando o riso.

- Chubbie... é a mesma coisa que fofinho em inglês. Peraí, você não conhece o mundo ursino?. Ele questionou levantando a sobrancelha e afundando mais o corpo.

- Ursino?

- Sim, o mundo dos ursos ou gordinhos iguais a você. Sabe como eu sou conhecido?

- Não. Falei me apoiando nele e batendo as pernas na água.

- Chaser, a mesma coisa que caçador. Ele disse enchendo o peito de ar.

Sim... desta forma começou nossa história... aprendi muitas coisas para o Fábio, assim também como ensinei, mas tudo estava apenas no começo. E se curtiu e quer continuar lendo... deixa um comentário. Beijos.

Comentários

Há 1 comentários.

Por em 2013-03-27 20:16:16
o conto chato, gente já li uns horriveis + esse é o pior de todos, garoto vai aprende ha escrever contos direito aff. chatice de conto