Capítulo Cinquenta / Quarta Temporada (04x01)

Conto de Salvatore como (Seguir)

Parte da série Um Amor de Infâcia

Finalmente aqui estou eu!

Bem gente, o Enem passou, mas ainda não estou no terceiro ano, então não se alegrem tanto porque ano que vem tem outro kkk Mas por enquanto estou livre e postarei mais uma Temporada da nossa série querida!!!

"Niss": espere e verá o que reservei para cada um...

"Nick": mais é violento esse menino kkk Claro que é uma homenagem aos irmãos Salvatore. Um de meus apelidos é Stefan, se é pq pareço com ele???? Bom, isso só quem me conhece sabe kkk

"Menino": obrigado por amar minha série!

"Edu": queria que todos dessem essa importancia a minha série como vc kkk Espero que tenha banhado bem antes de vir ler esse cap hoje.

"diego": natural kkk

"Nando": smeagol* vc quis dizer kkk Seria bem interessante fazer isso kkk

"Felex": obrigado!

"Doce Anjo": não sei se vai ser tão boa, mas acho que não kkk

"H.Thaumaturgo": desculpa pela demora.

"Neko": confessa que você gosta de um drama kkk

"GibGab": tudo bem com os e-mails e sim, vou baixá-lo jaja.

"edward": não posso evitar dizer que fiquei triste com a notícia, mas não posso agradar todo mundo. Pelo menos vc ainda comenta não é kkk

"GarotoComum": vc quer me conhecer, eu sei kkkk Não vou dizer nada sobre o meu Tom Holland pra não brigar kkk Mentira, ele não é meu, mas podia ser kkkk Quem sabe um dia você não me conheça...

Gente, sobre as próximas postagens, postarei a cada dois ou três dias, então vou logo avisando para vocês ficarem ligados no site e comentarem assim que virem que eu postei. Mas cada um faz o que pode não é...

Capítulo Cinquenta (04x01)

... - foi você quem fez. E o pior é que eu sinto como se a culpa fosse minha. A culpa sempre é minha – falei e peguei a chave que ele me deu em meu bolso e olhei para ela – Talvez eu tenha pensado errado quando cheguei aqui hoje. Talvez você não confie em mim como eu pensava – disse isso e joguei o chaveiro ao seu lado da cama, saindo pela porta de seu quarto...

Comecei descendo as escadas e tentando chegar até a porta da rua. Meu coração doía como se estivessem amassando-o com as mãos. Eu me sentia apertado no peito, desconfortável. Tentei correr o mais rápido que pude pra sair de lá. Me arrependi de não ter vindo de moto, agora eu teria que correr para chegar em casa.

Finalizei o corredor e estava agora na sala. O aperto no coração estava sendo intensificado pela rapidez com que ele batia. Não podia ser apenas uma dor causada pela mágoa que eu sentia de Tomás, era algo maior, insuportável. Me ajoelhei no piso e me firmei no sofá ao meu lado para não cair. A vista escureceu, senti um gosto estranho na boca, provavelmente sangue e a última coisa em que pensei foi Tomás. Depois apaguei e senti uma pequena dor quando bati a cabeça nos azulejos.

NARRADO POR TOMÁS

Fiquei ali, jogado na cama por uns dois minutos, de olhos bem abertos olhando para o teto e pensando no erro em que eu tinha cometido.

- Eu sou um idiota mesmo! – disse só pra eu escutar.

“Adam deve ter ido embora e já está longe uma hora dessas. Como eu pude enganar ele? Ele tá certo, eu deveria tê-lo avisado sobre essa pesquisa. Agora já era! Ele descobriu e nada do que eu fiz pode acalmá-lo...”

- Idiota! Idiota! – repetia – IDIOTA! – disse e esmurrei o colchão ao meu lado.

Depois de mais alguns minutos de lamúria, me arrastei até o chão e me levantei. Estava vestindo uma camiseta de manga longa e uma calça preta. Tudo parecia sujo pra mim. Eu parecia sujo depois do que eu tinha feito com Dan. Como eu consegui perder a amizade do cara que salvou minha mãe?!

Agarrei com raiva a camisa que usava e arranquei de uma vez de meu corpo. Ela se rasgou quase na metade, mas eu não me importava, só não ia rasgar a calça porque era mais difícil. Tirei-a e logo depois fiquei nu em meu próprio quarto. Fui para o banheiro e me lavei até a alma, mas eu sabia que o que eu tinha feito não tinha como limpar com água.

Saí do banheiro, coloquei todas as minhas roupas sujas no cesto de roupas para lavar, inclusive uma que estava atrás da porta, mas que eu jurava que eu tinha deixado no chão. Ainda estava pelado e a sensação de “liberdade” não era muito boa, então pus uma boxer branca e, como estava só em casa, andei para o andar de baixo. Desci as escadas e era impossível não imaginar Adam descendo-as há alguns minutos, sentindo o peso dos passos agoniados dele sob os meus pés.

Cheguei no corredor e olhei para a sala escura, pois não tinha acendido nenhuma lâmpada. A única luminosidade vinha do luar que atravessava as imensas janelas de vidro. A porta da rua estava fechada, Adam sempre deixava-a fechada. Porém, os sapatos que ele usava estavam próximos a porta ainda, sendo que Dan sempre tirava eles para entrar e colocava de volta pra sair. Ou pelo menos levava-os nas mãos quando estava com pressa.

Achei estranho seus sapatos ainda ali e fui entrando cada vez mais dentro da sala silenciosa. Senti uma sensação estranha, de algo errado, talvez houvesse um ladrão em alguma parte da casa. Não havia sinal de ninguém até que eu percebo dois pés saindo por detrás do sofá.

- Que diabos é isso? – perguntei a mim mesmo.

Fui me aproximando dos pés até o corpo se revelasse para mim.

- Adam?! – disse surpreso e assustado.

Me abaixei e toquei em seu ombro, mas ele parecia desacordado. Virei seu corpo para que ele ficasse com a barriga para cima e notei que suas bochechas estavam marcadas pelo caminho feito pelas lágrimas e uma mancha vermelha estava em sua testa do lado direito. Fora isso, havia sangue recém saído de sua boca que sujava seus lábios.

- Dan? Dan? – ele não acordava, então resolvi leva-lo para o quarto.

Peguei suas costas e suas pernas e ergui seu corpo em meus braços. Um de seus braços caiu e ficou pendurado em direção ao chão. O outro ficou pousado em sua barriga. Subi as escadas carregando-o. Cheguei no meu quarto e vi as folhas do documento ainda sobre a cama, do mesmo jeito como ele havia as jogado lá. Deitei ele no seu lado da cama e arrumei o modo como ele estava deitado, para que não desse dor na posição em que ele dormisse.

Presumi que ele já houvesse jantado, pois quando fui em sua casa o cheiro de comida estava no ar e haviam pratos na pia por lavar. Eu já havia jantado com Chris então eu iria dormir daqui a pouco. Busquei um pano úmido na cozinha e limpei o sangue em sua boca.

Não sabia se Dan gostava de dormir vestido ou não, mas das vezes em que ele dormiu aqui em casa, ele sempre estava de camisa e de cueca. Desabotoei sua bermuda e tirei com cuidado para não acabar machucando ele. Arrumei-o na cama e depois me deitei ao seu lado. Ainda eram 11h23min. O celular dele tocou no bolso da bermuda e eu me levantei para ver o que era.

Uma chamada de Alicia.

EU: Oi Ali?

ACLICIA: Tom? Cadê o Dan?

EU: Está aqui em casa. Por que?

ALICIA: Não, é que cheguei em casa agora e não encontrei ele...

EU: Ele veio dormir aqui – menti – Por acaso você sabe se ele já jantou?

ALICIA: Já sim, mas por que você não pergunta pra ele?

EU: É que ele já está dormindo.

ALICIA: A tá... (ouvi uns sons de beijos e a voz de Vitor chamando Ali para dormir)

EU: kkkk pode ir dormir Ali... Vitor deve estar louco pra que eu desligue...

ALICIA: kkkkkkk desculpa, ele está impossível hoje. Tchau.

EU: Tchau.

(Sugestão: Can we dance – The Vamps)

Desliguei o telefone e olhei Dan dormindo na cama ao meu lado. Ele estava de bruços e com a bunda enorme dele pra cima, iluminada pela luz do luar que vinha da minha janela. Lembrei de quando Alicia havia me contado que ele era gay. Desde aquele dia eu havia olhado diferente para ele, até pensei que fosse o medo de que ele descobrisse que já sabia da verdade, Alicia nunca iria confiar em mim novamente. Porém, eu tinha uma vontade interna de agarrar ele, só o desejo. Por isso brinco com ele, para não magoá-lo.

Mas não era fácil segurar a ereção quando o assunto era Adam e sua bunda. Ele tinha esse poder de me fazer sentir prazer quando ele dizia alguma coisa e eu achava incrível aquilo. Andei até a cama e deitei-me ao lado dele. Peguei o controle da central de ar e coloquei no 14. Sou um pouco calorento kkkk. Tirei um edredom do armário do criado-mudo e cobri Adam com ele. Depois me cobri e fiquei ali pensando que a bunda dele estava a alguns centímetros do meu pau. A essa altura eu já estava excitado como toda vez que ele dormia comigo. Ele era meu amigo e eu tinha respeito por ele, mesmo sentindo essas coisas.

(11h35min) – O clima dentro do quarto abaixou rápido e o friozinho que fazia me acalmou e me ajudou a dormir.

(02h46min) – Acordei no meio da madrugada e abri meus olhos lentamente, vendo que Adam ainda dormia e tinha se mexido na cama. Porém senti algo a mais. Alguma coisa estava roçando em meu pau. Puxei o edredom e olhei o que era. As pontas dos dedos da mão direita de Adam estavam em cima do meu membro, mas não se movia, provavelmente ele se mexeu e eles foram parar lá. Mas logo lá?! Mesmo sem ele se mexer eu sentia meu pau latejar de vontade de possuir aquela mão. Depois que Chris tinha me ‘iniciado’ eu sempre sinto vontade de querer mais e mais, mas não podia ser com ela, eu sentia certa repulsa por ela querer me separar de Dan.

Me aproximei um pouco mais de Adam e sua mão se encaixou perfeitamente em meu pau. Nossa que sensação! Ele ainda não se movia, mas nem precisava, estava perfeito. Se ele acordasse e visse aquilo eu negaria até a morte que eu sabia de alguma coisa. Mesmo me sentindo sujo pelo que fiz, não conseguia controlar essa vontade. Logo depois dormi de novo com aquele prazer me dominando.

NARRADO POR ADAM

(07h13min) – Acordei em uma cama macia e que eu já conhecia. O cheiro era maravilhoso e eu também já conhecia. Só o que me matou foi o tremendo frio que estava fazendo. Abri os olhos e vi a central de ar nos 14°.

- Meu Deus! Pra que tudo isso?!

Depois me dei conta que aquele quarto não era o meu e sim o de Tomás. E mais à frente percebi que Tomás estava agarrado de lado comigo e estávamos cobertos por um edredom.

- Mas que merda é essa?! – sussurrei pra mim mesmo.

O corpo de Tomás estava totalmente colado no meu. E que corpo quente! Tentei me largar dele: primeiro tirei um pé e pus pra fora do edredom.

- Ai cacete! – resmunguei baixinho ao sentir o frio do lado de fora da coberta.

Rapidamente voltei meu pé pra dentro do edredom e senti mais o momento. O corpo de Tomás estava quente e me aquecia perfeitamente. Mesmo com todo o ocorrido ontem eu não estava com raiva daquele garoto naquela hora. Os braços dele estavam entrelaçados na minha barriga. Sua respiração vinha morna e calmamente em meu pescoço, fazendo meus pelos se arrepiarem e eu me excitar rapidamente.

E por falar em excitar, o Tom júnior estava acordado. Ou melhor, bem acordado, ao contrário do dono que dormia tranquilamente encostado nas minhas costas. Tomás estava tão “ligado” que eu me sentia um tanto desconfortável. A expiração de Tomás me excitava. O corpo dele colado ao meu me excitava. O modo como ele me agarrava pela barriga me excitava. O frio forte do lado de fora ajudava, pois o calor dele fazia eu querer mais. Estava incrível. Sentir o corpo forte dele era incrível.

Mas, inevitavelmente (e não sei porque), lembrei de cada detalhe da noite anterior, do documento do HRP, da discussão com Tomás e do momento em que ele mostrou saber de tudo. A raiva cresceu, mas não de ódio, de tristeza. Tristeza por meu melhor amigo ter feito aquilo comigo.

De repente senti sua respiração parar e ele começar uma inspiração longa. Escutei sua boca se abrindo e bocejando. Suas pernas se esticaram e endureceram. Seu pau pressionou como nunca minha bunda. Ele estava se espreguiçando. Sua boca soltou o ar na minha nuca. Essa mistura de sentimentos: raiva, alegria, tristeza e prazer me faziam ficar dividido. Continuava triste, mas alegre, não sei como. Era aquele típico caso de não conseguir ficar com raiva no momento.

Ele apertou ainda mais nossas cinturas e eu só sabia pensar que ele era o mesmo cara de ontem. Depois que sua boca voltou do bocejo, seus lábios encostaram na pele do meu pescoço e ficaram lá, paradas suavemente. Sua respiração estava morna. Tentei até me afastar mais, mas ele não cedia a contração dos braços, sem deixar eu me afastar. Não preciso dizer como me senti. Estava decidido por ele: eu só sairia daquela cama assim que ele acordasse.

Então voltei a lembrar da noite anterior: eu tinha desmaiado com uma forte dor no peito. Acho que ele tinha me levado pra cama. Mas eu estava vestido e agora eu só estava de cueca e camisa. Ele tirou minha bermuda? Ai meu Deus ele tirou! Senti ‘uma vergonha’ corar meu rosto. É um safado mesmo, um aproveitador que se apossou de mim quando teve a chance. Isso só alimentava minha raiva.

As mãos dele, do nada, se mexeram e subiram minha barriga até meu tórax. Senti seus lábios se mexerem no meu pescoço e subirem até a minha nuca. Ouvi seu nariz puxando o ar ao redor. Ele estava sentindo meu cheiro? Sim. Mesmo sem ver, eu pude perceber que ele estava de olhos abertos.

Eu não fiz nada. Fiquei parado, esperando que ele se movesse. Demorou-se uns minutos.

- Dan? – ele disse com aquela voz de sono sexy.

Demorei um pouco para responder

- Oi... – respondi ainda sem me mexer.

.

.

.

Bom, por hoje foi isso. Espero seus comentários viu. Um abralo e até a próxima!

Comentários

Há 9 comentários.

Por Flip Emanuel em 2015-11-06 13:15:35
Dá próxima vez que tiver um cap. Assim, vc põe um letreiro grandão avisando que é p segurar o forninho... A bad ta chegando dps desse capítulo
Por ChrisDiamond em 2015-11-06 12:59:36
Adoron muito sexual esse capítulo :3 e olha que nem teve sexo, gente o tom sente tesão pelo Dan confirmadamente, mas não acho que ele ame o dan do mesma forma que o dan ama ele, esperando o próximo
Por Matheus_Moreira. em 2015-11-06 00:29:04
Meu Deus que história perfeita... queria ter a vida deles 😂😂💁🏻 ... Acho que os dois estão perdendo tempo... Em um relacionamento ser com a série 👬💍😍😍
Por GarotoComum em 2015-11-04 16:38:39
hahahahahhahaa.....não vou cair no seu jogo, sr. Tore Tore. Deixe de ser iludido U.U - Agora voltando a série: Tomás é maravilhoso mas deveria deixar o Adam ser feliz e livre para encontrar alguém que o ame de verdade, não que apenas sinta-se excitado pela sua bunda. Sabe como eu sou né...bem realista hueheuehueheu... pra mim é assim, "Não ama? Tudo bem. Vou sofrer. Mas um dia alguém vai amar.." então por isso que não shippo eternamente e infinitamente os dois. Esperando ansioso pelo próximo capítulo. Agora também vou voltar a postar já que o ENEM passou e eu não tenho feito nada de mais desde então. Quanto ao Tom Holland....sou apaixonado por esse cara...e pensar que eu chorei assistindo "O impossivel" vendo a atuação dele, sem saber que um dia ele ia se tornar....ELE! Bom...é isso tore tore....tu sabes que te considero pakas hauhauahuaha. Até!
Por Doce Anjo Do Amor em 2015-11-03 20:18:07
Meu deus que historia,Ótima como sempre e essa temporada promete!
Por Nickkcesar em 2015-11-03 17:35:44
Ai que puta .... Queria mais seu viado kkkkkkkkkk , estou bem curioso por seu apelido ser " Stefan ", tava quase tendo um treco pq vc não postou semana passada, mas agora está aki e de forma mais frequente 👏👏👏👏👏👏 palmas pra ele kkkkk
Por diegocampos em 2015-11-03 16:25:55
Adorei, gostei muito da parte do tom achei muito fofa rsrsrs, estava com muita saudade da série ansioso para o proximo.
Por Niss em 2015-11-03 01:29:56
ToreLindooo!!!! Eles vão ficar juntos? Diz que sim por favor! Porfavorzinho!! Por favooooo Salvatoooreee!!!! Peloamor! Please! Sil vous plait! Bitte! Per favore! Esse Tom safadinho encaixando o TomJun nas mãos do Dan kkkkkk morri!!! E ainda por cima se acordando e encochando-o também hahaha. Estou muito ansioso pelo proximo capítulo, e eu realmente espero que eles namorem! Torço desde a primeira temporada, por favor hein, vamos lá Tore! Seja compreensível. Kisses, Niss. PS: Estava com saudades, mas, pelo menos você já voltou! ;-*
Por BielRock em 2015-11-03 00:23:24
Nossa, gostei bastante do capítulo. Parabéns e continua. Abraço.