A esperança.
Parte da série um novo começo de um fim.
Olha eu denlvo, no mesmo dia. Eu amo fazer surpresas kkkkkk, eu to amando escreve essa serie e vou logo avisando que ela só tera 16 capitulos na primeira temporada. Mais não fiquem triste eu já esto fazendo a segunda temporada e tem muintas emoção pra aconteçe ainda com esse povo dessa historia.
Então vamos la. (A obrigado por comenta.)
- posso explica.
- então o culpado do meu filho ta em cima daquela cama é você?
- nâo...
-sai daqui agora.
- deixa eu...
- você não tem nada pra fala, de seu adeus pra meu filho e suma daqui.
Saiu dali e vou pra fora do hospital e começo a grita.
- culpa daquele indiota.
Entro no meu carro e vou até o meu apartamento.
Assim que entro no apartamento vejo david sentado mais meu irmão mais novo.
- Natanael, oque você ta fazendo aqui?
- nossa mãe Rafa.
Ele fala e vem e mim da um abraço.
- Oque aconteceu com maê?.
- ela piorou da doença e precisa urgente de um rin, ates que seja tarde.
- eu vou doar o meu rin pra minha sogrinha.
Olhamos pra David que tava com um sorriso de um canto a outro.
- você? Nem pensa David.
- mais Rafa, ele é o unico que pode fazer esse transplante.
- eu posso fazer.
- você não pode não rafa.
- por que?
- lembra que você teve o mesmo problema que mamãe.
- quando eu posspo fazer?.
Agente olha pra David de novo e Natanael vai na direção dele e o abraça.
- obrigado por fazer esto.
- graça a seu irmão.
Olho pra David, e depois saiu da sala e entro no meu quarto.
Nunca pensei que eu estaria em uma situação dessas. A pessoa que eu amo nessa vida ta em coma. E agora minha mãe vai fazer um transplante e o doador sera o meu ex. Acho que o destino ta aprontando uma com migo.
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Nunca mim sentir tão cansado na minha vida. Abro meus olhos de leve. Olho pra um lado vejo um sofa e um cara deitado nele. Parece ta dormindo. Olho pra o outro lado e vejo uma janela com uma cortina combrindo o sol de entra no local totalmente.
- onde eu esto.
Pergunto e o cara que tava deitado se levanta e vem pra de junto de mim.
- quem é você?.
- sou o Bruno.
Aquele nome não mim er estranho, aquele rosto o sorriso.
- o que eu to fazendo aqui?.
- calma vou chamar o medico.
Ele se afasta de perto de mim, e abre a porta e chama uma pessoa que não demora a aparice.
- ele acordo doto.
Vem um senho com uma roupa branca e pergunta se eu esto bem.
- mais ou menos, só um pouco de dor de cabeça.
- normal depois de quase uma semana em comar é...
- como assim em comar.
- calma vou te explica.
O medico conta do acidente que eu tive e por que eu não consigo mim lembra de quase nada que aconteceu.
O medico sai da sala e Bruno se aproxima de mim.
- lembra de mim?.
- não desculpa.
- eu sou o Bruno, primo de Amanda.
Vem a lembrança do dia que eu conheci ele.
- a lembrei.
- que bom, fique muito feliz agora.
- os meus pais estão ai.
- no momento não, só eu.
- mais eles vem hoje.
- sim.
Ele pega a minha mão e segura e beija.
- você é muito especial pra mim.
- agente ainda nem se conheçe direito.
- mais eu sei que eu esto...
Ele não termina de fala por que a porta do quarto abre e entra minha mãe mais meu pai.
- filho que bom que você acordo. - diz minha mãe.
Bruno solta a minha mão e se afasta pra minha mãe se aproxima de mim.
- eu já to bem.
- graças a deus.- diz minha mãe.
- cade o Rafael?
Minha mãe respira fundo e segura na minha mão.
- oque aconteceu com ele.
- filho o Rafael foi embora.
- como assim. - eu digo nervoso.
- calma Murilo.
Fala Bruno atrais de minha mãe.
- eu mandei ele embora.
- por que a senhora fez esto?.
- ele foi o culpado de deixa você neste estado, filho enteda esto porfavo.
- eu sai da casa dele sem deixa ele se explica, eu avancei o sinal por que eu vir ele vindo atrais de mim e não queria ouvir ele.
- então por que ele falo que foi culpa dele.
-Eu não sei.
- Desculpa filho, eu...
- a senhora deve desculpa a ele.
- amanhã ele com certesa vem te ver.
- tomara mãe.
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- até que em fim mano você chego.
Fala meu irmão se levantado do sofa da sala.
- tava no hospital.
- o Murilo já ta bem?
- a mãe dele mim expulso de la.
- por que?
- por minha calsa o filho dela ta la no hospital.
- mano para de ser altomazoquista po.
- eu amo tanto aquele muleke que você nem sabe mano.
- vai deixa ele sai assim da sua vida é?
- não, amanhã mesmo eu vou la.
- assim mesmo que se fala.
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- se você acha que eu vou perde você pra quele tal de Murilo? Você não ta é bem meu amor.
Falo de trais da parede que devide a sala do corredo dos quartos.
#CONTINUA#