Capítulo Trinta e Cinco / Terceira Temporada (03x04) - Parte Um

Conto de Salvatore como (Seguir)

Parte da série Um Amor de Infâcia

Voltei!

Poxa, o número de comentários abaixou... Mas tudo bem! Eu posso viver com nove comentários.

"CarolSilva": será é uma boa pergunta Carol kkkk

"Everton": calma... Tente focar no presente: o que está realmente acontecendo?

"Niss": tenha fé que um dia os desejos podem se realizar... Tudo bem com o seu evento kkk

"MarceLove": ele não dá sinais por que ele não ama o Dan. Ou será que ama? kkkk

"lipinho": thanks! Isso me faz muito feliz!

"Aisaka Taiga": sobre seu comentário: ..... kkkk Não sei bem o que dizer. Uma coisa é certa: a história vai dar um final na história de Chris. Mas qual? kkkk

"UdoloBoy": cuidado com as premonições rapaz...

"Jeeh_alves": você é novo aqui ein kkk Eu gosto de fazê-los esperar... Desculpe-me por isso. Obrigado por amar do meu conto.

"GibGab": tá em dúvida? Aown... Só o que posso dizer é que sim!... O Adam sabe de alguma coisa kkkk

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Agora o Trigésimo Quinto Capítulo da Terceira Temporada de Um Amor de Infância.

... Bruno – pensei e então subi a vista embaçada pra ver quem era.

- Tom... – sussurrei e tive um “quase desmaio” ...

Acordei em uma cama de hospital, em um quarto bem iluminado. Lembrei-me de que estava no HRP e tudo o que aconteceu com Chris e sobre minha quase queda. Mas eu não estava no chão e não estava exatamente deitado na cama. Estava recostando a cabeça sobre o corpo de um homem. O corpo de Tomás. Podia ouvir a sua respiração soprar meus cabelos e seus batimentos cardíacos dançando no meu ouvido. Abri os olhos e vi que estava deitado na cama com a cabeça apoiada sobre Tomás que estava deitado/sentado na cama, meio de fora (sentado, mas com as pernas pra fora). Tinha acordado, mas não conseguia me mexer. Então tive que chamar Tomás.

- Tom? – sussurrei baixo.

Nada. Pela calma da sua respiração deduzi que ele dormia. Tentei levantar minha cabeça que estava pouco acima do seu peito para alcançar sua orelha: não conseguia fazer outra coisa a não ser sussurrar, então tinha que chegar o mais perto do seu ouvido.

- Tom – disse mais uma vez.

Nada. Tentei empurrar seu corpo, mas eu estava fraco ao extremo. Então cutuquei seu rosto com o meu, para ver se ele acordava. Então passei minha face na dele, tão perto de beijá-lo que a tentação era provocantemente irrecusável. Mas resisti. Continuei empurrando até que parei e voltei a falar no seu ouvido.

- Tomás, acorda.

- Dan? – ele disse, sem se mexer, no meu ouvido e aquilo me arrepiou por inteiro – Você acordou... – ele me abraçou forte e fraco ao mesmo tempo e senti seu corpo tão perto do meu.

- Tá Tom, pode parar... – NÃO PARA! (Ele me soltou) – Será que você poderia me deitar? Eu não consigo me mexer sozinho...

- Claro...

Ele me segurou como se fosse um vaso de porcelana e me ajudou a deitar corretamente. Eu, fraco e sem condições de fazer nenhum movimento e ele, passando a mão no meu corpo, capaz de fazer tudo o que quer e como quer. Ele poderia me matar se fosse o desejo dele. Me sentou na cama inclinada e se sentou em um banco móvel que estava ao lado. Ficamos nos olhando por uns segundos.

- Então... Quando você chegou? – perguntei roucamente – Quer dizer, quando você chegou aqui na sala?

- Você não se lembra? – ele perguntou com um tom cínico.

- Não.

- Você estava caindo da cama e eu te segurei.

- Ah... achei que tivesse batido em uma parede... – ele sorriu – É sério...

- Como você está? – ele me perguntou.

- Péssimo. Sinto como se pesasse cinco toneladas. Estou muito cansado.

- Você lembra o que aconteceu com você?

- Não. Me recordo de estar em um carro com Caíque... – ele fez uma cara de surpresa – Ele estava fora de si e girou o volante para o meio do abismo – eu sorri simplesmente – Parece loucura saber que eu caí em um penhasco – disse olhando para Tom.

- Mas você caiu.

- Lembro ainda que o carro rolou muito. E então, do nada, um galho seco de uma arvore arrancou a porta do carona e me perfurou abaixo das costelas – Passei a mão por cima do local do ferimento e estava com uma grande elevação – Fui operado não fui?

- Foi.

- E nem deveria – disse uma voz de homem vindo da porta. Tomás virou o rosto rapidamente para ver quem era, mas eu não conseguia fazer isso e virei-me devagar.

- Drº... – disse eu.

- Não faça movimentos bruscos. E já disse que meu nome é Diego – sorri – Seu amigo não quis arriscar sua saúde e ordenou que fosse feito uma cirurgia de emergência.

- Ordenou?

- Digamos que o patrão tem a voz de ordem, não acha?

- Patrão? Que assunto é esse?

Diego olhou sem saber o que fazer para Tomás, que o perfurou com os olhos. Depois de um tempo, Tomás respirou fundo e me olhou nos olhos, eu, que estava esperando por uma explicação dele.

- Meu pai é dono desse hospital...

- Eu pensei que ele fosse regional. Propriedade do Estado.

- Mas é particular e recebe investimentos pesados...

- Investimentos Mercer, você quer dizer... – odeio o fato de Tomás ser rico, por que o dinheiro é derivado de acordos e negociações ilegais, mundo do tráfico, essas coisas. Esses assuntos sempre aumentam minha frequência cardíaca e, dessa vez, adivinhem... aumentou.

- Por favor... – Tomás disse pra mim – Não faça nada, não diga nada... – ele parecia muito preocupado – Você acabou de acordar, não quero que você suma mais uma vez.

- Eu não vou sumir Tom. Não tem... – minha mente doeu fortemente sobre o olho direito e eu fiz uma careta, levando a mão sobre a testa.

- O que está acontecendo? – perguntou Tomás para Diego.

- Eu não sei! – nesse momento quatro mãos me cercaram e me firmaram. Minha visão turvou – Adam? – disse Deigo.

- Dan, por favor, não desmaia... – Tomás falava – Tenha calma, respira...

- Não tem como... – tentei continuar a frase – Como... Fugir – Minha visão melhorou do nada e o mal-estar e tontura sumiram: parecia o olho do furacão – Eu estou preso nesse corpo – Foi então que apaguei.

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NARRADO PELO AUTOR (REPETECO)

- Por favor... – Tomás disse para Adam - Não faça nada, não diga nada... – ele parecia muito preocupado – Você acabou de acordar, não quero que você suma mais uma vez.

- Eu não vou sumir Tom. Não tem... – Adam gemeu baixo e fez uma cara de dor. Depois levou a mão na testa e ficou suspirando.

- O que está acontecendo? – perguntou Tomás para Diego.

- Eu não sei! – os dois ajudaram Adam para que ele não caísse da cama – Adam? – perguntou Diego.

- Dan, por favor, não desmaia... – Tomás falava – Tenha calma, respira...

- Não tem como... – Adam tentou continuar a frase – Como... Fugir – Sua visão melhorou do nada e o mal-estar e tontura sumiram: aquele era, definitivamente, o olho do furacão... Ele fixou os olhos em um local na parede e não apresentava qualquer sinal de dor – Eu estou preso nesse corpo – Foi então que ele desmaiou e se deitou.

FIM DE REPETECO

Adam estava deitado na cama, com a cabeça virada para o lado direito. Diego tentava conferir o seu pulso enquanto Tomás se preocupava com a situação. Foi então que Tom viu uma gota vermelha descer pelo nariz de Dan e ir em direção a cocha da cama.

- Diego... – disse ele apontando para o nariz de Dan – Ele está sangrando...

- Droga! Ele está recusando os medicamentos de recuperação... Assim ele não vai melhorar...

- Então faça alguma coisa, rápido!

- Eu estou pensando! – houve uma pausa – Isso! Vou tirar o curativo. Posso evitar uma hemorragia completa usando adesivos artificiais. Deve funcionar.

- Vamos logo, não temos tempo!

Os dois inclinaram-se sobre o corpo de Adam e Tomás começou a desabotoar a camisa dele. Separou as bandas da roupa e o corpo físico de Dan se expôs, lindo e sarado como nunca tinha sido. Os olhos de Tomás se encurtaram e Diego percebeu a surpresa, mas não quis tocar no assunto. Continuou o serviço e pôs as mãos sobre o curativo. Puxou-o e então viu-se o impossível: não havia ferimento. Apenas uma marca mais clara do que a cor da pele, em formato linear, comprida e fina: o local da cicatriz. Os olhos dos dois se cruzaram e retornaram ao local. Aquilo era inexplicável.

Continua...

Comentários

Há 12 comentários.

Por edward em 2015-06-07 08:45:00
Publica llogo o próximo capítulo
Por lipinho em 2015-06-03 12:33:45
Este conto esta cada vez melhor, estou super ansioso pelo próximo capitulo :)
Por Cass em 2015-06-02 20:55:05
Acho que não tem nada de sobrenatural na serie. Creio que seja só efeito das substancias que tinha na bala. Só esperar pra ver ^^ Ansioso para o proximo episodio
Por Everton em 2015-06-01 21:41:01
Dan ele é anjo ou vampiro so pode ne possível uma coisa dessa kkkkl
Por Ttheusmonteiro em 2015-06-01 18:43:38
Acho que Adam é um Anjo kkk
Por Niss em 2015-05-31 22:46:12
Noooossa assim eu quem desmaio de curiosidade kkk . Espero que o Adam se recupere logo. Quero mais capitulos viu... bjs... Niss
Por UdoliBoy em 2015-05-31 15:07:41
Hum... É... Ele está virando um Deus Grego... :=|
Por Jeeh_alves em 2015-05-31 13:25:38
Minha nossa senhora dos contos '-', o que foi isso?! Sedento pelo próximo capítulo, "preso dentro desse corpo"?! Sério isso? E agora a substância vai fazer ele ficar bem? Ainnw meu Deus *-* , Não demora não :'(
Por BielRock em 2015-05-31 13:17:20
Está muito foda, o conto merece tudo de bom . Amo o Tom e o Dan juntos. Só estou achando meio...sei lá...estranho o fato dele começar a mudar e tipo assim : "Eu estou preso nesse corpo" . Oque isso quer dizer ? Cara desculpa, a história e tudo são ótimas, mas você está começando a desfocar do assunto . Só acho . Continua, esperando ansioso .
Por Aisaka Taiga em 2015-05-31 11:43:16
Não... você não fez isso comigoooooo ! Quando o Tom e o Dan estão conversando sozinhos... o médico chega e ele DESMAIAA? ;--; Necessito do próximo capítulooo ! Ps: Espero que o tal final da Chris seja queimada na fogueira ( Brinks e,e')
Por CarolSilva em 2015-05-31 01:43:10
Não demora muito....to agoniada aqui.
Por Flip Emanuel em 2015-05-30 23:42:48
Espero que a história não vire um conto sobrenatural '-' obg, dnd <3 Amo o Dan