Cap. 10

Parte da série Teen Life

Teen Life

OBS: seria muito sacana da minha parte postar o capitulo com o nosso casal nas preliminares e deixar vcs chorando de raiva. Mas eu devo essa, já que fiquei muito tempo sem postar, apesar do meu senso de maldade implorar pra vcs ficarem curiosos até eu poder postar novamente... ok, aí está.

PS: não se enpolguem, não é porque demorei, que vão ser dois capítulos por dia...

Capítulo 10

- ai amor... eu não agüento mais... – eu disse.

- vamos pro meu quarto... – disse Thiago.

Thiago me pegou em seus braços e me carregou até o quarto. Nós nos beijávamos intensamente pelo caminho e toda hora tropeçávamos em algo; mas não estávamos nem aí. Não queríamos saber de mais nada. Naquele momento, existia somente nós dois e mais ninguém. Só queríamos consumir a paixão e o desejo que estavam dentro de nossos corações. A gente não queria só transar; queríamos fazer amor. Juntos. Somente nós dois. Sentindo a respiração um do outro, explorando o corpo um do outro, amando incondicionalmente, sem pensamentos diferentes; só queríamos amar um ao outro.

Thiago entrou no quarto comigo no colo e me colocou cuidadosamente em sua cama. Fomos tirando as roupas até ficarmos completamente nus; eu segurei o membro de Thiago e comecei a masturbá-lo. O cheiro do suor misturado com o do sexo se misturavam no ar. Eu fiz Thiago deitar na cama e fiquei em cima dele, de frente para seu pau. Chupei com velocidade enquanto Thiago explorava o meu botãozinho com sua língua quente e macia. Ficamos nesse meia nove por quase dez minutos. Depois eu deitei na posição de frango assado e Thiago colocou seu membro na entrada de meu cu. Ele forçou um pouco e entrou tudo de uma vez.

Eu gemi, não de dor e sim, de prazer, por estar sentindo meu namorado dentro de mim. Não havia doído; ambos estávamos no auge do prazer, e Thiago começou a bombar. Uma hora ele tirava tudo e colocava de vez, outra hora ele parava de bombar e rebolava, me levando à loucura. Nós mudamos de posição. Thiago sentou na cama, com as costas na cabeceira, e com seu mastro apontado para cima; eu me sentei de frente para Thiago e comecei a rebolar na sua pica. Nós dois nos beijávamos calorosamente enquanto sentíamos a respiração um do outro. Trocávamos carícias e palavras de amor e ternura enquanto nos deleitávamos do corpo um do outro. Meu membro roçava na barriga de Thiago, enquanto ele me fodia deliciosamente. Eu senti meu esperma vindo; meu cu se contorceu espremendo o membro de Thiago, que não conseguiu segurar sua vontade. Eu apertei o pênis de Thiago com meu cu enquanto gozava em seu peito; Thiago me segurou e me beijou enquanto preenchia com seu líquido o todo o meu interior. Nós nos beijamos por mais um tempo até o membro de Thiago ficar completamente flácido. Ambos deitamos exaustos na cama, Thiago com sua barriga melada com o meu sêmen, e eu com o cu lambuzado com a semente de Thiago.

- amor... – disse Thiago, ofegante – foi... o melhor... sexo... da minha vida!

- também acho... eu... te amo meu Thi...

- também... te amo meu Theu...

- vamos tomar um banho?

- vamos sim... eu to molhado de suor, e cheirando a sexo.

Entramos no banheiro e tomamos banho juntos. Ambos passeávamos pelo corpo um do outro com as mãos ensaboadas. O membro de Thiago logo deu sinal de vida. Eu me abaixei e chupei cuidadosamente o pênis de meu namorado. Coloquei na boca, chupei até a base, chupei as bolas, lambi o anelzinho e voltei para o pênis. Thiago ejaculou em minha garganta, me fazendo engolir todo o seu esperma. Logo chegou a vez de Thiago. Ele pegou o meu mastro, escuro e liso com a cabeça avermelhada; chupou tudo até as bolas e explorou o meu rabinho retirando todo o vestígio de seu sêmen que havia entrado ali mais cedo. Depois voltou para frente e chupou com força, me fazendo gozar; Thiago engoliu até a última gota do líquido precioso de seu macho e depois me beijou. Assim nós terminamos o banho e trocamos de roupa.

- está com fome? – disse Thiago.

- muita.

- vem, eu vou fazer nosso almoço...

- hunm, eu não sabia que meu namorado cozinhava!

- eu cozinho sim, e cozinho bem viu – Thiago riu.

- ah, eu só acredito vendo. Ou melhor, provando.

- hunm, está me desafiando?

- se você acha isso... sim!

- então vamos ver se eu não cozinho bem – Thiago se aproximou e me segurou no colo.

- ahh – eu gritei – me solta Thiago, eu vou cair (risos)!

- não vai não, eu te seguro.

- mas eu tenho pernas (risos)! Eu sei andar, sabia?! E você não me agüenta, eu sou muito pesado!

- que nada, você não conhece a força do teu namorado!

Thiago desceu as escadas comigo nos braços e me jogou no sofá.

- viu?

- ta bem – eu disse – você venceu, campeão.

- e cadê meu prêmio?! – Thiago fez um biquinho.

- aqui – eu o puxei para cima de mim e nos beijamos de língua.

- ok, é melhor eu fazer o almoço! Sexo não enche barriga!

- verdade. Peraí que eu vou te ajudar na cozinha.

Nós dois preparamos o almoço. Na verdade, foi só o Thiago porque eu não conseguia fazer nada direito na cozinha e Thiago, na maior paciência pediu pra mim esperar na sala. Depois que o almoço ficou pronto, eu fui logo atacar a comida.

- nossa, ta com tanta fome assim?

- sim. Ah, e também quero ver se você cozinha tão bem como diz.

- ah, é? Então prova a comida, você vai ver...

É, eu tinha que concordar, a comida estava uma delícia. E eu estava com tanta fome que comi dois pratos (podem me chamar de guloso, eu nem ligo mesmo U.U). Depois do almoço, fomos para a minha casa pegar os livros para estudarmos juntos. Assim que chegamos, a casa estava silenciosa. Só havia algo estranho: as roupas de Ana e de Jorge estavam jogadas pelo chão.

- não preciso nem dizer o que aconteceu aqui... – eu disse, rindo baixinho.

- nossa, rsrs... – Thiago também riu baixinho.

- tem alguém aí...? – Jorge apareceu na sala só de cueca – MATHEUS?!

- JORGE?! – eu fingi estar bravo, mas estava querendo rolar no chão de tanto rir – o que você ta fazendo na minha casa só de cueca?!

- desculpa! Desculpa! Desculpa! – Jorge ficou desesperado – eu-eu... fui eu, a culpa foi minha, mas a gente usou camisinha e...

- Jorge!! – eu comecei a rir – eu não estou bravo com você (risos)!!

- não...? mas... mas você, sei lá, parecia querer me estrangular por eu ter feito sexo com a sua irmã!

- Jorge, se vocês querem fazer sexo, a escolha é de vocês! Eu não posso impedir. Assim como ela também não vai poder reclamar se chegar em casa e ver minhas roupas e as do meu namorado jogadas no chão – eu olhei para as roupas e depois para Jorge, que ficou envergonhado.

- desculpa! – disse ele juntando as roupas – vou tomar mais cuidado da próxima vez.

- acho bom... imagina se fosse meu pai ou minha mãe?! Eles te matariam!

- que isso, Matheus! Eu conheço o tio Marcelo e ele me conhece também.

- e cadê a Ana? – perguntou Thiago.

- lá no quarto dela, dormindo – disse Jorge.

- bom, eu só vim pegar umas coisas, já to de saída e... Jorge, na boa, dá pra vestir um short?! – eu disse.

- ah foi mal! – disse ele, rindo.

Eu subi e tirei a roupa que Thiago havia me emprestado. Peguei uma roupa minha, uma bermuda jeans e uma regata preta; peguei minha mochila e meus livros e arrumei tudo, depois peguei um short e guardei na mochila, para usar quando fosse para a academia. Saí do quarto e dei uma olhadinha em Ana; estava dormindo e parecia estar sem roupa por baixo do cobertor. “esse Jorge não tem jeito viu”, pensei enquanto desceu as escadas.

- vamos amor?

- vamos. Tchau Jorge!

- tchau meninos!

- tchau Jorge – eu disse – ah, antes que eu me esqueça! Meus pais chegam em casa por volta das 19h00min, então até lá dê um jeito de vestir a Ana, ok? Você esqueceu ela pelada por baixo das cobertas.

- haa... – Jorge ficou sem graça – ok, ok. Espera, você olhou?

- é Matheus, você olhou? – perguntou Thiago.

- ai gente, eu não acredito, são dois ciumentos! Gente, ela é minha irmã!! E mesmo se não fosse, eu não ficaria olhando porque eu sou gay!

- não estamos com ciúmes – disseram ao mesmo tempo.

- ta bem, vamos logo. Tchau Jorge!

Fomos em direção a casa de Thiago. Chegamos e fomos para o quarto dele fazer logo as atividades do colégio; eu tentava prestar atenção no que Thiago falava, mas a minha atenção estava voltada para a beleza dele.

- e é assim que você... Matheus, ta me ouvindo?

- oh desculpa amor, eu estava distraído...

- viajando no mundo da lua é?

- não. Pensando em você, em nós dois.

Thiago sorriu. Realmente estava difícil se concentrar no exercício de matemática. Porém depois de muito esforço, nós dois finalmente terminamos.

- ufa! – eu disse – odeio matemática!

- eu também. Mas se a gente não estudar, não ficamos de férias no final do ano.

- verdade – eu o puxei e o joguei na cama e me deitei em cima dele.

- tava difícil se concentrar né? Você me olhando com esses olhos lindos, e eu querendo terminar esse maldito exercício.

- sabia que você fica um fofo com esses óculos? – eu disse. Thiago corou e eu ri – e mais fofo ainda quando fica vermelho desse jeito!

- e você fica fofo me olhando desse jeito – Thiago tirou os óculos e colocou em cima do criado mudo – vem cá, meu lindo...

Seus lábios se uniram aos meus criando um beijo calmo e molhado. Nossas línguas se exploravam, trocavam salivas, os sabores da boca um do outro se misturavam.

- hunm – eu disse, ainda beijando Thiago – peraí amor, meu celular ta tocando, deve ser o alarme...

- pow... tinha que ser agora?

- já são 16h50min! Daqui a pouco eu vou pra academia.

- ah amor... vamos faltar a academia hoje...

- nada disso, não quero que minha irmã fique me zoando se eu ficar gordinho... e eu também quero te ver mais gostoso do que você já é – eu disse, passando a língua no lábio inferior.

- hunm, tudo bem, vamos – disse Thiago, rindo – porque eu quero te ver com a bundinha mais empinada!

Nós rimos e nos arrumamos para ir à academia. Chegando lá, não havia muitas pessoas, só alguns garotos e umas mulheres mais velhas. Thiago percebeu que um garoto não parava de olhar pra mim; ele ficava passando a língua nos lábios enquanto olhava pra minha bunda, eu estava deitado levantando peso.

- o que foi Thiago? – eu parei e me sentei – você ta com uma cara estranha...

- não foi nada AMOR – Thiago disse alto o suficiente para o garoto ouvir.

- ahn? – eu não entendi até que olhei na mesma direção que Thiago – ah, está com ciúmes (risos)...

- de onde você tirou isso?

- Thiago, aquele garoto tava me olhando não é?

- que garoto? – Thiago ficou com vergonha de admitir, mas estava com ciúmes.

- aquele ali, o ruivo malhadinho que está malhando as pernas (nossa, ele até que é bonito, rsrs)...

- não é nada. E por que disse que ele é malhado?! Eu não sou malhado não, é?!

- porque ele É malhado, Thiago! E é normal olhar uma pessoa na academia com desejo! Você ta com ciúmes? Eu não creio nisso, rsrs...

- ah ta bem Matheus! Você venceu – disse ele com a cara emburrada – eu to com ciúmes sim, eu sou seu namorado e não gosto que fiquem olhando pra sua bunda!

- tudo bem, vamos pra outro lugar – eu disse, puxando Thiago pela mão.

Fizemos os exercícios e Thiago não parava de olhar torto para o “ruivo malhadinho” que estava do outro lado da academia.

NARRADO PELO AUTOR

Enfim, os dois terminaram de fazer exercícios e foram para casa. Assim que eles saíram, o ruivo pegou seu celular e discou um número.

- oi... (pausa) sim, eles já foram (pausa) é claro que eu não estou enganado! Você não disse que ele tem o cabelo verde e olhos azuis?! Então eu to certo (pausa) olha, você tinha razão, esse Matheus é muito gostoso, nossa, fiquei com o pau duro só de olhar pra aquela bundinha empinada... eita menino gostoso, puta que pariu... (pausa) é claro! Você faria isso por mim?! (pausa) ok, te encontro aí então, umas 20h00min, pode ser? (pausa) beleza, combinado. Até mais tarde.

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NARRADO POR THIAGO

Matheus e eu chegamos lá na minha casa de por volta das 18h30min. Meus pais iam demorar pra chegar em casa, então deu tempo da gente tomar um banho juntos. Depois Matheus pegou uma camisa minha, pois estava sentindo frio. Eu trouxe pipoca e refrigerantes e coloquei um filme de terror pra gente assistir na sala. Terror é o gênero preferido do Matheus. Estávamos agarradinhos no sofá, nos cobrindo com um edredom.

- ai...

- que foi Theu?...

- eu to com frio mor.

- vem cá, que eu te esquento.

Eu passei o braço por trás de Matheus e o puxei pra perto de mim. Matheus se ajeitou e encostou a cabeça em meu ombro, colocando a mão em meu peito. Começamos a nos beijar; logo a gente se esqueceu do filme na TV; Matheus me fez deitar e em seguida se deitou em cima de mim. Eu tirei meu membro de dentro da bermuda, já estava duro como uma rocha. Matheus deu uma chupada rápida e em seguida montou no meu colo, enquanto tirava sua bermuda e sua cueca. Eu lambi os dedos e passei no cu de Matheus.

- Theu, me desculpa por hoje na academia... eu tava com ciúmes...

- tudo bem, mor. Eu entendo. Eu também não gosto quando olham pra você, mas isso é normal; todo relacionamento tem ciúmes. Agora vamos acabar logo com isso!

Matheus pegou no meu membro e colocou na entrada de seu cu. Foi rebolando enquanto descia seu corpo; em menos de um minuto, entrou tudo.

- isso, meu amor... rebola vai...

- oh isso, Thiago...

- vai, fala meu nome, fala...

- ah Thiago, me fode vai... isso...

Eu me sentei, ainda dentro de Matheus, e o beijei. Matheus correspondeu enquanto rebolava deliciosamente na minha jeba.

- oh amor... eu vou gozar...

Gozamos ao mesmo tempo (como diz o Matheus, gozamos horrores rsrsrs).

- nossa... – disse Matheus, ofegante – será que foi uma boa idéia transar aqui na sala? E se seus pais pegam a gente no flagra?!

- aí eu digo: olha pai, eu sou gay, e esse é o Matheus, lembra dele? Agora ele é meu namorado!

- eu to falando sério, Thiago. Seus pais te aceitariam?

Eu fiquei calado por um momento. Uma hora eu teria que contar sobre minha sexualidade; e teria que contar também que estava namorando o Matheus.

- mor, eu não sei... mas eu não posso ficar escondendo isso pra sempre. Eu acho que vou falar com eles hoje.

- amor, se eu te pressionei, sei lá, esquece o que eu disse; não precisa se assumir agora se não estiver pronto.

- Theu, não se preocupa. Eu já decidi isso a um bom tempo. E eu quero fazer isso, você não me pressionou não... – eu disse dando um selinho no meu namorado.

- ah bom... e quer saber? A Ana já sabe o que está rolando, só falta meus pais. Eu vou pedir pra ela me ajudar a conversar com eles hoje.

- tem certeza?

- absoluta.

- tudo bem – demos outro selinho e vestimos nossas roupas. Matheus foi ao banheiro junto comigo pra se limpar e depois voltou para a sala.

- já que vamos conversar com nossos pais, cada um vai pro seu território – Matheus subiu e pegou sua mochila.

- já vai, Theu?... – eu disse com a voz manhosa, tentando fazer ele ficar.

- sim, infelizmente... – Matheus desceu com a mochila e sem camisa.

- não quer levar minha camisa?

- não precisa, não estou mais com frio – Matheus me deu um selinho – você já me esquentou... e depois a outra camisa ta ensopada de suor, não quero usar.

Eu acompanhei ele até a porta.

- queria que você ficasse um pouquinho mais... – eu disse.

- vamos ter muito tempo pra ficarmos juntos, meu docinho – demos vários selinhos – até amanhã!

- até amanhã, minha vida! – eu fiz um coração com as mãos.

Matheus sorriu e fez o mesmo que eu. Ele pegou sua bike, que havia trazido depois de passar em casa, e começou a pedalar, se afastando da minha casa. Quando o perdi de vista, entrei em casa. Matheus devia estar falando sério quando disse que ia assumir pros pais. Eu tinha começado isso e iria até o fim. Eu estava disposto a fazer qualquer coisa pra ter o Matheus perto de mim sem precisar esconder meu amor por ele.

NARRADO POR MATHEUS

Eu peguei minha bike e fui pedalando. Quando dei por mim, já estava longe da casa de Thiago.

“Eu tenho o namorado mais fofo do mundo, a irmã mais legal do mundo, os melhores amigos do mundo e acredito que tenho os pais mais legais do mundo! Só quero ver como eles vão reagir quando eu contar a eles que sou gay”, pensei enquanto pedalava em direção a minha casa.

Eu tirei o celular do bolso e liguei pra minha irmã.

- oi Ana. O papai e a mamãe já chegaram?

- sim. Por quê?

- eu quero falar com eles sobre... você sabe.

- sério? Você é corajoso mesmo, hein Matheus!

- o Thiago também vai fazer isso.

- ah bom. Desejo boa sorte pra ele. Você está vindo pra cá?

- sim, estou quase chegando. Vou desligar, beijo, tchau.

- beijo, tchau.

Assim que eu desliguei o telefone, tive uma sensação estranha; como se estivesse sendo seguido. Olhei rapidamente pra trás só pra confirmar que era coisa da minha cabeça. Mas infelizmente eu estava enganado: um homem de capuz estava me seguindo, de bike, e estava me alcançando. Eu não pensei em outra coisa senão pedalar, e saí em disparada para minha casa. Olhei pra trás novamente, e vi que o capuz havia saído da cabeça do homem; era um rapaz, para ser mais exato. Tinha um corpo robusto, de quem faz academia por muito tempo, e seus cabelos eram ruivos.

“Espera aí... eu... eu já sei quem é esse cara!! O que estava me olhando na academia! O que será que ele quer?! Se for pra me cantar, ele vai levar um pé na bunda!”, pensei, e parei de pedalar para encarar o rapaz; esse foi o meu grande erro.

O rapaz também parou de pedalar e foi andando na minha direção. Eu senti um frio na barriga, mas não ia me mostrar fraco.

- me reconheceu? – disse o rapaz.

- sim, você é da mesma academia que eu – eu suspirei – olha, eu percebi que você tava me olhando e eu não gostei disso; meu namorado, muito menos. Então, se não for pedir muito, dá pra parar de me seguir?!

- calma, eu quero conversar...

- então fala logo, que eu já to perdendo a paciência.

- eu quero que você seja meu.

Antes que eu pudesse responder, uma mão com um lenço tapou meu rosto. Antes de desmaiar, eu vi muito bem quem estava atrás de mim: Larissa, com uma garrafa de éter na mão e uma flanela na outra.

Continua...

Mais uma vez me desculpem eu ter tomado Doril, e não sei quando postarei o próximo capítulo, então não posso dizer quando exatamente irei postar. Só digo que faltam dois capítulos para o final da primeira temporada (sim, vai ter uma segunda temporada do Teen Life). Beijão pra vcs ;)