FUI ENRABADO PELO PINTOR NA GARAGEM DE MINHA CASA

Conto de Senhor Bi como (Seguir)

Fazia muito tempo que eu andava louco de vontade de ter uma transa com um outro homem. Porém, desde que me casara havia me decidido a abandonar aquela vida dupla, isto é, a minha bissexualidade. Entretanto, o tempo passava e o meu desejo recolhido só aumentava, cada vez mais se tornava insuportável. Só as masturbações não me bastavam. Minha esposa sempre foi ótima na cama, mas, quem sabe do que estou falando me entende bem. Eu precisava mesmo de um "amigo especial", afinal, quem deu o rabo e sentiu prazer, ainda que uma só vez, jamais esquece.

Foi na padaria na esquina da rua de casa que, ao tomar uma cerveja, ouvi certa vez o Carlão dizer aos amigos de balcão: "quando o viado sabe dar o cu é mais gostoso do que mulher!"

Alguns riram tirando sarro, mas ele concluiu: "cu é igual, tanto faz ser de homem ou mulher, a gente fecha os olhos e manda bala no buraco... aí, o mais gostoso é o de quem sabe dar melhor... tem muito viado que rebola melhor do que mulher"

O papo prosseguiu, tomou outros rumos, mas a partir dali não consegui tirar mais o Carlão do pensamento. Fiquei imaginando se o que dissera era verdade, isto é, que gostava de comer homens ou se falara sob efeito do álcool, bolei mentalmente mil maneiras de estar com ele a sós e deixar rolar um papo mais aprofundado sobre o que ele tinha dito para saber se podia mesmo rolar alguma coisa, mas eu não sabia como fazer.

Até que me ocorreu uma ideia. Ele era pintor de residências. Estávamos precisando refazer a pintura de casa, e, quem sabe se...

Conversei com minha esposa e ela topou fazer um orçamento, afinal era ela quem mais reclamava do estado envelhecido da nossa casa. Havia paredes que até já estavam descascando.

No domingo seguinte, na padaria, a turma de sempre se reuniu para ver futebol, tomar cervejas, e lá estava o Carlão como sempre. Sentei-me perto dele, conversei e puxei assunto sobre o orçamento e ele se comprometeu a ir até minha casa ainda naquela semana.

Ele foi na quarta-feira seguinte, mas para mim parecia que tinha se passado um ano. Foi uma espera desesperadora pois só de pensar no Carlão eu já sentia tesão, era uma sensação nova, incontrolável.

Quando comecei a percorrer com ele os cômodos da casa mostrando tudo o que tinha que ser feito, um calor estranho me subia pelo corpo, ia dos pés até a garganta, eu ficava imaginando mil cenas entre mim e ele. Imaginava ele me encoxando, me pegando por trás, mas não podia demonstrar nada, afinal eu nem sabia se ele era aquilo que eu pensava. Talvez tivesse feito aquele comentário apenas por fazer, mas, enfim, meu plano estava em andamento.

O orçamento foi feito e ele prometeu começar depois de dez dias. Seria uma eternidade esperar, porém, dizem que saber esperar é uma virtude, então lá fiquei eu passando dias e noites sonhando com o Carlão. Eu pensava tudo o que se pode imaginar em termos de sacanagem, sem saber no que ia dar. Bati muitas punhetas pensando nele. Fiz sexo com minha mulher imaginando o Carlão em cima de mim. Uma loucura.

Bem, o dia chegou. Eu já havia comprado todo o material e deixado tudo em ordem.

De manhã ele se apresentou todo disposto e sorridente.

Eu havia combinado com ele que deveria iniciar o serviço pela garagem.

Nossa garagem fica abaixo do nível da casa, é uma rampa extensa e no fundo há um quartinho de tranqueiras e um pequeno banheiro.Esse banheiro não tem porta pois praticamente não é usado, no muito serve para se lavar as mãos.

Ele se trocou no banheiro e fiquei olhando encostado na abertura, Tirou a camisa e a calça ficando só de cueca. Novamente o calor me subiu pelo corpo, senti tesão por ele, mas, novamente fiquei na minha.

Acho que ele percebeu alguma coisa no meu olhar guloso sobre o corpo dele, mas também se manteve. Vestiu a roupa de trabalho e saiu para começar a preparar o serviço.

Subi até a cozinha, apanhei umas latinhas de cerveja, coloquei numa caixa de isopor e as levei para baixo. Ofereci-lhe a primeira, a segunda, a terceira... Ele gosta de cerveja, tomou várias, aliás era isso que eu queria.

Enquanto desciam as cervejas e o serviço ia andando, puxei novamente o assunto sobre ele gostar de comer cu de viado. Ele não teve problema nenhum em declarar: "Olha, vou te dizer uma coisa, embora eu seja casado, não dispenso o cu de um homem, viu... quando o cara sabe dar, é bom demais da conta... se for coroa então é melhor ainda, o cara fica experiente em dar o rabo..."

E o tempo todo falamos sobre sexo entre homens, sacanagens mil, mas nenhum de nós se abria para o outro. Até que chegou o momento que eu tanto esperava: as cervejas fizeram efeito e ele precisou mijar. Era tudo o que eu queria!

"Posso usar seu banheiro?" - perguntou

"Claro, fique à vontade" - respondi-lhe.

Rapidamente ele foi ao banheiro e eu o acompanhei de perto. Fiquei novamente parado na entrada observando ele tirar o pau pra fora.

Dessa vez eu acho que dei bandeira de tanto que olhei para o pinto dele.

Ele deu uma mijada longa, o jato não parava mais, e eu de olho no pau dele como que hipnotizado, e no fim, quando balançava o bilau, sem querer, não sei como, me escapou um comentário que eu jamais faria em sã consciência:

"Carlão, o seu pinto é muito bonito!"

Ele deu uma paradinha, me olhou, olhou para o próprio pau e me interrogou:

"Você disse que meu pau é bonito? Você acha pau bonito?"

Fiquei meio embasbacado, mas já que tinha iniciado, continuei:

"Ora, existem paus feios e bonitos... o seu é bonito... ou estou mentindo?"

"Mas... você gosta de ver? Gosta de pau?"

"Ah, sei lá" - respondi "Achei o seu bonito... gostei sim" - aí, já que eu tinha dado na vista, resolvi me abrir:

"Sabe, quando eu era moleque, tinha uns amigos e a gente brincava de pegar no pau um do outro, era legal..."

"E se eu pedir pra tu pegar no meu, tu pega?"

Naquela hora meu coração pulou, acho que fiquei pálido e novamente tremi. Mas tremi muito, não consegui esconder, fiquei parado olhando para o pinto dele.

"Tu pega nele?" - insistiu em perguntar.

"Tu tá tremendo, cara... acho que tá com vontade de pegar... vem cá, vem..." - Ele insistiu

Com a voz trêmula respondi: "Olha, se for só pegar não tem problema, eu pego sim... você gosta?"

Sem responder nada ele soltou o cinto de forma a deixar toda a braguilha aberta. Vi seus pelos negros emoldurando aquela lindeza de pau, senti uma vontade enorme de cair de boca, mas me contive. Continuei parado e trêmulo. Ele, então, balançou o pinto ainda meio mole e me chamou:

"Vem cá, vem brincar com seu amiguinho, vou te dar o que tu gosta, vem..."

Segurei-o com prazer e senti aquele imenso volume quente em minha mão.

Fazia tantos anos que não sentia aquele tesão, tantos anos de vontade e frustração!

Lá em cima os ruídos dos passos de minha mulher indicavam que ela estava ocupada com seus afazeres e não desceria atá a garagem.

Apertei o pau do Carlão e o senti crescer em minha mão. Fiquei louco, Apertei mais. Enfiei a mão esquerda por baixo da camiseta dele e acariciei seu peito, ele soltou um gemido de prazer e me pediu: "Isso... brinca com ele... acaricia meu peito..."

"Gostoso... você é muito gostoso" - eu lhe disse.

"Eu nunca imaginei que você fosse viado" - me respondeu.

"Faz tempo que eu deixei de ser, mas se você gostar de mim posso ser seu viado para sempre... você quer?" - perguntei-lhe quase sussurrando.

"Só provando... só provando... você deixa eu comer seu cuzinho?" -Disse me apertando contra o corpo dele.

Eu era muito apertado, o pau dele era grosso demais para mim, percebi que me machucaria, mas imediatamente me lembrei que ali no banheiro tinha um tubo de creme de barbear antigo, abri o armarinho para conferir, ainda estava lá, meio seco mas podia servir como lubrificante. Mostrei pra ele, ele fez sinal de positivo com a cabeça.

Abaixei minha calça.

Espremi o tubo.

Tirei uma ponta grande do creme e segurei na ponta do dedo.

Ele não tirava os olhos da minha bunda:

"Cara, você tem uma bunda linda, gostosa pra caralho... puta que pariu, tem muita mulher querendo ter uma bunda como a sua, você é muito gostoso... vou te enrabar muito muito muito... vou te foder gostoso..."

Passei o creme de barbear na portinha do meu cu e o resto passei na cabeça do pau dele, que já estava duro como pedra.

"Vem... vem..." - chamei ele pra mim.

Ele encostou a cabeça no meu buraquinho e começou a mexer querendo enfiar.

Quase fui ao céu. Fazia séculos que eu queria ter um cacete no meu cu e agora o Carlão estava ali pronto pra meter em mim.

"Devagar" - pedi.

"Fica tranquilo"- me respondeu.

E com muito cuidado foi forçando, forçando até que a cabeça passou pelo meu anelzinho. Claro que doeu, mas foi muito gostosa aquela dor. Só quem já deu o cu sabe como essa dor é gostosa, só quem teve a felicidade de ser penetrado por um pau como o do Carlão me entende quando eu digo que a dor foi gostosa.

Foi tão deliciosa que pedi para ele tirar e enfiar novamente. Ele repetiu.

Pedi outra vez, e nós ficamos brincando um tempão assim, ele tirava e punha, só a cabeça. Até que eu não aguentei mais e pedi para ele enfiar tudo.

Num movimento único ele me penetrou. Enfiou o cacete todo dentro de mim. E me apertou. E falou um monte de sacanagens no meu ouvido.

Lá em cima os passos de minha mulher em seus afazeres.

Embaixo, o Carlão me enrabando como há muito eu desejara.

Ele me fodia de pé, por isso se cansou. Então me pediu para ficar de quatro. Como o banheiro é apertado eu me apoiei com as mãos na borda do vaso sanitário e arrebitei minha bunda toda pra ele, aí então ficou mais fácil pra ele me penetrar e fazer os suaves movimentos de vai e vem. Ficamos assim um tempão, perdi a noção do tempo que ficamos transando. Ele só me elogiava e dizia que iria querer sempre me comer. Eu prometia que seria para sempre o viadinho dele.

Quando já estávamos cansados de meter, eu me masturbei até gozar. Carlão tirou o cacete de mim e pediu pra lhe bater uma punheta, ele disse que gosta de gozar assim, na mão. Punhetei-o com carinho e capricho e logo a porra dele esguichou na parede.

Nos limpamos, disfarçamos, ele voltou ao trabalho e eu fiquei por perto querendo mais.

Ao meio-dia paramos para almoçar.

Depois voltamos à garagem.

À tarde ele me comeu de novo e dessa vez foi mais gostoso que na primeira. Gozamos alucinados. Meu cu ficou em estado de graça.

O serviço que deveria durar um dia na garagem demorou mais de uma semana.

Depois Carlão pintou o resto da casa, mas não deu mais para transarmos, mas ficamos tarados um pelo outro.

Fomos duas vezes a um cinema de pegação no centro da cidade, mas o ambiente não é recomendável. Resolvemos então ir a um hotel. Gostamos da experiência e voltamos muitas vezes.

Carlão me enrabou como quis e quanto quis, por mais de um ano.

Teve que se mudar para longe, lá para a Cidade Tiradentes.

No princípio nos encontramos algumas vezes esparsadas.

Agora faz muitos meses que não o vejo, ele não me dá mais notícias.

E eu estou aqui novamente desesperado de vontade de dar. Não precisa ser pra ele, pode ser para qualquer amigo que goste de cu e saiba meter gostoso.

Ai, que vontade...

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