Meu Primeiro Encontro

Conto de Sombralink como (Seguir)

Especialmente para você!!!

Sou um cara casado de bom nível cultural, simples e discreto, sendo que, as pessoas que me conhecem no convívio social não imaginam as loucuras que passam em minha cabeça.

Sempre achei que apesar da correria do dia a dia, não devia deixar cair em rotina a minha vida sexual e por isso, procurei sempre renovar o meu tesão com brincadeiras eróticas.

Nessas brincadeiras, nem sempre acabei transando com outras pessoas, mas mesmo assim são altamente excitantes.

Passo a conta agora o que ocorreu numa dessas ocasiões.

Marquei com um coroa que conheci num site de encontros ou algo assim. Fomos até o estacionamento de um shopping, onde existem vários encontros e lojas que chamam a atenção. Entramos no seu carro e logo percebemos em nossos olhares, dois homens que estavam cheios de tesão, mas apesar de um pouco envergonhados, fomos adiante e paramos numa praça e trocamos carícias nos paus um do outro.

Notamos que em alguns dias rapidamente procuraríamos um ao outro, mas prendemos a nossa atenção no momento ao que começamos a nos acariciar. Passado algum tempo nós fomos a sua casa, sentou ao meu lado e para atiçar, começou a acariciar minhas coxas, levantando minha blusa, o coroa ao meu lado cheio de tesão ia bem devagarzinho, bem de leve, abrindo minha calça e descendo bem devagar e me virando com a bunda pra ele, comecei a sentir seus dedos encostarem-se à minha coxa e ia subindo até minha nádegas e descia.

Como não reagi, ele passou a acariciar as minhas coxas, subindo mais devagar até alcançar a minha cueca, deslizando para meu cuzinho que já piscava de tanto tesão.

Era uma sensação estranha e ao mesmo tempo excitante estar sendo acariciado por um coroa, por um homem que nunca havia visto, sem ter trocado uma única palavra com ele em relação a termos uma intimidade como esta, era minha primeira vez.

Ele era branco, magro e aparentava ter uns 55 anos, ele tirou seu cacete para fora da calça e começou a punhetar lentamente seu cacete, deslizei a minha mão em sua direção, acariciando seus braços, seu peito, suas coxas até finalmente segurar o seu cacete, fazendo-o suspirar. Seu cacete estava duríssimo comecei passando levemente minha mão desde a cabeça do pau até suas bolas, ele se ajeitou, abrindo mais a calça, de modo que eu pudesse acariciar-lhe melhor.

Meu coroa, hoje o chamo assim, tinha enfiando os dedos na minha bunda, me deixando louco de tesão e sussurrava no meu ouvido que eu era uma putinha e que queria me ver punhetando ele o tempo todo, que queria vê-lo gozando na minha mão.

Comecei a punhetar o coroa, minha mão subia e descia sobre seu cacete, fazendo-o gemer baixinho, e segurava a minha mão de vez em quando, de modo a retardar o seu gozo.

Meu coroa abriu os botões do sua blusa, deixando a mostra o peito grisalho e comecei a acaricia-los, seguido pelo tesão, que não me contive em só passar a mão, inclinei e comecei a chupa-lo. Com a minha outra mão punhetava o cacete do meu coroa enterrado na minha boca.

Estava uma loucura, dois homens se acariciando e eu o punhetando e chupando como um bezerro. Era uma coisa tão gostosa, tão louca, que quando dei por mim, estava completamente nú com um coroa delicioso acariciando seu pau no meu cú, que me fez gozar sem tocar a mão nele.

Apressei mais a punheta no coroa, era delicioso sentir o cacete duríssimo, sentir o pau pulsar, o cara se se contorcia todo e de repente ele segurou minha mão sobre o cacete e logo uma porra densa e quente começou a jorrar e escorrer pelos meus dedos, melecando toda a minha mão.

Ele ficou um tempo de olhos fechados e depois segurando a minha mão passou-a pelo seu peito enxugando-a com a toalha, feito isso, beijou a minha bunda e levantou-se.

Outro dia, voltamos a sua casa e desta vez estava disposto a sentir sua vara no meu rabo, latejando dentro de mim, como latejava na minha mão.

Mal ele entro no quarto eu já via outro homem sentado seu lugar, já todo excitado foi logo passando as mãos em mim e tirando o seu cacete para fora, mas era muito apressado e estava louco de tesão e nas suas carícias, chegava a me machucar, apertando os meus peitos com força. Por várias vezes pedi gentilmente que me acariciasse suavemente, mas como ele estava louco de tesão.

Sentamos em outra posição, houve uma tentativa minha de parar ali, para ver quem conseguiria não resistir entre nós. Para nossa sorte, nós não paramos de nos tocarmos, suas mãos eram suaves ao me tocar, me fazia carícias suavemente, deslizando-as pelo meu corpo.

Para deixa-lo mais tarado, deixei que ele me acariciasse mais, no que ele se mostrou experiente. Começo a me fazer carinhos no pescoço, orelha, me deixando todo arrepiado de excitação.

Retribuí suas carícias passando minha mão sobre seu peito, suas coxas até chegar ao seu pau duríssimo, que acariciei lentamente e depois mais rápido, sentindo o seu gozo chegar, queria sua porra escorrendo entre os meus dedos.

Sentindo toda a excitação daquele momento, com as carícias desse coroa bem macho, não consegui me conter e passei a gemer baixinho, sentir uma onda de calor até estremecer de gozo, melando os dedos do meu coroa.

O cacete do meu coroa estava mais duro do que pedra, joguei o resto da minha timidez fora e agachei-me entre as suas pernas e comecei a chupar o seu pau, passava a língua em suas bolas, seu pau parecia crescer cada vez mais dentro da minha boca, quando o senti pulsar sabia que ele estava preste a gozar e chupei com mais vontade, quando achei que iria beber porra pela primeira vez, ele me virou, colocou a camisinha apontou sua pica na entrada do meu cú que já estava melado de tesão e foi empurrando bem devagar, era uma mistura de dor e desejo, dor e tesão, ele havia melado meu rabo com muito KY para ajudar na enterrada, e com muito carinho e cuidado para não me machucar, ele colocava de cm/cm e parava deixando só o pau latejando me fazendo acostumar com o tesão e esquecendo a dor, e quando retornou os movimentos, mesmo sabendo que naquele dia não seria possível enterrar tudo ele iniciou seus movimentos de entrar e sair.

Neste momento eu já havia gozado novamente sem encostar no meu pau e ele falando um monte de besteiras e no que fui recompensado com um jorro de porra quente, que engoli tudo com meu rabo mordendo com o cú a sua camisinha.

Achei melhor sair só com ele, durante as nossas saídas em outras oportunidades voltamos novamente a sua casa, só que não para punhetar mais o meu namorado coroa gostoso, mas para transarmos com todo o tesão.

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