Capítulo Quarenta e Cinco / Terceira Temporada (03x14) - Parte Dois
Parte da série Um Amor de Infâcia
Vou ser mais breve hoje.
Tive 15 comentários, mas esperava 20...
"Jeeh": é claro que fiz o Tom pensando em mim kkk
"Biel": amei seu comentário, inclusive a parte que diz que está aqui só por causa da minha história e que disse que me ama de coração. Obrigado.
"diego": leia e verá o que preparei para hoje.
"Flip": esse amigos são demais não é
"Niss": vc deveria ter amigos como o Tom, são divertidos. Vc odeia as noites de domingo? É dois então. O uso dos três pontinhos não é uma sacangem, é uma necessidade hehe. Se vc ainda estiver viajando, espero teu comentário viu. Um abraço. Na verdade sou a junção do Tom com o Dan viu.
"Neko7": kkk é bom ler ouvindo música. Sobre a mensagem do desconehcido, será que ela aparece hoje? kkk
"GibGab": é mesmo? kkk Essa sua insinuação de troca-troca é perigosa viu kkk
"Lycan": seu comentário já me mostrou que vc é a favor do casou Tom e Dan... Será que realmente vão ficar juntos no final?
"edward": obrigado.
"Nick": a série é a sua favorita DO MOMENTO?! Não acredito que meu esforço só vale um momento... Brincadeira.
"muryloo": ela vai ter outras temporadas sim. Qr dizer, eu espero que tenha.
"Carol": muito curiosa kkk
"Doce Anjo do Amor": vc só resolveu comentar agora? Ah assim tu me magoa kkk Brincadeira viu.
Sinto falta dos comentários de uma pessoa na qual pensei hoje e nunca mais comentou: Aisaka Taiga. Vê se comenta de novo viu.
Falei em falar do meu corpo, mas achei muito pretencioso de minha parte. Não deveria ter dito isso. Mas falar sobre meus olhos, cabelo ou tom de pele não faz mal não é Biel kkk
Sou branco, tenho cabelos pretos. E meus olhos... Sbe aquelas histórias que são ultrapassadas sobre o cara de olhos tão negros quanto a noite? Aquela que quando você lê, se pergunta: Será mesmo que existe esse cara? Sim, existe. Sou eu cara. Tenho olhos puramente pretos.
Agora o cap.
Capítulo Quarenta e Cinco (03x14)
... depois de ver que eu realmente queria dormir, ele se levantou de cima de mim e eu pude ver seu pau duro dentro da cueca. Ele andou em direção a porta e trancou-a, jogando a chave dentro da boxer que usava. Até pensei que quando ele fosse abrir um espaço pra colocar a chave, seu pau iria sair de lá, rígido. Mas não aconteceu, acho que não estava tão duro assim.
- O que você está fazendo? – perguntei a ele.
- Desse quarto você não sai essa noite.
Oh Pai!...
E se eu quisesse ir no banheiro?!
- E se eu quiser ir no banheiro? – perguntei fazendo-me de inocente sobre o que ele tinha feito. Ele apenas sorriu.
- Você vai ter que aguentar... – disse e veio lentamente em direção a cama, como uma onça que espreita sua presa na mata.
- Você está jogando comigo? – perguntei ainda me passando por inocente.
- Mas é claro que estou... – disse ele subindo na cama bem devagar – Eu sempre jogo com você...
Eu não vou mentir: estava fartos desse mau costume do Tomás de bagunçar meus pensamentos. Não queria que ele ficasse o tempo todo na mesma. Ele engatinhou um pouco na cama e depois parou, sem nem ao menos ter chegado em mim. Não sei por que tive a impressão de que ele estava tonto.
- Tudo bem Tom? – perguntei tocando em seu ombro.
Foi então que consegui sentir um leve cheiro de álcool no local
- Você bebeu? – perguntei calmo e ele não respondeu, apenas me olhou – Você bebeu hoje?! – falei já alterado e larguei o ombro dele.
- Foi só um pouco, mas não foi nada – ele não estava nem um pouco bêbado, apenas tinha um cheiro ali. Ele deitou na cama e eu fiz o mesmo – O que acha e dormir?
- Eu já tinha proposto isso...
Me deitei junto a ele e logo tudo não passou de silêncio. Virei de lado e fiquei de costas pra ele, sem nenhuma outra intenção a não ser achar uma boa posição para dormir. Alguns segundos depois senti a mão dele tocar na curva da minha cintura e seu corpo se aproximar do meu.
- O que tu tá fazendo Tom?! – tentei mostrar-me irritado.
- Calma... – ele disse com sua voz arrepiantemente sedutora – Só quero fazer uma pergunta...
- E precisa de toda essa aproximação? – perguntei, mas não queria que ele saísse.
- Desculpa – ele alegou e tirou a mão da minha cintura – Agora que você... sabe, se revelou – ele estava evidentemente desconfortável com aquilo – Eu não paro de pensar... Affs! – ele resmungou para si mesmo – Você já imaginou fantasias comigo?
Pego de surpresa.
- Já – respondi tão rápido que me assustei. Esperei ele voltar a falar.
- Seu safado! – ele sorriu.
- Olha aqui Tom – falei meio que sorrindo enquanto virava pra encarar ele – Eu sempre tive atração por outros garotos, é verdade. E quando se tem um amigo como você não é fácil evitar ser atraído ou pensar besteiras...
- Como assim um amigo como eu? – ele perguntou e parecia que ele queria me entender, que era curiosidade, que queria mostrar que me aceitava. Me senti mais à vontade com isso.
- Olha – suspirei – Não é tão fácil falar isso abertamente com outra pessoa – sorri e voltei a ficar meio sério – Você já se olhou no espelho? Pois é. Você é muito gato, cara. Tipo, muito mesmo. Até a sua mãe me falou isso.
- Minha mãe disse que sou gato? – ele pareceu confuso – Nossa...
- Sim e ela tem razão. Olha pra você! Olha esse rosto, esses braços... – disse e ele mostrou aquele sorriso de moleque brincalhão – Tá, parei.
- Você acha meus braços bonitos... – ele disse e contraiu seu braço, destacando seu músculo treinado, só pra me deixar louco – Cara, é tão estranho ter um amigo que ache você bonito...
- Valeu pelo voto de confiança... – ironizei e voltei a me virar pro meu lado.
- Eu tava brincando... – ele esfregou seu queixo áspero no meu ombro, me arrepiando.
- Para! – falei.
(Toque de celular)
Muito naturalmente o celular dele vibrou com o toque encima do criado-mudo. Ele se inclinou e pegou o aparelho, destravando a tela. Muito visivelmente apareceu MENSAGEM DE DESCONHECIDO e eu gelei. Ele abriu a mensagem e leu em voz alta: ‘Resolvi inovar um pouco, já que mandar sms pro Adam não resolve. Saia de perto dele. Se afasta. As primeiras experiências não foram as melhores, lembra?’
Ele terminou e virou para encontrar meus olhos.
- O que você acha? – ele perguntou.
- Que você é um louco ainda estando nessa cama comigo e eu sou outro louco por não ter saído dessa casa ainda – disse enquanto colocava os pés pra fora do colchão.
- Nem pensar! – Tom segurou meu braço – Não vou deixar você sair na rua uma hora dessa pra ser pego como antes e não vou ficar com medo de alguém que nem conheço.
- Pena que seu amigo aqui é bem medroso quanto a isso...
- Você não vai! – ele disse alterado.
O toque do celular dele invadiu o ambiente. Ele demorou um pouco me olhando até que largou meu braço e foi atender o telefone (já que era o dele que tocava). Eu me levantei e tentei me recompor de tudo o que tinha acontecido. Apenas ouvi a conversa.
CONVERSA POR TELEFONE
TOM: Alô?... Oi?.... Sim.... Mas.... Claro que pode.... Tá.... Tudo bem..... Sim, sim.... Ok, pode vir..... Tchau.
FIM DA CONVERSA
Ele se virou pra me ver e eu já estava olhando ele fazia tempo, esperando entender o que estava ocorrendo. Ele tinha olhos meio tristes.
- O que houve? – perguntei.
- Chris... Ela vai ter que dormir aqui hoje – disse ele.
- Mas, hoje? O que aconteceu?
- É, infelizmente. Não sei o que houve e o pior é que... – não deixei ele terminar.
- Não precisa nem dizer, eu vou embora.
- Você sabe que eu não deixaria ir se fosse qualquer outra coisa...
- É eu sei... Mas você tem que cuidar da sua namorada... – disse eu com um tom irônico suave em “namorada”, o que ele percebeu.
- Não fala assim...
- Tudo bem Tom, eu vou indo então – disse vestindo minhas roupas.
- Espera que eu te levo.
Já era tarde, eu não podia sair andando por aí sozinho. Por isso aceitei de boa. Arrumei-me rápido e fui em direção a porta. Peguei a maçaneta e girei, mas por algum motivo ela não queria abrir. Então me lembrei que estava trancada e que a chave estava...
- Será que o senhor poderia me entregar a chave... – disse eu e estiquei o braço educadamente.
- Ela é toda sua... – disse ele.
- Se é toda minha então me dê ela...
- Vem pegar – disse ele abrindo os braços, dizendo que estava dando passagem pra que eu fosse pegá-la.
- Tom... Por favor... Me entregue ela. Eu não vou pegar ela de dentro da sua cueca...
- Por que não? – perguntou ele com uma cara de desentendido misturado com fofura – Você deve ter imaginado isso muitas vezes.
- Porque meus pais sempre dizem que cobra morde... – disse eu sendo irônico.
- Mas cobra não morde, ela pica – retrucou ele.
- E as que picam são as mais venenosas – rebati.
- Hoje em dia a medicina tem remédio pra tudo, sabe... E ainda mais você que se cura rápido. Uma “picada” rápida não vai te machucar. Muito pelo contrário...
- Eu tenho que ir embora antes que ela chegue Tom – disse eu impaciente – Me dá logo essa chave!
- Já disse que é toda sua...
- Oh meu Deus – disse eu me aproximando dele – Pronto, tô aqui, agora me dê ela.
- Com muito prazer...
Dizendo isso ele pegou e abriu a cueca, mas eu não olhei, apenas fiquei o encarando. Ele tirou a chave e me mostrou.
- Toma...
Eu peguei ela e abri a porta. Quando girei a maçaneta, um som chamou minha atenção. Uma buzina. De carro. Um carro acabara de chegar. Eu não conhecia a buzina, mas tinha uma boa ideia de quem era.
- Ela chegou! – disse eu com uma cara de assustado.
- Essa não... – disse Tomás.
Continua...
Opa! Apareceu uma personagem que estava sumida ein...
E agora? kkk Comentem! Até a próxima...