font face="verdana" size="13">Capítulo 29 - É sempre você/font>

Conto de GibGab como (Seguir)

Parte da série A cor da loucura

Pessoal, a série dará um tempo mesmo, OK? Mas não se preocupem, não deixarei que fiquem desamparados sem série. Estou escrevendo um conto com capítulos mais curtos e mais adolescente. Ele terá várias narrações e espero que um pouco de humor inteligente.

Salvatore: creio que precipitado não seja a palavra certa. Mas realmente não a hora certa. Rodrigo foi, de certa forma, pressionado.

Henry Thorne: me desculpe por isso, de coração. Não está dando muito certo, não é? O que posso dizer é, se for continuar lendo, desconfie de tudo.

JeffSilver: vamos ver. Eu admito que não sei onde isso vai dar.

Sammy Fox: Obrigado, significa muito. Também espero por isso.

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Meus olhos estão inchados, roxos. Foram deixados assim com um golpe. Não o tipo de golpe que pode estar pensando. O termino com Ana foi um golpe para mim. Meu quarto não parece mais tão seguro, porém, sendo o mais perto disso que possa encontrar. Em sua privacidade podia me desmanchar em silêncio.

A maçaneta se movimentava, mas ninguém dizia nada. Era irritante. Então foi preciso um " vai embora!" clássico para expulsar quem quer que estivesse atrás daquela porta.

Continuei no meu luto triplo. Hoje morreu meu namoro, minhas esperanças para com este relacionamento e minha alegria. Não demora muito para receber mensagens de Léo. Sinceramente, Leonardo que vá plantar uvas no deserto. Às ignorei, todas as oito mensagens. Não quero saber de caras agora, eu penso e me surpreendo. Agora sei que estou mesmo sofrendo.

Dormi. E para o que exatamente? Só para sonhar com seus longos cabelos tocando meu ombro quando nos beijavamos. Cara, a saudade e o desejo são insuportáveis!!! Mais duas mensagens de Léo. Me levantei para desliguei o celular, que estava jogado sobre uma colina de roupas sujas, quando noto o notebook deixado no mesmo lugar. Estava tudo ok, assim como havia deixado, embora algo em mim não acreditasse. Não me importei muito com isso. Cliquei em power para liberar o descanso de tela e economia de energia. Na tela, o texto de Arthur. Lembrei da imagem.

Uma foto. Não era uma simples foto. Arthur se negava a estar nela, Yuri fazia mil caretas, Thabata ria enlouquecidamente com as palhaçadas do namorado, eu os observava atento. Sempre fui bastante observador. Mais um momento com meus amigos? Mais que isso. Aquele era um momento especial, pois marcava o início de uma trégua nos flertes de Arthur, o aniversário de Thabata e a volta de Yuri do Japão. Ele viajou nas férias, mas não as completou, vindo especialmente pelo aniversário de sua namorada.

Uma penetra se juntava ao japa nas caretas das fotos. FOTOS. Enchemos um álbum inteiro com elas. O álbum ficou com a garota do grupo. Tabatha. Arthur tinha que ser o fotografo. Ele levava jeito. Então estava sempre reclamando de ter que correr para chegar a tempo de se juntar a nós nas imagens. Todas ficaram salvas em seu computador.

Penso por um minuto. Não revejo meus conceitos, não me arrependo de nada, só estou pensando. Imagino as curvas de seu corpo em minhas mãos, meus dedos deslizarem do seu peito até a cintura, onde a acaricio, me levando agora à suas costas. Quando a soltava para olhar em seus olhos, pois eram mais que um belo par de olhos, ela pegava em minha mão e me conduzia a seu corpo novamente sem vulgaridade, como poucas. Certa vez, ela me disse o motivo: "eu preciso que você me queira. Falo de algo além do físico".

Encaro a porta fechada de nosso banheiro único. Bem, o único que estava funcionando. O replay do aviso oral de "está ocupado" do meu pai passa umas trocentas vezes. Estou mesmo apertado. De verdade.

— É sério, pai — falo impaciente — eu preciso mesmo.

— Já es... — ele se cala de repente ao mesmo tempo em que ouço barulhos vindos de lá. Não ligo, pois havia ouvido outros barulhos e perguntado se ele estava bem.

— Sim? — pergunto — Pai? — eu o chamo. Ele não responde. Não sei porque esperei dois minutos inteiros para chamá-lo outra vez — Pai! — sem resposta. Bato três vezes na porta, com violência — Pai! Pai!

— O que? O que? Para que todo esse escândalo?

— Você está bem?

— É claro. Por quê não estaria?

— Você demorou muito para falar. Pensei que tivesse acontecido alguma coisa.

— É? — interroga mais para si do que para mim — Não aconteceu nada. Estou bem, obrigado por perguntar. Só espere mais um minutinho.

Queria dizer a ele que seu minutinho durava 600 segundos. Entrei no banheiro sorrateiramente enquanto Victor conversava com ele. Ouvi um "Ei!" e fechei a porta. Liguei o chuveiro depois de me aliviar. A água quase a levou, uma pequena fresta vermelha, minúscula, semelhante a um fio de linha da mesma cor de tão reta e uniforme do jeito como se colocava sobre o azulejo branco. Não chamaria a atenção de mais ninguém além de mim. Me abaixei com uma lasca de tensão. Não faz sentido ficar nervoso por tão pouco. Intuição, talvez. Passei o dedo sobre o-que-quer-que-seja, vendo a linha se desmanchar em sangue.

Não me importei em saber — com meu pai — do que se tratava. A vida só estava piorando outra vez. O que tinha de mais? Qual era a novidade?

Não fiz nada durante a manhã. O domingo era frio, duro, ou alguém substituiu meus ossos por gêlo. A sensação era a de estar deitado sobre um iceberg. Dispensei os concelhos amorosos de Víctor por vezes. Ele tentou até aquele sermão radical onde você despeja supostas verdades, no caso, na minha cara, que só funciona nos filmes de drama, muitos da década de 2000. Os piores filmes foram feitos nessa época.

O quarto agora se fechava. Estar ali me deixava extremamente desconfortável, uma sensação claustrofóbica. Por isso tratei de sair. Não é a típica volta no parque ou em uma praça quando você não tem nada para fazer. Sabe quando estamos loucos e saímos mais loucos ainda com um carro por aí sem destino? Bom, não tenho carro.

Ele abocanhava um sanduíche tamanho família, lembrando uma leoa dilacerando a pata de uma gazela. Não sei a quanto tempo Léo ficou sem comer para ficar daquele jeito. Sentado em um banco da praça, ele me olhava de esguelha, fingindo não me ver. Ele, com certeza, se faria de surpreso quando eu me aproximasse. E aquela provocação com o sanduíche estava óbvia demais. Leonardo não ganhará um oscar com sua atuação medíocre.

— Uhmm! Está uma delícia. Vou comer estes aqui também — se refere à sacola, provavelmente, cheia de sanduíches — Pena não ter com quem dividir. Acho que não consigo comer tudo.

— Talvez tenha o olho maior que a barriga.

— Rô, é você? Que surpresa! Está sumido. Por onde andou?

Como eu disse... Medíocre.

— Falando sozinho, Léo? — ergui uma das minhas sombrancelhas, deixando transparecer o mal humor.

— Bem, eu só estava pensando alto.

— Não estou com fome, se você quer saber.

— Eu não estava oferecendo — rebate ou não. Parece completamente ingênuo e indiferente para mim. Logo se arrepende, talvez se dando conta — Mas se quiser...

— Eu não quero — falo em um tom médio, porém amargo — não deveria estar cuidando do seu filho?

— Que filho?

— Como assim que filho?! O seu, o Arthur! — já me altero.

— Ah! Aquele garoto — ele levanta o dedo — O dei para adoção — ele fala sem remorso.

— O que?! Você está brincando? Por acaso já enlouqueceu de vez?

— Calma. Eu nunca faria isso. Estou brincando. Amo o meu Arthurzinho.

— Quer saber, Léo? Essa foi péssima. Seu senso de humor é... — me calo para não começar a xingá-lo — Já estou indo.

— Calma aí, Rodrigo. Vou te levar para casa — ele tenta segurar minha mão.

— Não encoste em mim — agora deixo claro meu incômodo.

— Está bravo?

— O que você disse foi simplesmente desprezível. Você não entende o quanto alguém que já passou por isso se sentiria magoado escutando essa besteira — termino a frase feliz por ter feito um míni-discurso que não parece com entrevista de jogador de futebol. sinto dedos tocarem meu ombro. Engoli o iceberg na hora. Minhas pernas ameaçaram não poderem mais me sustentar.

— Você também não — retruca Victor, me surpreendendo. De onde ele veio? — Vamos embora, Rodrigo.

Foi constrangedor. Eu me sentia sobre um pedestal, quando Víctor veio e me fez despencar com uma rasteira. Obedeci como um cãozinho adestrado. Quando já estávamos de costas para Léo, ele diz:

— E não se esqueça de pedir desculpas a seu amigo.

— Mas, Victor... — resmungo.

— Sem "mas". Peça logo desculpas se não quiser levar porrada.

— Eu não tenho medo de você.

— É melhor você começar a ter. Estou falando sério, Rodrigo! — ele serrilha os dentes — você vai me obedecer. Faça o que estou te mandando.

— Você não é meu pai.

— É por isso que posso fazer muito mais que pegar um sinto.

Víctor estava mesmo diferente. Leonardo estava visivelmente apavorado. Ele não dizia uma palavra. Meu irmão já estava em um nível de bombado muito alto para a idade. Quem não se intimidaria com um ogro gritando no seu ouvido e te ameaçando? Ele não estava bem gritando, mas o efeito era o mesmo.

— Desculpa, Léo. Eu fui um idiota.

Que cagão, Rodrigo. Que cagão. Isso entrará para minha lista de auto-decepções.

— Não se preocupe com isso. Você só estava nervoso e precisava de um bode expiatório. Está tudo bem, ok?

Déjà vu!

— Ok — confirmo, para minha surpresa, me sentindo aliviado por ter feito as pazes com Leonardo o quanto antes. Minha consciência não aguentaria mais essa.

Leonardo me perdoou, eu não. A casa estava silenciosa, murcha de qualquer demonstração de alegria. Era o momento perfeito para meditar. Penso em fazer isso, quando recebo a primeira mensagem de Léo desde a praça.

Léo: Oi.

Léo: Eu só queria dizer que está tudo bem.

Léo: pelo menos da minha parte.

Eu: oi.

Eu: da minha também.

Eu: Quer dizer, ainda sinto que te devo desculpas.

Léo: Não precisa. Eu soube que você terminou com a namorada e só queria ajudar. Acho que acabei ajudando de certo modo.

Eu: Desculpe a pergunta.

Eu: Não vou fazer nenhum escândalo.

Eu: Mas como ficou sabendo?

Léo: Arthur.

Eu: Como assim? O meu ou o seu Arthur?

Léo: O seu Arthur? kk

Eu: Não tente fazer piadas agora, Leonardo.

Léo: Desculpa.

Léo: O meu Arthur ainda nem rasteja, tampouco fala, então...

Eu: E desde quando você e Arthur se falam sem que eu esteja por perto.

Léo: Olha, Rô, acho melhor você perguntar pra ele.

Léo: Agora meu neném tá com fome.

Léo: tenho que ir.

Léo: Até mais.

Eu: Até, então.

Depois de tomar um banho demorado,me vestir, Já me preparava para ir à casa de Arthur, quando ouço vozes vindas da sala. Uma eu tinha certeza que era de Dona Helena. "Os dois estavam falando de mim", pensei assim que ouvi algo que acreditava ser "o Rô? Claro". Agora alguém subia as escadas. Quando veio pelo corredor, com a cabeça abaixada, o reconheci só pelo azul do seu cabelo em contraste com sua pele pálida meio vampiresca. Ele estava ainda mais pálido que da última vez que o vi.

— Pedro Vitor.

— Sim, Pedro Vitor — ele confirma com um senso sarcástico — O trabalho, Rodrigo, o trabalho. Eu não vou repetir por sua causa.

— Pedro, senta aí — disse calmamente, apontando para a cama — Ainda nem saímos do primeiro semestre.

— Olha, eu sonho mais que tudo em sair da casa dos meus pais e levar uma boa vida depois disso. Não vou sujar meu boletim por sua causa.

— Tá legal, eu tentei ser bonzinho — PV recua alguns sentimetros ao me ouvir — Você vai voltar para casa e vai fazer aquele trabalho sozinho. Será o melhor trabalho de história que aquela escola já viu e você dirá à professora que foi feito em dupla, eu e você, ok?

— Eu não... — se dete a falar — Tudo bem — concorda. Enquanto isso eu viro meu rosto para o outro lado na esperança de esconder a minha vergonha por ser um babaca mais uma vez. Eu imaginava tudo pelo que já passei e usava como justificativa. Ele estava saindo, lembrou de algo e voltou — Ah... Aquele tal de Arthur pediu para você enviar uma mensagem avisando se está ou não em casa.

— Não se esqueça de fechar a porta. Me incomoda que vejam que estou dormindo durante o dia. Posso ficar com fama de preguiçoso, folgado, sabe? — fingi ignorá-lo.

— Sei, eu sei bem — resmunga.

Ele usava um moletom preto, calça jeans e um cano longo supra azul. Seus cabelos estavam muito maiores do que de costume e levemente molhados; seus olhos, vermelhos com olheiras que quase cobrem seu rosto. Eu lhe peço uma toalha, peguei uma chuva a caminho. Arthur agora morava em um apartamento pra lá de requintado. Fiquei bastante impressionado apesar dele já ter me mostrado algumas fotos quando seus pais estavam escolhendo.

— Sente-se — Ele ordena. Sim, ordena. Até ergui a cabeça desafiando — Tem certeza? É uma longa história.

— Está bem — me rendo — E então...

— Leonardo me disse que você... Que ele... Não é tão fácil falar.

— É muito fácil. No caminho para cá, pensando sobre o assunto, todos os olhares estranhos, as conhecidencias; você e Léo já se conheciam.

— Eu posso explicar.

— Sou todo ouvidos.

— Leonardo é... Ele foi... — tentou.

— O que? Diga logo. Está me fazendo perder tempo.

— Nós tivemos... Não sei como chamar isso. Ele acha que fomos namorados ou achou. Acabou que não foi assim tão sério.

— Não foi tão sério? Ele pôs seu nome no filho dele!

— Eu não pedi que ele fizesse isso. E ele também tem culpa. A maior parte é dele, na verdade.

— Arthur, você não é assim. O que houve com você?

— Eu sou e sempre fui. Encare a realidade. Ninguém é assim, ninguém é 100% inocente. Eu só queria foder com um cara, Rodrigo — o choque vem mais do próprio do que de mim, não que eu não estivesse. Estava, e muito — Não queria que ele se apegasse a mim, ameaçasse deixar sua namorada grávida ou tivesse posto meu nome em seu filho. Essa é a verdade.

— Eu queria sentir nojo de você. De verdade. Mas só consigo sentir pena.

Típico...

— Caralho, Rodrigo! Eu te amo. Isso já não é o suficiente?

— Não, não é o suficiente. Eu também teria que amar.

— Mas você disse que me amava.

— Eu nem tenho certeza se sei quem é você. Você não é o Arthur que eu conheci.

— Rodrigo?

— Mas que porra é essa?! — grita Arthur como se estivesse vendo o demônio em pessoa — Estou cansado de você!

— Matheus! — também grito surpreso — Ninguém se mexe — disse para que, quem sabe, evitasse o encontro entre os dois. Era diferente. Matheus havia invadido o território de Arthur.

— Calma aí! Eu só vim pelo trabalho de história — explica — Eu posso voltar depois se estiver atrapalhando.

— Não está. O Rodrigo já está de saída — afirma — Não é, Rodrigo? — Arthur me encara com uma expressão que não se deixa decifrar — É que você chegou tão de repente. Eu tomei um susto, foi só isso — concerta.

Me dei um tapa na cara mental quando me peguei com a boca aberta e os olhos esbugalhados. "Que filho da mãe!", repito dez vezes na minha consciência. Isso não pode ficar assim.

— Arthur estava me falando sobre a possibilidade de trocarmos de dupla — menti — Ele poderia ficar com Pedro Vitor e eu com você.

— Por mim tudo bem — Matheus concorda, esboçando um sorriso de orelha-a-orelha.

O loiro pressionou os lábios. Seu olhar de águia predadora me atingiu em cheio. Rapidamente me virei; com pressa, puxei a mão de Matheus. Parei ao chegar na porta.

— Tenho que ir. Até... Qualquer dia, Arthur.

— Até...

Matheus não falava nada, não estava curioso. Eu já não me sentia tão importante para ele. Um "eu sinto muito por Ana" já foi o bastante para me derrubar. Ele viu meu estado, minha reação, não pareceu comovido ou preocupado. Tiro de suas mãos o livro de história o qual ele se concentrava tanto e o encaro seriamente. Vi algo parecido com tédio ou cansaço em seu rosto. Já vimos esta sena um milhão de vezes.

— Déjà vu — observa.

— Eu não vou te beijar.

— É claro que não — ele me surpreende, deixando bem claro que era sempre ele que iniciava o beijo. Em menos de cinco segundos sua língua invade minha boca ferozmente.

— Rodri...! — Victor entra desesperado com alguma coisa e fica ainda mais quando vê a o beijo.

— Víctor, eu posso explicar.

— Não importa! Não importa mais nada! Papai está morrendo, Rodrigo. Seu pai, o nosso pai! — ele grita mais alto dividido entre a raiva por ter me visto aos beijos com Matheus e as lágrimas que derramava por meu pai — O que está esperando? Vamos logo.

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Comentários

Há 1 comentários.

Por Henry Thorne em 2016-04-01 15:58:50
Nossa que final triste :( ainda bem que vai por contos para entreter até o retorno da série, bom não entendo o que acontece com o Léo e Rodrigo, tá um pouco óbvio que ele ama o Arthur e não gostei do rô não gostar do Arthur querer transar com outro cara, isso foi simbolismo que ele gosta do Kevin ou é um dos surtos de ignorância dele? De qualquer forma a idéia de troca de pares para o trabalho foi esquisita, por que diabos o Rodrigo fez isso? O beijo entre ele e o Matheus foi desrespeitoso, só mostra que ele é uma pessoa fria, porém foi muito rápido para saber se ro retribuiu, infelizmente outra tragédia marcará Rodrigo :( e mais uma coisa por que o Victor fez isso de dar ordens para o rodrigo? E na frente do Leonardo. Pressão devido ao pai estar morrendo? Foi muito ameaçador e esquisito, aí deve ter coisa, ou simplesmente pessoas viram babacas por não aguentar uma certa situação