CAPITULO VIII

Conto de Fleur como (Seguir)

Parte da série SEUS OLHOS ME DIZEM QUE...

Capitulo VIII

Nate

Meu coração acelerava eu não queria que Henrico me tocasse novamente, eu queria gritar para ele para de me torturar, mas eu não sei o que acontecia com o meu corpo, ao mesmo tempo que eu queria que ele parasse eu queria que ele me tocasse mais e mais. Eu estou com os olhos vendados e com as mãos amarradas na cama, eu estou excitado, ele está me chupando e apertando levemente as minhas bolas, eu me sinto quente, quando de repente eu sinto uma coisa gelada no meu pênis e arqueio as minhas costas para tirar, mas sou impedindo por Henrico e ele me chupa de novo a sua boca está quente e faz esse rodizio maravilhoso, o gelo e depois a boca, e eu não consigo mais me conter e fico gemendo e peço ou melhor imploro para que ele me coma.

-Henrico, por favor me coma, vai mete em mim, por favor. Eu suplico para que ele possa fazer algo, quando ele aperta fortemente o meu pênis me fazendo gritar.

-Como é que é pirralho, Henrico? Diga quem eu sou? Falou o moreno de 1,90 de altura, musculoso com uma tatuagem de um dragão no braço.

-MESTRE!!! Me coma, por favor, mestre. Eu digo baixo fazendo uma suplica para o meu mestre. Eu não compreendia essa bipolaridade dele, no começo ele parecia calmo e eu sentia prazer quando ele estava desse jeito, agora só porque eu chamei ele pelo nome quando estamos transando ele me bate e me maltrata.

-Você não manda em nada viu pirralho e como punição, eu não vou fazer você gozar. Disse Henrico, abrindo as pernas do menor e se posicionando entre as pernas dele e pegando o seu pênis e colocando o seu membro no anus do garoto e empurrando fortemente para dentro de Nate.

-Como eu me chamo no quarto? Urrou Henrico e metendo mais forte no anus de Nate.

-Mestre. Falou Nate com medo e sentindo dor com as metidas mais fortes do seu mestre. Nate tenta relaxa as paredes muscular do seu anus, para que não sinta muita dor, mas ele não consegue com a atitude violenta do seu mestre.

-Diga novamente, pirralhão, quem eu sou? Gritou Henrico para Nate.

-Meu Mestre e senhor. Disse Nate com a voz de choro enquanto repetia a palavra: - meu mestre, meu mestre, mestre, mestre. Henrico metia no corpo do menor e batia na sua cara repetidas vezes, quanto mais o menino chorava, mais Henrico sentia prazer em faze-lo sofrer e quando ele gozou, tirou o seu pênis e do anus do jovem e disse:

-Amanhã, eu trarei um amigo e você vai dar o cu para ele entendeu. Ah Parece que ele tem um filho acho que tem a sua idade, ele também vai te comer. Falou Henrico desamarrando os braços do garoto e disse: - Levanta e prepara algo para eu comer, eu estou com fome. Disse Henrico deitado na cama e relaxando parecia que iria dormir a qualquer hora.

Nate se levantou com cuidado e foi direto para o banheiro, ligou o chuveiro e se limpou enquanto via o gozo do seu mestre sair de sua bunda, o garoto começou a chorar e se perguntava será que sou tão ruim por merecer isso? será que eu não presto? Eu quero morrer, eu quero mata-lo. Ele é um indivíduo mal, sem coração e juro que um dia ainda vou fazer ele sofrer. Nate, não demorou muito em seu banho, para não ser punido novamente pelo seu mestre enquanto ele estava dormindo e foi fazer algo para o seu mestre comer.

Nate se aproximou da cozinha e pegou uma faca e voltou novamente para o quarto e viu que o seu dono estava dormindo, o menor se aproximou da cama e levantou a sua mão para enfiar a faca em seu coração. Quando ele sentia algo, que dizia para ele: -Você não é um assassino, Você é melhor do que esse lixo, Lute Nate que amanhã sempre terá novas surpresas. Nate saiu depressa do quarto onde Henrico estava dormindo e foi para a cozinha preparar algo enquanto ele chorava em silêncio. Eu realmente sou um fraco, não consigo fazer nada mesmo. Pensava Nate.

Depois que o garoto tinha preparado o lanche de Henrico, ele foi se arrumar para sua apresentação no bar de todo os seus pesadelos, o momento em que estava no palco conseguia exorcizar todos os seus demônios, ele se sentia livre para sonhar e amar, não era escravo sexual de ninguém, era o dono de si mesmo, era ele que hipnotizava e seduzia os outros. Então foi através da música e dessa sensação que ele faria com que Henrico pagasse todo o seu sofrimento e humilhação. Se ele estava em um jogo, então ele começaria a jogar conforme as regras, e não deixaria que mais ninguém abusa-lo e não seria mais a caça, a partir daquele momento seria o caçador.

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LINO

Eu tinha mandado uma mensagem de urgência para os demais líderes dos Bs, eu tinha que pensar em alguma forma para encontrar a solução desse problema, o Marcus e a Jessica estavam um passo na nossa frente, eu não deixaria que aqueles protótipos de cães do inferno ganhasse esse jogo, não enquanto eu continuava jogando. Não jogava por mim, mas pelo meus amigos, nós tínhamos que ganhar as bolsas de estudo, nós éramos muito mais do que simples amigos, éramos uma família, tanto Max quanto a Jessica são a minha alma gêmea, não no sentido de amor e sim de verdadeiros amigos para sempre. E para ganhar eu tinha que conviver com o Felipe, eu esqueceria do meu passado, para visualizar a felicidade dos meus amigos. E é nesse sentimento de nostalgia que me lembro do meu passado com o Lipe.

Começo do Flashback °°°°°°°°°°°°°°°/

Eu estava no meu quarto me arrumando para ir ao hospital, onde estava a minah mãe internada com Câncer de pulmão, apesar desse tempo de tristeza devido a doença da minha mãe, eu adoraria beija-lo. Felipe é o meu sonho desde que me entendo por gente, no início eu o odiava, meus pais sempre me comparava com ele, por ele ser o atleta do ano, ser inteligente, ser esperto, ser comunicativo enquanto eu era o garoto quieto da turma, nada esportivo, sem nenhum talento aparente, só um garoto que era analítico demais e que precisava de uma explicação para tudo, para fazer algo. Mas essa noite, eu queria só um simples beijo.

Eu não teria uma festa tão glamorosa quanto na imaginação da minha mãe, ela estava doente e eu pedi para o meu pai fazer algo mais simples somente com os meus melhores amigos Carla e Max e os amigos da família que era seu Alessandra e Diogo, os pais de Felipe e Fernando. Tínhamos cantado o parabéns e cortado o pedaço de bolo, Max tirou uma foto de mim, da minha mãe e do meu pai, os dois me beijando, minha festa de aniversário foi no quarto de hospital, eu pedi licença para os meus pais para ir ao banheiro, mas na verdade eu sai às escondidas, para chorar, eu não queria que a minha mãe morresse, mas já tínhamos tentado de tudo e todas as quimioterapias estava falhando, eu e o meu pai, fingíamos que éramos fortes, para que ela não fique mais debilitada, eu fui em direção a um jardinzinho que havia no hospital, me sentei em um banco e comecei a chorar.

Chorava porque a pessoa que mais amava iria embora da minha vida, chorava porque já estava com saudade, chorava porque não haveria mais aquele sorriso lindo que me dava bom dia, pelos conselhos de mãe que não teria mais, por uma vida sem a presença dela, essa dor era a que mais me machucava. Eu olhava para o céu pedindo um milagre, uma resposta para o meu sofrimento e uma cura para ela.

-Deus eu só te peço uma coisa que a minha mãe fique boa, por favor. Eu sinto uma pessoa se aproximar de mim e coloca o sua mão no meu braço e sinto o seu perfume e me viro, ele enxuga as lagrimas do meu rosto e me abraça, tentando me confortar. Eu me sinto protegido e começo a chorar de novo.

-Eu faria qualquer coisa para te fazer feliz. Disse aquela voz que me fazia feliz.

-Só me abraça Felipe, já é o suficiente. Eu disse com a voz rouca e colocando a minha cabeça no meio do seu peito, ele me levanta e pega o seu celular e coloca a música:

Íris de GOO GOO DOLLS (uma das músicas da Trilha sonora de CIDADE DOS ANJOS)

And I'd give up forever to touch you

'Cause I know that you feel me somehow

You're the closest to heaven that I'll ever be

And I don't want to go home right now

And all I can taste is this moment

And all I can breathe is your life

'Cause sooner or later it's over

I just don't want to miss you tonight

And I don't want the world to see me

'Cause I don't think that they'd understand

When everything's made to be broken

I just want you to know who I am

(...)

-Essa é a música favorita da minha mãe. Eu disse dançando e embalado por aqueles braços que me consolavam e me protegiam.

-Eu sei, Lino, sempre se lembre do bons momentos, OK.

-Tudo bem, Lipe. E a música tocava e eu estava mergulhado naquele sentimento de amor e felicidade por estar nos braços deles, quando a música termina e eu olho em seus olhos e ficamos assim, quando ele se aproxima de mim e nos beijamos, eu me aproximo mais do seu corpo e ele me aperta, coloca a sua mão na minha cintura e uma no meu rosto para ter mais contato. Meu corpo está eletrizado e dormente ao mesmo tempo e nos beijamos mais e mais e ele termina com pequenos selinhos e disse:

- Acho que já está na hora de voltarmos. Ele diz isso e aperta a minha mão e voltamos juntos para o quarto do hospital. E eu fico feliz porque um dos meus desejos de aniversário, foi realizado, Felipe me beijou.

Fim do flashback °°°°°°°°°°°°°/

A Campainha toca e abro a porta era os outros líderes das outras turmas do Bs, e tenho que achar uma solução para esse problema, tenho que achar uma forma de os Bs fazerem uma aliança com os Ds, mesmo que o meu coração fique arrasado.

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Meus lindos só para vocês entenderem, a história do Nate é antes dele encontra a turminha. Então o que ele esta contado é a sua história o que aconteceu com ele no passado (Vcs tem que ler o capitulo VI, PARA SABER A HISTÓRIA DELE NA INTEGRA) e o da turminha do Max é o presente(PULEM O CAPITULO VI E LEIAM NA INTEGRA O VII).

eu honestamente relendo, sei que tem alguns fios soltos na história, mas espero que vocês entendam e vou colocar tentar esclarecer a história com o passar do conto (O CAPITULO VIII É A CONTINUAÇÃO DO CAPÍTULO VI DO NATE E VII DA REUNIÃO, QUE EXPLICA A DINÂMICA DA ESCOLA DRUMMOND DE ANDRADE). Caso você queira entrar em contato comigo esse é o meu e-mail: fleur.fiori@hotmail.com

Comentários

Há 2 comentários.

Por Flicker beat em 2014-12-21 21:42:43
voce escreve super bem . e a historia e bem legau
Por Flicker beat em 2014-12-21 21:42:17
desde o começo acompanhei o conto mas so agora pude cria uma conta aqui pra escrever um conto e comenta aqui