capitulo 24 - Who is Kevin? - parte 01

Conto de GibGab como (Seguir)

Parte da série A cor da loucura

Esqueci de dizer que respondi aos e-mails. Já respondi a uns três ou capítulos, mas me esqueci de comunica-los. Verifiquem suas caixas de entrada. Pessoal, eu queria fazer um capítulo enorme, mas vou ter que dividi-lo, não tem jeito. Ainda faltam algumas coisinhas para complementar o capítulo. A parte final já está quase pronta, praticamente pronta. Eu não aguentei mais esperar, então aqui vai a primeira parte, logo depois da resposta aos comentários. Peço que quando forem analisar lembre-se de que é só a primeira parte.

Henry Thorne: Desculpe, mas você terá que esperar um pouco mais para saber o que aconteceu com Ana. Acho que serão três capítulos conhecendo Kevin, que os escrendo, me apaixonei pelo personagem. Pensei em mostrar sua história mais para o final mesmo, e sem tantos detalhes, mas depois de um tempo me pareceu muito chato. Durante estes três ou dois capítulos, ainda não sei como dividi-los, você poderá acompanhar o crescimento de Kevin assim como acompanhou o de Rodrigo e Matheus. Obrigado por me dar uma força e sempre comentar desde que começou.

Sammy Fox: Ainda bem que você sabe. Não faça mais isso. kkkkkk brincadeirinha... É só voltar a comentar e, se não for pedir demais, indicar a alguém kkkkk... Você terá que esperar um pouco mais para saber o que acontecerá com Matheus, mas você vai gostar do Kevin, eu acho hehe. Obrigado.

Salvatore: Você terá que esperar para saber tudo isto. Agora vamos saber quem é esse garoto de uma vez por todas. Eu já me decidi implorem muito e quem sabe em 2017 eu volte a escrever sobre a cor da loucura kkkkkkkkk

Iki: Obrigado 😀 continue comentando. Vou tentar não decepcionar.

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POR KEVIN Ó RIAGÁIN:

A dor era terrivel. Eu não podia me sentir violado, por que eu nem fazia ideia do que era aquilo. A determinação do meu pai em me encontrar foi o que me livrou de mais dias de tortura. Ele não aceitou a ideia de me perder, palavras dele próprio. Aquele lugar escuro e escondido do mundo não foi o suficiente para me manter longe dos olhos de meu pai.

Eu me chamo Kevin Ó Riagáin, da Irlanda. Como cheguei até aqui? É uma longa história, e para ser sincero, não me lembro muito bem dos detalhes, afinal eu era apenas uma criança, um bebezinho, como minha mãe costumava dizer. Até hipnose tive que fazer para lembrar o que vivenciei. Aos seis anos, faltando apenas uma semana para meu aniversário, minha vida era perfeita, mas eu e meu irmão Ryan, cinco anos, tivemos tudo tirado de nós. Ryan era um garoto muito esperto e sapeca. Apesar de termos quase a mesma idade, com uma diferença de mais ou menos dois anos, o meu pequenino, como eu gostava de chamá-lo, ainda dependia muito de mim. Ainda bem pequeno, aprendi a ter cuidado com Ryan e segui-lo aonde quer que fosse, pois do nada o garoto sumia. Meu irmãozinho era o tipo de criança que entrava na casa dos vizinhos sem conhecê-los.

Rory era meu primo. Minha mãe, Sra Kelly Ó Riagáin, não gostava de como eu agia perto dele. Ela dizia coisas como "as pessoas estão olhando, Kevin". Eu o abraçava, colocava em meu colo e o beijava no rosto, tudo sem maldade. Isso acontecia porque, além de carinhoso, eu me achava o adulto responsável, por ser o mais velho. Eu me enchia de orgulho quando meu pai me mandava segurar as mãos de meu irmão e meu primo, alegando que era o mais velho e que tinha que cuidar dos garotos. A Sra. Ó Riagáin morria de ódio só de ouvir falar no nome Rory.

Naquela manhã estávamos indo ao Bundoran Adventure Park, um parque de diverssões em Bundoran. Certamente de que teríamos de tomar cuidado e sermos acompanhados por mais adultos. Provavelmente seria meu pai a se divertir nos brinquedos. Ele era um crianção. Mamãe não parecia em nada aquela mulher implicante que deixava clara a sua antipátia por Rory. Meu pai levava Ryan nas costas, então minha mãe pensou também em pôr Rory nas suas, já que ele era mais novo que eu, mas ela não era tão forte quanto meu pai. Rory estava se divertindo com ela, e eu adorava. Ela fazia cócegas e bagunçava seu cabelo o tempo todo.

Livres das amarras de nossos pais, aprontamos pra valer. Ryan deu início a correria de sempre, tentando chamar a atenção de minha mãe. Enquanto a Sra. Ó Riagáin morria de rir com as palhaçadas do marido, sumimos multidão a dentro. Rory não quis ficar de fora. Ryan se divertia ao notar minha expressão desnorteada. Eu já havia me dado conta de que estávamos perdidos. Meu pequenino entrava agora nas partes mais escuras do parque. Só quando o garoto parou foi que finalmente entendi o que estava acontecendo. Um homem estava ali, atraindo meu irmão, segurando um ursinho de pelúcia.

Foi tudo muito confuso. Eu estava amarrado, escondido em algum porão escuro ou depósito, não sei direito. As vozes de meu irmão e primo ecoaram pelo lugar sem luz. Não dava para compreender uma palavra sequer do que diziam, pois suas bocas, assim como a minha, estavam amordaçadas. A sola dura dos sapatos de quem quer que esteja se aproximando fez um barulho que alertava minhas pernas a correr. Eu não poderia correr com elas amarradas. Outro chega com passos violentos, sapateando de raiva. Ele foi quem acendeu a luz.

— Por que não me esperou, francês? Você nem me ajudou a trancar os portões. Esse lugar não é dos mais seguros, sabia? A polícia pode bater a nossa porta a qualquer hora.

— Relaxa. Eu só estava ansioso para ver o que vocês irlandeses tem de bom.

— Esse seu sotaque ridículo me irrita.

— Veja esse aqui. Ele é o mais novinho e o mais bonitinho também — ele disse, passando a mão no rosto de Rory.

— É, ele é mesmo uma doçura.

— E esse aqui? Ele parece um anjinho — agora apontava meu irmão.

— Esse aqui também — ele puxava meu cabelo — Acho que os dois são irmãos.

— O que acha?

— Não, isso não. Temos um cliente importante e ele quer os garotos limpos.

— Ninguém vai perceber. Estou louco para fazer isso. Não aguento mais.

— Acho melhor se contentar com as próprias mãos, francês. Acha mesmo que ninguém iria perceber? Eles são muito novos. Nós faríamos um estrago e tanto.

— Vai ser só uma rapidinha.

Alguém mais se aproximava com mais raiva ainda que o segundo. Ele usava uma máscara de couro e um terno preto. Ouvi um estalo sair de seus dedos.

— Mas o que vocês estão fazendo aqui, novatos?

— Senhor, nos mandaram aqui para levar os novos garotos.

— Mais que burrice! Eu deveria pegar os garotos. Vocês deveriam apenas transportá-los.

— Desculpe nos, senhor.

— Talvez seja melhor assim. Agora vocês terão ainda mais motivação para chegar em segurança à Dublin. Sabe o que acontecerá se os pegarem? E agora mais essa. Os garotos viram seus rostos, sua dupla de macacos treinados!

— Olha, vai me desculpar, mas nós não tivemos toda a culpa. Os olhos deles nem estão vendados.

— Não precisaríamos se os dois incompetentes não tivessem ligado as luzes. E por que eles estão acordados? Era para terem acordado daqui a uma hora.

— A culpa não foi nossa. Não fomos nós que os sedamos. Por favor, nos perdoe.

— Fique calmo. Não é de mim que vocês devem ter medo. Vamos! Já que estão aqui, me ajudem a levar esses moleques.

Agora sim, nossos olhos foram cobertos. Pelo barulho de rodinhas, estávamos sendo carregados em algum tipo de carrinho. Através da venda podia-se perceber a mudança de luz no ambiente quando entramos em um lugar que parecia tão escuro quanto o depósito. Estávamos dentro de um automóvel, provavelmente, um caminhão, pois o som da partida estava presente. O barulho me revelou que duas portas foram fechadas no caminhão. Logo depois, outras foram abertas e fechadas, a do carona e motorista.

•••

Não tivemos interferência alguma durante a viagem. Não vimos nem a tampinha de uma garrafa de refrigerante em Dublin, ou um terço da potinha de um prédio. Não estávamos ali a passeio, disso eu tinha certeza. Tanto que quando saí do carro já me vi em um estacionamento, com os olhos descobertos. Ali eu vi pela primeira vez o maldito barrigudo.

Diante de mim estava o homem que iria mudar a minha vida. Mais um maldito demônio no meio de vários outros que se achavam santificados, revolucionários e, ao mesmo tempo, um estoque de sementes velhas de uma árvore morta, uma sociedade perdida. Ele era um dos poucos, pois a maioria dos que se juntaram a organização, que estava mais para sociedade secreta, buscava apenas o sexo com menores, tendo total consciência de que aquilo se tratava de uma perversão sexual. Os de sua categoria acreditavam que estavam seguindo ordens divinas ou sei lá. Que espécie de deus faria isso? Que maldita entidade dos diabos se prestaria a tal missão de maldade encapusada de ato de amor? Foi por isso que foi preciso criar um. Eu mantinha minha fé e estava feliz por não ser o meu.

O balofo tarado usava uma máscara que, diante de tanta banha e excesso de pele, não escondia seu rosto nojento e asqueroso. Ele lambia os lábios e babava. Os dois burraldos que me seguraravam me soltaram e riram me vendo correr no estacionamento com um louco varrido me seguindo a toda velocidade. O imbecil era muito rápido para sua condição física. Ele mesmo pediu para me soltarem.

Fui levado a uma sala inteiramente branca e de iluminação muito clara, de onde não consegui puxar muitas memórias. Haviam somente dois garotos negros em um grupo de 30 meninos. Meus olhos não se voltaram a eles por serem os únicos negros, e sim por serem magros esqueleticos. BB062 — um codinome usado pelo homem obeso que nos mantinha ali — queria, como o pretexto psicológico para se justificar de algo doentio, que nos tornassemos mais fortes. Para isso precisavamos realizar alguns feitos notórios que qualquer um os consideraria suicidas. Um daqueles garotos teria que fazer algo terrível para sobreviver.

No meio dos pirralhos chorões, um rebelde se destacava. Liam era o garoto mais velho de nós, com seus treze anos de idade. Era o tipo de garoto que não iria aceitar aquela situação por nada. Ele agia como o líder do grupo e, sempre que podia, bolava e executava planos para tentar escapar. A minha lembrança mais clara era de sua voz, que falhava devido aos primeiros sinais da puberdade, repetindo dia após dia:

— Vou sair daqui de qualquer jeito, vivo ou morto.

Vivo ou morto. Muitos sairam mortos. Alguns garotos não resistiam às relações sexuais violentas, outros às provas mortais. A única coisa que eu compreendia era a dor. Não que eu não fosse uma criança esperta, mas nada fazia sentido. As coisas só começaram a fazer sentido quando senti outros tipos de dor. A dor amadurece.

Haviam diversos cativeiros espalhados pelo mundo, que eram desde mansões e prédios de muitos andares a salões velhos e cabanas usadas como esconderijos temporários. Em cada um desses havia um conjunto de normas diferentes, por exemplo, no lugar aonde fomos trancados os garotos abaixo de seis anos foram separados dos demais. Esses não resistiriam se fossem molestados. Na verdade, a maioria não tinha chances. Era uma covardia sem precedentes. Eu fui obrigado a nunca mais olhar para aqueles rostinhos, Ryan e Rory. Quem disse que eu estava afim de obedecer?

Foram dias triste na companhia consolavel de Liam. Tive que aprender três idiomas, isto é, não tive muito tempo para aprender completamente. Foram algumas palavras do português, do inglês e do japonês — este menos que os outros, muito menos. Nada daquilo tinha significado para mim. Eu só fui entender aquilo anos depois. Tudo que relatei quando saí de lá precisava de atenção e paciência para conectar cada ponto, pois como eu já havia dito: não fazia sentido nem para mim. Outra dificuldade era que eu não sabia explicar muito bem. Uma das coisas que mais chocava os interrogadores era a morte de um dos dois garotos negros.

Os garotos recebiam muito pouco alimento e um dia cessaram-se de vez as suas refeições. Assisti com as mãos literalmente atadas o mais velho mordiscando a perna do mais jovem até adquirir força o suficiente para dar início ao verdadeiro canibalismo. Não sei de onde o mais novo tirou energia para finalmente gritar e protestar aos berros chorosos. O agora canibal larga seu irmão e agora ele é quem está gritando horrorizado com o que fez. A baleia imbecil que comandava o local vibrou com a cena.

— Finalmente! Pena que tenha sido muito previsível. Seria mais interessante se o mais novo tivesse devorado o mais velho.

Não mais tão faminto e arrependido, o garoto põe seu braço a disposição da boca do então abatido. Ele se negava a fazer o mesmo. Só eu e Liam podíamos ver qual dos irmãos era o mais forte. Era preciso muita força para se negar ao instinto de suprir suas necessidades quando mais precisava.

Já completos meus doze anos, no Brasil, recebi algumas fotos e informações do que havia acontecido enquanto estava sendo torturado. Até então eu não tinha ideia do que havia acontecido com os irmãos, por exemplo. O que teve algumas partes do corpo devoradas morreu com uma espécie de infecção não identificada e mortal. Fomos sedados durante a noite até chegarmos, em jatos particulares, aos EUA, onde fomos enganados com uma réplica perfeita do local anterior. Alguns ficaram para trás. O irmão canibal foi um deles. Ele permaneceu vivo por três dias após ter sido encontrado junto com os outros.

A organização foi criada em meados dos anos sessenta por alguns milionários com o gosto doentio em relação ao sexo. Um deles já fazia parte de uma nova religião que tinha suas práticas baseadas no antigo costume grego-ramano de possuir, sexualmente, jovens pré-puberes afim de passar seus conhecimentos através do ato sexual. A diferença estava na idade dos garotos, que era muito inferior a idade sugerida. Era uma desculpa para fazer a pedofilia correr solta. Era sim grande a quantidade de membros que seguiam essa religião, embora fossem minoria em relação aos outros pervertidos. Tivemos o azar de conhecer talvez o praticante mais sádico. Ele dizia que estava nos ensinando a sobreviver. Teria sido melhor se tivesse sido apenas um Casanova que esconde sua tara por garotinhos no porão.

O que me motivou ao surto que me levou a liberdade... Certo, de alguma forma tudo foi por Ryan e Rory.

Já era tarde, quer dizer, cedo, nem muito perto e nem muito distante do amanhecer, quando o balofo entra pessoalmente em nosso novo dormitório. Eu e Liam estávamos acordados. Liam se pôs a minha frente para evitar que ele me visse. Ele não estava escolhendo ninguém, pois já tinha escolhido a mim. Ele veio com a intenção de me levar. Foi preciso apenas um empurrão para que Li despencasse no chão, abrindo passagem.

Minhas roupas foram tiradas, minhas mãos, presas. A essa altura não era mais nenhuma novidade para mim. Estava louco atordoado demais para notar o que estava bem diante dos meus olhos. Nenhuma bobagem do que ele falasse serviria para me fazer abrir os olhos, exceto o que lhe fez mudar de humor der repente. Meus olhos se abriram ao ouvi-lo.

— Isso é muito bom — minha vergonha — Dessa vez tentei com um dos garotos mais novos que você, mas parece que ele não merecia tanta sabedoria. Escolhi você porque são muito parecidos. Você tem sorte.

Não, não, não! Que filho da puta maldito. Que vá pro inferno! Que sofra muito antes de morrer. Não poderia ser o meu irmão. Ele não estava morto e abadonado naquele quarto. Por favor, meu Deus, que não seja.

— Que droga! Eu não já falei que queria esse cadáver fora daqui? Será preciso que ele comece a enfestar o quarto com o cheiro podre que vai estar daqui a pouco?

O ataquei, dando-lhe socos e tapas. Eu me debatia sem me importar com o ardor que isso causava. Já cheio de receber meus socos, ele me golpeia em um nocaute.

•••

De novo aquela sensação de estar havendo algo de anormal, diferente. Despeitei depressa ao sentir um fedor que firia minhas narinas.

Era um tipo de túnel, uma mina abandonada, eu acho, uma mina de cadáveres agora. Não pensei em contar a quantidade de corpos e nem poderia. Dois homens manuseavam pás e lâminas, cortando os corpos podres. Observando algumas embalagens grandes e um imenso tanque, onde cada tecido humano era triturado e misturado a outras prioridades orgânicas, era nítido que se trava da produção de algum tipo de fertilizante, mais uma de suas atividades lucrativas para arrecadar o dinheiro usado para manter a organização, fora as mudinhas em vasos na prateleira.

VOU SAIR DAQUI DE QUALQUER JEITO, VIVO OU MORTO.

— Ei! Rápido. Tem um garoto vivo aqui.

CONTINUA...

Eu sou psicologimente saudável no sentido de que não faria mal a ninguém, só para deixar bem claro kkkkkkkkk.O proximo capitulo pode sair aind nesta semana, ou não kkkk. Fiquem de olho.

Um beijalo ou um beilo, sei lá kkkk 😘

Plagio bem escondido é plagio bem feito.

Comentários

Há 3 comentários.

Por Sammy Fox em 2015-12-14 15:39:47
Achei bem doentio, provavelmente ele irá crescer... poderei saber quando ler o próximo :3 bom eu fiquei triste pois eles eram crianças e aconteceram essas coisas brutais que realmente acontecem, senti revolta, senti tristeza, realmente me tocou, um excelente começo de introdução para o personagem Kevin, lerei o próximo agora
Por Salvatore em 2015-12-09 01:30:54
Percebi seu medo de que as pessoas não entendesse esse cap logo no inicio, quando vc disse: lembrem-se de que é apenas a primeira parte. Não se preocupe em agradar de inicio, ficou bom o cap. Ainda não sabemos quem é Kevin, como o título sugere, mas a minha curiosidade na vdd são duas: o que aconteceu com Ryan, Rory e Liam e a outra é como isso terá relação com Rodrigo e Matheus. Essa última principalmente pq são meus favoritos hehe. Ficou muito bom e gostei do embasamento histórico para explicar a pedofilia. E que papo de plágio é esse? Achou que eu não perceberia. Vc me adora, eu sei, mas não precisa trazer isso para o RG kkkkk Um abralo
Por Henry Thorne em 2015-12-08 09:55:52
Nossa que historia obscura! Coitado do irmão e primo do kevin :'( coitado do kevin também, achei super trágico isto :( que todos que fizeram tenham uma justiça letal