Capítulo - VI
Parte da série SEUS OLHOS ME DIZEM QUE...
CAPITULO VI
Casa de Jessica
Eu estava calçando a minha meia arrastão e olhei o loiro gostoso que estava nu na minha cama. Me levantei e vesti a minha calcinha lentamente, chamando atenção dele e rir, pois percebi que ele já estava ficando excitado, mexer com um homem é tão divertido, eles caem tão fácil em uma armadilha feminina. Me visto e me olho para o espelho retocando o batom.
-Para onde você vai? Perguntou o Loiro sexy se levantando e me abraçado por trás.
-Marcus, vou me encontrar com o meu informante, ele tem notícias sobre os Ds.
-Por que você não fica na cama, deixa o trabalho sujo pra depois. Falou Marcus cheirando o pescoço de Jessica, enquanto ela se esfregava nele, de maneira sensual e que provocava nos dois, mais excitação.
-Não posso, porque você não volta para a sua namoradinha apagar esse fogo. Eu falei rindo e empurrando ele na cama, eu ainda estava de meia e calcinha me sentei em seu colo e me esfregava nele, nossos órgãos se tocavam e só tinha um pequeno pedaço de tecido que separava os nossos órgãos e o Marcus delirava, com o contato, chegando a gemer de prazer.
-Não tem como Carla apagar o fogo, ela ainda não me deu. Disse Marcus dando um chupão no pescoço da Jessica e apertando os seus seios grandes.
O celular tocou e me afastei para pegar, quando percebo que o celular era o dele, vi quem estava ligando para o celular. Dei para ele e Marcus fez, cara de desesperado quando viu o nome de Carla no visor. Eu ri do desespero dele e assenti com a cabeça para ele atender.
-Oi amor. Falou Marcus para Carla. Jessica, que não é santa e que tem um parentesco com o diabo, ficou beijando o pescoço do loiro e ficando de joelhos olhando maliciosamente para ele, quando ela colocou o pênis do Marcus na boca, de início chupando a cabeça do pau do loiro que não era nada pequeno, 19 cm de pura carne deliciosa e de primeira.
-A..a..Mor. Você não foi para escola hoje o que acont....ec..e..u..uu..Falou Marcus puxando o cabelo de Jessica e tentando empurrar a cabeça dela, para acelerar o movimento de ir e vim.
Jessica vendo que Marcus tentava e fracassava disfarçar a sua voz, ela começou a pôr mais profundamente o pênis do Marcus na sua garganta e ele ficava mais agitado ao falar com Carla.
- C..a..r..l..a eu est...ou cor..ren..do a..go..ra, pos...so li..gar pa...ra vo...cê ma..is tar...de. Falou Marcus desesperado, pois Jessica colocou a sua bola na boca enquanto a outra ela tocava gentilmente e olhando para cima vendo a expressão do seu amante. Marcus desliga o telefone, joga Jessica na cama e coloca rapidamente um camisinha e rasgando a sua calcinha e mete o seu pênis profundamente, na vagina dela, fazendo Jessica arquear as costas para ter mais contato e cruza os tornozelos para aprofundar mais o pênis do seu amante no seu interior.
-Mais rápido. Diz a garota gemendo.
-Vai grita minha vadia.
-Ah, ah, ah... Marcus, mais rápido Ahhhhhhh....Gritou Jessica chegando ao seu ápice e Marcus acelerava mais ainda o movimento de ir e vim para chegar no seu orgasmo.
-Uhhhhhh, você é uma baita de uma vadia gostosa, Jess. Falou Marcus, tirando o seu pênis da vagina da garota e indo ao banheiro. – Então a minha vadiazinha, não vai, mais se encontrar com o seu informante. Falou Marcus no banheiro
-Vai tomar no cú Marcus, da minha vida eu faço o que eu quiser. Falou a garota se levantando da cama e segurando o seu robe.
-Tenho que ir, tenho que dar uma de bom namorado. Disse Marcus, voltando do banheiro e se aproximando da Jessica e beijando ela na boca, seu beijo foi voraz e intenso, sua língua invadindo a boca de Jessica ela apertando os seus músculos e ele abrindo o seu robe e tocando nos seus seios, ela começou a alisar o corpo do moreno e pegou o seu pênis, começando a masturbar ele e dizendo:
- Quando o meu putinho estiver com a virgem Maria, pense em mim fazendo isso. Falou Jessica interrompendo a masturbação e deixando o seu amante frustrado.
-Vadia. Disse Marcus indo para o banheiro tomar banho.
-Eu sei disso, mas você também não é santo. Cafajeste. Falou Jessica abrindo o seu closet e escolhendo novamente, uma roupa para sair.
...Dois anos atrás
A vida é cheia de altos e baixos, eu nunca pensei que pudesse passar pelo que estou passando, minha vida atual é um pesadelo, que se tornou real. Eu falei para os meus pais que eu era gay, minha mãe ficou histérica gritando que eu era anormal, que eu tinha uma doença e o meu pai ficou mudo me olhando friamente, dos gritos acusatórios da minha mãe para o olhar frio e decepcionado do meu pai eu prefira os gritos, quando o meu pai se levantou do sofá, porque eu tinha contado para eles na sala foi em direção a porta da sala e falou:
- Saia da minha casa agora, eu não criei filho nenhum para ser viado.
-Mas pai para onde eu vou? Comecei a chorar.
-Com certeza você deve estar dando para alguém que possa te ajudar.
- Pai, por favor não me expulsa de casa. Falei chorando e me ajoelhando pedindo ao meu pai que não me expulsasse de casa.
-Sai daqui porra, seu viado nojento, eu não sou o teu pai.
-Mãe, pedi para o meu pai não me expulsar de casa. Pedi para a minha mãe.
-Espera Natanael. Ela assim como eu estava assustada com a decisão do meu pai, quando eu vejo que ela saiu da sala e voltando uns 10 minutos depois com uma mochila e meu violão. Quando ela falou, as duas palavras que até hoje me fazem sofrer:
-Vai embora. Falou a minha mãe se juntando ao meu pai na porta e me apontando para fora.
Eu não sabia aonde ir, eu estava andando sem rumo e o frio estava me fazendo tremer e bater os dentes quando paro em um bar que mais parecia uma espelunca do que um bar. Eu sou uma pessoa sozinha e por isso não tenho amigos, meu irmão é um ano mais velho do que eu e sinceramente, nós dois nem pareciam irmãos e sim rivais, era uma rivalidade que eu não entendia.
Eu pensando em como era uma pessoa azarada e sem nenhuma perspectiva de vida eu seria o próximo sem teto. Eu tinha só 16 anos, estudava em uma escola particular, tinha tudo o que queria agora sou um zero à esquerda, vejo o barmen e peço uma bebida:
-Vodca, dose dupla. O Barmen me olha com o olhar você tem idade para pedir bebida alcoólica, pirralho, eu dou um olhar eu vou te matar e o cara me dá a bebida. Eu tomo o primeiro gole e aquele negócio sai queimando a minha garganta a te chegar no meu estomago e eu tossi feito um condenado chegando a ficar sem folego. Quando um cara de preto e com uma tatuagem no braço e seu cabelo amarrado em um rabo de cavalo fala comigo:
-O que você está fazendo aqui garoto? Perguntou o estranho.
- Eu não sei, talvez fugindo do frio que está lá fora. Eu digo com a voz trêmula tentando não chorar e fico piscando várias vezes para nenhuma lagrima sair.
-Você tem lugar para ficar? Pergunta o estranho.
-Não. Digo baixinho e me lembrei o que passei hoje e comecei a chorar, quando o outro cara me dar mais uma dose de bebida e me manda tomar.eu tomo e não sinto mais aquele ardor na garganta como antes.
- Vem comigo. O estranho pega a minha mãe e vamos para o fundo do bar, lá tinha uma escadinha que me levava para o segundo andar. O cara me olhou e perguntou o meu nome.
-Natanael. Eu digo baixinho.
- Posso te chamar de Nate? (Pronuncia Neite). Perguntou o estranho.
- Pode. Falei baixinho olhando para baixo.
- Você não é garoto de programa, não tem o estilo e muito menos a experiência.
- Não claro que não, cara está me estranhando. Falou Nate furioso, fazendo o estranho sorrir.
- Meu nome é Henrico, posso fazer um acordo contigo. Falou o estranho dando um sorriso para mim.
-Pode. Falei, eu já estava no fundo do poço, não poderia afundar mais.
´-Primeiro eu quero saber porque um garoto de classe média está perambulando nas ruas a essa altura da noite só com uma mochila e um violão. Falou Henrico me interrogando, falei para ele que tinha me decidido contar para os meus pais a minha orientação sexual e eles tinham me expulsado de casa.
-Sinto muito garoto por isso, mas as vezes os pais tomam decisões precipitadas. Você sabe fazer alguma coisa?
-Sei tocar violão e cozinhar. Falei olhando para baixo.
- Você já fez sexo? Perguntou Henrico diretamente para mim, eu fiquei assustado e vermelho com a pergunta.
- N..n...n...ã...ã...ã...o...o...o. Falei gaguejando.
-Eu posso conseguir alguns encontros para você, mas a primeira vez vai ser comigo e te dou um emprego no bar. E todo o dinheiro que você ganhar fica contigo. Falou Henrico.
-Eu não sou um garoto de programa, porra. Falei desesperado.
-Olha garoto, você está sem teto, não tem nada o que comer e nenhum dinheiro. Falando irritado. Você aqui pelo menos está protegido e ninguém vai te machucar, escolha agora ou você mora na rua ou fica dentro do bar.
-Eu fico com uma condição. Eu não quero ser um garoto de programa, posso até dormir contigo, mas com outra pessoa não e eu te ajudo no bar. Falei firme para o tal de Henrico, para ver se ele me levasse a sério. Quando vejo, ele abrir o botão da calça e baixar o zíper da calça e manda eu tirar as minhas roupas.
´-Se for do seu jeito, eu vou te querer a toda hora, você não pode dizer não e posso te compartilhar com quem eu quiser, está entendido garoto. Falou o outro pelado na minha frente e pegando o meu cabelo e puxando de forma dolorosa, olhando nos meus olhos.
-Sim, mas quando eu estiver com condições suficientes eu vou embora. Falei, me perguntando mentalmente o que foi que eu fiz, e Henrico me beijou, de maneira selvagem não me deixando corresponder, a minha primeira vez, seria mais para o prazer dele do que o meu. De todas as formas, eu seria violentado, eu tive que escolher por um sujeito estranho que conheci agora ou alguns estranhos que eu nem saberia quem era.
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°
Oláaa...Anderson P e Fran fico muito feliz por vcs comentarem, não sabem o tamanho de minha alegria. Bom, eu estou colocando esse novo personagem, porquê surgiu como um furacão na minha cabeça e ele simplesmente veio para ficar.
Eu mesma estou me dando um spoller, mas tive que contar a relação tempestiva do Marcus e da Jessica, porque tem muito mais do que a simples traição do Marcus. Espero que vocês me acompanhem e se a história estiver chata me desculpem.
Ah e sobre a cena de sexo entre a Jessica e o Marcus, me desculpem foi a minha primeira vez que escrevo sobre isso, então relevem a minha inexperiência. Beijos e abraços aos meus assíduos leitores e aos anônimos.