Parte 03 - Final
Parte da série A árvore (Conto gay)
- Mas, preciso colocar camisinha. Tá? – ele me disse, tirando minha boca de seu pau, e se levantou, pegou sua calça e tirou do bolso um preservativo masculino sabor morango. E colocou naquele mastro enorme.
- Agora fica de quatro mor. – ele me pediu e eu me posicionei, e fiquei esperando ele me penetrar. Mas, ele fez algo inesquecível.
Pegou uma caixinha dourada e dela tirou um anel de ouro. Olhei para trás e vi aquilo duro e ele me olhando com o anel na mão.
- Você quer se casar comigo? – eu me virei novamente, sentei e fiquei refleti no que ele disse.
- O que você disse? – eu estava surpreso, já estava sem vontade de transar com ele ou foder até me cansar caindo de sono, acordando somente de manhã.
- Quer se casar comigo? – eu ouvi novamente, suas palavras soavam doces e, ao mesmo tempo me davam um grande medo.
- Amor, somos jovens demais para casar. Acho que não estou preparado para me casar. – “Que droga Alessandro! Você tinha que falar merda! Agora ele vai ficar chateado comigo.”
- Você não me ama neh? – ele sentou ao meu lado, com o pau ainda duro. Achava isso impressionante, seu sangue não cessava em seu pau, quando estava com um sentimento pesado em seu peito.
- Sim, amor. Não fale isso! – eu o abracei de lado.
- Mas, por que não casar comigo? Sou eu? O que foi? – ele me perguntou me olhando de um jeito, que me deixava todo desconcertado.
- Não é isso. Quero ficar com você por toda a eternidade. E somos muitos jovens para casar. – eu disse tentando achar algum argumento, para aquele momento.
- Você me ama?
- Sim. Claro que eu te amo muito. – falei com toda a certeza que existia em mim.
- Então se casa comigo. – ele se virou para mim e me mostrou uma caixinha toda detalhada de flores e arvores ornamentais, em cores douras vivas com puro ouro maciço. Então ele abre a tal caixa.
- Sim. – saiu rápido, nervoso e com medo dos meus pais descobrirem, que estou casando com um dos filhos de Jackson Delávari, um dos filhos do grande empresário João Delávari. – Mas, e os meus pais? Eles vão sofrer por ter um filho gay. – falei aquilo esperando a resposta dele.
- Tem esse lado também. Mas deixa eles de lado agora, e vamos terminar o que nós começamos.
- Sim. – eu falei com desejo o abraçando e pegando naquele mastro, o fazendo latejar ainda mais.
Ele se levantou e me pôs de quatro novamente.
- Ale, vai doer. Mas passa. Tá?
- Tá bom mor. Vai logo.
Então ele enfiou a cabecinha na minha entrada.
No primeiro momento doeu muito, muito mesmo. Era uma dor incrível que eu sentia.
- AHHHHHHHH! – foi empurrando mais ainda, doendo muito mais. Até que, para de empurrar o mastro dele e o deixa parado, deixando que meu ânus acostumasse com um corpo novo dentro de mim.
- Calma mor. Vai parar de doer, quando você sentir tesão pelo meu pau no seu ânus. – ele falava aquilo, enquanto em meu rosto estava sendo molhados por minhas lágrimas.
Foram longos minutos de dor e sofrimento, até que minha entrada foi se acostumando com o pau dele. Foi investindo vagarosamente, para não me machucar muito. Chegou até sair sangue. A dor foi se esvaindo de meu corpo, de meu rosto e restou só o prazer que sentia dele meter em mim.
- Ahhhh!!! – soltei um gemido intenso e carregado de tesão.
- Você tá gostando mor? – ele me perguntou com uma cara de safado, fiz sinal positivo com a cabeça, fazendo ele meter mais rápido em mim.
- Tô ador...ador...ador..adorando. Ah! – eu gemia enquanto ele metia mais rápido em mim, com as dores em minha entrada voltaram e o prazer também se misturando fazendo-me delirar com ele. Foram minutos ali de quatro, de puro tesão, paixão e excitação.
Metia cada vez mais em mim, delirava indo a outros universos e voltando ao quarto, beijando minhas costas.
- Agora, você vai cavalgar gostoso. – ele me falou grudando seu corpo ao meu, colocando seu braço em meu peito beijando no pescoço, mordendo minha orelha e beijando minha boca.
Então, ele tirou aquele mastro de dentro de mim, deitou de barriga para cima pondo seu pau de pé.
Sentei em cima de sua barriga, beijando mais e mais meu noivo, ele passava suas mãos em minha bunda, apertando ela e a abrindo.
Entre beijos e apertos de bunda, fiquei frente a frente com ele, finalmente sentei em seu pau. Doeu novamente, mas logo a dor foi embora deixando-me em paz com meu futuro “marido” e o prazer.
Cavalgava com vontade, cada vez mais ia até o talo de meu ânus, sentindo suas bolas um pouco peludas, roçarem minha entrada fazendo ela coçar.
- AHHHHHH! QUE GOSTOSO! AHHHHHH! – eu gritava, gemia e urrava no pau daquele garoto, nunca tinha feito algo que me desse tanto prazer, nem nas minhas masturbações eu tinha sentido algo assim, que me faz sentir vivo e renascido novamente. Minha alma e meu espírito estavam entregues para aquele garoto dotado.
Eu subia e descia bem rápido nele, teve uma certa hora que ele me deu um tapa forte em minha bunda.
- Ai! Que gostoso! Bate mais! Vai bate! – eu falava com tesão, o prazer tinha possuído o meu corpo, eu falava coisa com coisa.
- Você gosta de te bater mor? – ele falou apertando minha bunda com suas mãos e me olhando fixamente, mas não resisti e acabei beijando ele.
- Sim. Me bata forte. Isso que eu quero. – eu não sabia o que falar, o tesão era tanto, que fez minha mente parar, somente só para se concentrar naquela foda indescritível.
Ele me bateu novamente, só que mais forte. Agora ele metia em mim, investia rápido e eu sentia cada centímetro do seu pau roçar por dentro de mim. Ficamos ali, por vários minutos. Ele era forte, não se cansava tão rápido. Então, ele parou de meter e sentou-se na cama ainda dentro de mim, beijando-me e deslizando suas mãos pelas minhas costas, e outra por de trás de minha cabeça. Eu o abracei e fiquei deslizando minhas mãos sobre seu corpo e suas costas, até que em certo momento deu uma vontade de arranhar ele.
- Amor, quero que essa noite se repita por muitos e muitos anos. – ele me dizia aquilo com tanta vontade e verdade em sua fala.
- Eu também quero. – eu sussurrava, mas queria que ele metesse mais em mim.
Colocou-me de lado, investindo mais e mais rápido. Eu o beijava intensamente, e ele me abraçou com um de seus braços em meu peito.
Ficamos naquela posição por um tempo, até que ele me quis pôr em frango assado.
Confesso que, aquilo foi a posição que fez eu gozar instantaneamente, sem tocar minhas mãos.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!! – soltei um belo urro de prazer à altura daquele meu homem.
Até que ele tirou aquele mastro de mim, chegou a ficar branco a camisinha. Daí, pude perceber que pau grande e grosso, que ele havia me fodido gostoso. Removi a camisinha e chupei ele gostoso. Eu me ajoelhei diante daquele DEUS GREGO, e o chupei como maestria, masturbava ele, e acabou gozando em minha boca.
Me levantei, beijei ele o abraçando. E ele me abraçou, com as duas mãos em minha bunda.
- Vamos tomar banho de novo? – ele perguntou ironicamente.
- Vamos sim. E quero que se repita novamente.
Enquanto isso em Paris, França