Capítulo 7
Parte da série Eu Você e Ele
NOTAS DO AUTOR:
1º - Leitor Auauau (ainda não sei por que você escolheu esse nome ( ͡͡ ° ͜ ʖ ͡ °) kk); eu não sei se eu ainda posso continuar meu “projeto” com a Torneio de Campeões. A série não me rendeu muitos leitores, o que me deixou com um pé a trás ela em relação a ela. Contudo, eu vou pensar direito na ideia de continuar escrever alguns capítulos desta; porém, eu não posso garantir que continuarei. O fato de eu estar escrevendo e não ter leitores dela não é nada agradável, até porque só me seria perca de tempo. Eu entendo que você gostou; e eu até me sinto honrado com isso. Mas não sei se esta é uma boa ideia. Eu estou escrevendo três séries no momento, “Você é Só Meu” e as outras eu ainda não apresentei: “O Hospede Maldito”, e “Olympus”. Eu pensarei se guardo mais um pouco de meu tempo com a TCD, até mesmo se outros leitores quiserem.
2º - Pessoal, eu fico grato e abobalhado de saber que estão gostando da série. E eu prometo que coisas muito mais loucas e dramáticas estão por vir, pois a série está apenas no começo; os leitores da versão antiga sabem disso. Pois eu, e muitos leitores natos, sou defensor da causa: #SUSPENSEEMSÉRIES! [...] Vou explicar melhor: Fico muito frustrado quando lança uma série nova, vou ler o primeiro capítulo e: Só neste – o primeiro capítulo – o personagem encontra um estranho total e 1 parágrafo depois eles já estão casados, morando junto, tendo filhos, morrendo junto, nasce a nova geração da família.... TUDO NO PRIMEIRO CAPÍTULO! ‘-‘. Vou começar a fazer greve aqui. #SUSPENSEEMSÉRIES! Forninhos vão cair se eu ler mais um capítulo assim ;(. Vocês não sabem o quanto me deixa frustrado isso! ( ͠° ͟ʖ ͡°).
3º - Não esperem partes abusivamente eróticas na série. Qualquer um que leia minhas séries, sabe que eu não curto muito por isso nelas. Não é minha intenção fazer os leitores ter orgasmos (desculpa o palavreado), e sim apreciar uma boa leitura. E sim; EU SOU UM ROMANTICO DE CARTEIRINHA!
4º - Não tentem me igualar ou comparar a outros escritores. Todos têm sua forma de escrever, de pensar, agir e se expressar. E isso nos torna diferente em vários aspectos. Mas eu garanto que todos temos algo em comum: A paixão por escrever!
5º - Este capítulo vai sair curto; muito! Porque estou sem tempo para escrever. E eu gosto de deixar a série mais complexa e agradável de se ler. O que causa uma “leve” demora nas postagens por conta da escrita. Mas não se preocupem.
Ps: BOA LEITURA! ͡° ͜ʖ ͡ -
***
Foi quase como um vulto quando meu corpo lançou de tamanha boa vontade em toda essa água gelada. Eu bato os braços buscando com os olhos um único raio solar que treme em seu reflexo na água acima da minha cabeça. Eu vejo uma mão esticada para mim do lado de fora da canoa velha surrupiando meu único sorriso desesperando e não-muito-mas-relevantemente-satisfeito.
Eu emerjo minha cabeça tão velozmente ao ritmo do meu folego eufórico. Eu solto um sorriso para Leroy que me olha em desespero. Esticando a mão, gritando meu nome, soltando um ar que eu jugo satisfeito.
- Se importa tanto assim comigo é?
- Mas o que você tinha na cabeça para se jogar ai? – ele espreme os punhos enquanto serra os dentes enfurecido.
- Não sei – eu empino o nariz e lhe nego o olhar – só queria aproveitar para dar um mergulho.
- Ótimo, até dois minutos atrás você estava morrendo de medo de subir nesta canoa. Agora está me dizendo que... queria dar um mergulho? – ele diz apreensivo.
- Sim. Eu...
- SERÁ QUE DÁ PRA VOCÊ SAIR DAI?
- Ok chefe... – eu digo com desdém, mas ainda carismático.
***
- Por que você se jogou? – Leroy pergunta quando já nossos pés estão tocando a areia da margem do lago.
- Por nada – então caminho dando lhe as contas. Sumindo em direção a barraca.
“Mentira” eu penso. Me jogar no lago foi a única maneira que encontrei para fugir daquela cena romanticamente gay.
***
A noite chegou mais uma vez no acampamento. Charles e John resolveram acender uma fogueira perto a margem do lago – sim, parece que todos amaram o lago – eu ajeito um banquinho de madeira ao redor. Ao lado de Leroy, ouvido o estalar do chocolate se partindo entre os lábios avermelhados e carnudos dele.
Ele me dá um pedaço na boca, esticando a mão, eu quase arranco um pedaço do dedo dele. Mas eu o julgo satisfeito.
Então Maxuell me olha torto ao morder um pedaço apavorantemente e o mais queimado possível de seu marshmallow.
Eu solto um sorriso torto e intimidador, buscando igualar levemente o de Leroy. Logo eu puxo seu dedo, e enfio nos lábios da forma mais sensual possível. Fazendo todos soltarem um risinho ao ver a cara de Max incomodado.
- Idiota – eu digo baixinho.
Embora eu esteja sempre fugindo do olhar “lobo-alfa” de Maxell, eu sinto que todo aquele medo que eu tivera antes se foi tão facilmente que já não é um fardo para mim. Mesmo que o proveniente deste tenha 4 vezes minha altura, e o dobro da minha massa muscular.
Eu pisco um lado do olho e faço biquinho para ele. Fazendo-o levantar e sumir na escuridão causada pelo gerador de araque.
- Brilhante! – Charles diz em piscadela.
- Falando do meu menino Charles?
Nós quase aviamos nos esquecido da presença inconveniente de Frank.
- Sim. Algum problema?
“Hunrum” um grunhido sai da garganta de John.
E os dois abaixam as cabeças.
Gabriel teve a agradável ideia de trazer o seu violão para a fogueira. Apoiado na coxa, polindo o corpo marrom do violão com as mangas de seu moletom vermelho-vinho com uma estampa escrita: Havard; muito improvável para sua espécie. Sim, eu digo espécie por que ele provavelmente é um animal. E dos piores!
O cavalgar de seus dedos sóbrios faz toc, toc na madeira. Enquanto os outros se lançam a calos secos e vermelhados que provavelmente se tem nas pontas de seus dedos.
- So wake me up when it's all over – ele canta, me subindo um frenesi musical intenso que me faz cantar junto a ele novamente.
Mas eu paro no meio da música, ao receber uma cotovelada levemente dolorosa de Leroy.
- Continua...