Totalmente Entregue a Ele

Conto de Saxos como (Seguir)

Parte da série Encontros e Desencontros

Raramente todos os membros de minha família deixam a casa simultaneamente. Sempre fica alguém confinado em casa. E eu a maioria das vezes o fazia. Enfim, essa ocasião chegou. A primeira coisa que cogitei naquele momento foi terminar a minha noite de amor. Só que dessa vez tinha que ser de verdade.

O tempo passava rapidamente. Teria que decidir se levaria ou não a realização do meu desejo ardente adiante. “Como iria encontrar Dedé”. Pensei. No mesmo instante, lembrei-me de minha tia que o contratou para levá-la à capital. Corri até o celular. “Alô tia, é o [...]. Meus colegas precisam ir à capital. Como eles não têm carteira de habilitação, eu telefonei para pedi-la o número de telefone do Dedé. Sei que ele a tem, bem como é um ótimo motorista. Você consegue isso para mim?”. “Claro”. Ela respondeu. Vibrei de felicidade do outro lado da linha.

Em seguida, fiz o telefonema mais almejado daquele momento. “ Oi, está reconhecendo minha voz? É o [...]. Preciso que venha falar comigo hoje. Tenho um assunto para tratar com você.” Isso foi apenas o que falei a ele. Dedé já deduziu o objetivo da ligação. Tenho certeza disso. “Que horas? Pode me esperar. Eu vou encontrá-lo.” Encerrou o diálogo.

Passei o dia inteiro me preparado para ele. Queria que aquela noite fosse única. Meu corpo estava irresistível, perfumado e nenhum pelo existia mais em minha cútis. Até uma bebida fermentada providencie para a ocasião especial. Tudo pronto.

Anoiteceu. As horas pareciam com o deslocamento de uma tartaruga. Isso me deixava cada vez mais inquieto. Fiquei em um vai-e-vem sem fim entre os cômodos da casa. Então, deixei o interior do imóvel na intenção de ver meu amado chegando ao meu encontro. Todos que passavam na rua, minha mente o idealizava. Mas, era mesmo coisas da imaginação. “Não virá a meu encontro”. Pensei. Todos os nomes de baixo-escalões existentes, eu lancei contra ele. Entrei em casa. Deitei-me em minha cama e sabia que passaria a pior noite de minha vida. Aos poucos, dormi.

Trriim ! ... Despertei. Levantei-me tão rápido da cama que quase ia tropeçando. “Alô!”. Respondi. “Ainda posso ir para aí? Não me encontrava na cidade. Onde eu estava não era possível fazer telefonema. Por isso, não puder avisá-lo com antecedência que chegaria mais tarde. Chegarei a sua casa daqui alguns minutos.” Disse a mim. Eu apenas confirmei sua vinda. E fiz isso baseado em Caio Fernando Abreu. “Quando não se tem mais nada a perder, só se tem a ganhar. Quando se pára de pedir, a gente está pronto para começar a receber.”

Em seguida, chequei se tudo estava pronto para recebê-lo. Para excitá-lo, loquei um filme pornô que é meu passatempo favorito. Queria que aquela noite fosse fumegante e inesquecível.

Chegou! “Enfim, você quer me dar hoje o cuzinho?” Interrogou. “Claro!”. Respondi. Depois, deu-me um beijo no pescoço. Meu corpo estava trêmulo e frígido. Como ele é muito imediatista, foi logo se despido. Mas, eu o interrompi. “Primeiro, vamos assistir a um filme pornô. Agora, vou servi-lo uma bebida.” Afirmei. Sentamo-nos, uma mesa ficou entre nós. Preparei os aparelhos para exibição do gênero pornográfico. Não demorou muito, ele já queria dar início ao propósito daquele encontro. Aproximei-me dele. Calmamente, assim como nas cenas eróticas que já tinha visto, comecei desafivelar o cinto e abri cada botão de suas roupas. Em pouco tempo, teria o cacete mais delicioso de toda raça masculina para mim. Pouco a pouco, conseguia dilatá-lo. Até que chegou ao seu tamanho máximo. Ele media uns 20 centímetros. Não sabia se um dia ele entraria em meu cuzinho. Sentia dor só em pensar nisso. Acariciava-o. Admirava-o. Mas, adorava mesmo era engoli-lo inteiro. Dedé se levantou e deitou-se no chão da sala. “Vamos fazer amor aqui mesmo”. Frisou. “Não. Nós o faremos em meu quarto.” Deixamos a sala.

Ao entrar em meu quarto, ele me deu um beijo tão malicioso que sentia minha língua prender-se a dele. Passamos algum tempo assim. Finalmente, despi-me, exceto a cueca. Não me sinto a vontade ficar totalmente nu. Considero desestimulante em uma relação sexual o parceiro que faz o papel feminino está com a nudez completamente a vista. Após beijá-lo, comecei a mamar seu cacete. Quanto mais eu o fazia, mais fundo ele o colocava em minha boca. Às vezes, isso acontecia tão brutamente que sentia náusea. Talvez, não estava habituado com uma rola daquelas proporções. E realmente, não estava. Ficarmos revezando esse dois pormenores sexuais durante boa parte da noite. Até então, tudo acontecera na cama de minha irmã. Todavia, tivemos que mudar o nosso “ninho de amor” para minha cama, uma vez que forçamos tanto a cama anterior a essa com nossos sadismos que ela desabou. Quando sucedeu esse fato, veio uma vontade enorme de rir. Mas, contentei-me, pois seria fatal para colocar em risco o clima maravilhoso daquele momento.

No novo “ninho de amor”, eu subia nele. Ele se sentava em minhas pernas. Nossos corpos tornaram-se um só. Nós nos beijamos tanto que parecia que não nos víamos há anos. E é claro, isso era a mais pura verdade. Há mais de três anos não tínhamos nenhum tipo de relação existente.

Apesar da primeira cama usada por nós estivesse defeituosa, voltamos a ela. Agora, aquilo que eu sempre temia iria acontecer em poucos minutos: fazer sexo anal. Primeiro, eu me deitei de bruços. Enquanto ele engatou um processo de ereção. Sempre trocávamos olhares entre si. O cacete ficou pronto. Ele estava duro feito uma rocha. O garanhão pediu-me para abrir as pernas. Embora em êxtase, obedeci-lhe. Começou a forçar a entrada do caralho em mim. Estava prestes a desistir devido a tanta dor. No entanto, não podia retroceder. Cada vez mais a bengala negra ia invadindo meu buraquinho. Em outro cômodo da casa, o filme decorria, o que deixava a noite ainda mais excitante. A sensação desagradável decorrente da penetrabilidade peniana cedia lugar ao tesão. Pedia a ele para acelerar os movimentos de penetração. À medida que ele atendia a esse pedido, meus gemidos aumentavam proporcionalmente. Em dado momento da transa, a intensidade do vai-e-vem chegou ao extremo que podia existir. Era apenas o anúncio do gozo. Meu cuzinho, agora, estava cheio de porra e completamente arrobado. Tudo terminou comigo entregue totalmente a ele.

Depois do asseio feito em si mesmo, ele foi embora. Antes, um beijo selou definitivamente a tão desejada “noite de amor”.

Recentemente, fizemos uma reprise da “noite de amor”. Desta vez, nosso “ninho de amor” foi construído num motel. Ao abrir a porta da suíte... . Hoje é nosso primeiro desencontro. Mas, no próximo conto tenha certeza de que teremos um inesquecível encontro.

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