Capítulo 5

Conto de Ruth M. como (Seguir)

Parte da série Até o fim

Me desculpem “Paulinho 12”, “oliveira”, “lucasapaixonado” e Lucas&Bruno” por não ter os agradecido no capítulo anterior, então obrigada por terem comento e fico feliz que estejam gostando, obrigada mesmo, de coração S2. Então “BielRock” o Gabriel e o Gerson tem uma relação diferente, mais para frente você irá descobrir. E obrigada pelo comentário .

Está aí mais um capítulo, espero que gostem.

Ficar com ele é tão normal, tão natural. É como quando você faz luzes no cabelo, depois de um tempo você simplesmente esquece como o seu cabelo era antes, e com ele também é assim é como que se tudo que eu fiz na minha vida foi apenas esperando ele chegar para colocar os pingos nos “is”, pôr ordem no galinheiro, assentar as coisas no lugar. Ele veio para minha vida trazendo luz e cores ao meu mundo monótono e cinza. Ele é o meu primeiro pensamento quando eu acordo, e eu durmo pensando nele, eu posso estar parecendo aquelas garotas melosas e grudentas que ficam a todo momento desesperadas e ligando para os seus namorados, mas eu realmente não me importo, as vezes as palavras nem eram tão importantes conosco, muitas das vezes ele me ligava e não falava nada, ficávamos apenas um ouvindo a respiração do outro, e isso é tranquilizador.

O tempo estava voando, meses passavam numa velocidade incrível e eu e o Gabriel tínhamos meio que uma rotina, de manhã eu passava na casa dele, íamos para a escola, no intervalo ele saia da sala, mas apenas se eu estivesse com ele, depois da aula vínhamos para a minha casa ou saíamos com o pessoal, ao pôr do sol ele ia embora e a noite ficávamos no telefone ate dormirmos.

São três e meia da manhã e ouço meu celular tocar, rolo na cama e vejo a foto do Gabriel na tela. O quê será que aconteceu?

-O quê foi, anjinho?

-Hum, oi. Sua voz está trêmula.

-O que houve?

-Nada.

-Gabriel.

- É apenas coisa da minha cabeça. Eu te acordei?

-Não.

-Então apenas fique comigo, não desligue. Por favor. Sua voz não passa de um sussurro.

-Tudo bem.

Mesmo contra a minha vontade resolvo trocar de assunto e começo a conversar sobre coisas banais. Por volta de seis da manhã eu ouço um bulho de água caindo do outro lado.

-O quê é isso, anjinho?

- Eu, hum, preciso tomar banho, como não queria desligar apenas coloquei o celular no viva-voz.

Ele troca de assunto e começa a falar sobre o lançamento de um filme de um livro que ele já leu, mas a temperatura aumentou juntamente com algo mais ao sul e derreteu meu cérebro, resolvo tomar uma ducha gelada, então também coloco o telefone na viva-voz. Me visto, arrumo minhas coisas, tomo meu café e caminho para a escola.

-Ei, anjinho, você já está pronto?

-Sim.

-Estou caminhando para a escola, conversamos lá quando chegarmos.

-Mas está muito cedo!

-Eu sei, estou indo para conversar pessoalmente com você, então levante essa sua bunda bonita da cama e marche para a escola.

Ele ri.

-Tudo bem, tchau.

-Tchau.

Caminho para a escola e me sento na calçada para espera-lo, ainda está escuro. Pouco tempo depois avisto sua silhueta contra a névoa e ele aparece sorrindo. Toda vez que eu o vejo é como se eu estivesse acabado de correr uma maratona, meu coração dispara e minhas pernas fraquejam.

Ele se senta ao meu lado e eu roço meus lábios nos dele.

-Senti sua falta.

-Estávamos conversando a menos de dez minutos atrás.

Eu dou de ombros e puxo sua boca para a minha, entrelaço uma mão na sua e com a outra eu acaricio sua bochecha, o beijo com carinho, mas não posso esquecer.

-O que aconteceu, anjinho?

-Como assim?

-Você ter me ligado aterrorizado quase quatro da manhã.

-Coisa da minha cabeça, Artur, não se preocupe.

-Eu me preocupo sim, você assustou o inferno dentro de mim.

-Me desculpe.

-Não se desculpe, você pode me ligar a hora que quiser, e quantas vezes te der vontade, mas eu realmente estou preocupado com você. Diga-me anjinho, o que houve?

Ele não diz nada por um longo minuto e depois suspira.

-Lembranças ruins misturadas a coisas da minha cabeça. Ele engole em seco. -Não quero falar sobre isso.

O sinto estremecer abaixo de mim, então o abraço bem forte e beijo sua bochecha.

-Tudo bem.

Beijo seu cabelo sentindo o cheiro do seu xampu.

-Olhem se não é o garoto ansioso.

Viro-me para trás e vejo Dona Rosa, ela está parecendo um buque de rosas, ela está com calças marrons e uma blusa toda estampada com flores.

-Olha se não é a mais bela flor?

-Esse é o garoto sortudo? Ela diz olha do para o Gabriel e eu sorrio.

-É.

-Você tem um bom gosto hein, garoto ansioso?

Eu olho para o Gabriel e ele está sorrindo, beijo sua boca bonita e nos levantamos, Dona Rosa abre o portão, eu faço uma breve apresentação entre os dois e vamos para a sala que novamente está maravilhosamente vazia, eu fecho a porta, seguro os pulsos do Gabriel acima da sua cabeça e varro seu pescoço com o meu nariz, planto alguns beijos borboletas e finalmente chego a sua boca, eu chupo seu lábio inferior e ele se inclina para mim querendo a minha boca, mas eu me afasto e beijo seu queixo, roço meu lábios nos dele e ele morde o meu lábio inferior, o que me leva à perdição, minha língua mergulha na sua boca quente e úmida encontra a sua língua e elas brincam juntas, solto seus pulsos e suas mãos navegam pelas minhas costas, ele da leves mordidas no meu lábio inchado do nosso beijos e planto minhas mãos nos seus quadris.

-Eu nunca me canso de você.

-Artur.

Ele me dá dois beijos castos e vai para a sua carteira, abro a porta, jogo minha mochila sobre a minha mesa e puxo uma cadeira para me sentar ao lado dele, guio sua boca para a minha, e assim que eu aprofundo o beijo Alice entra na sala.

-Cuidado para vocês não se engolirem.

Gabriel se afasta e ela bagunça o meu cabelo depois o dele, logo depois um Paulo irritado entra na sala.

-O que foi cara?

Ele apenas acena em direção à Alice eu fico quieto no meu canto, a menina parece um furacão, e eu as vezes tenho pena do Paulo quando eles discutem.

No quarto horário eu me convenço de que estou vegetando e me levanto da carteira, peço ao professor para ir ao banheiro, mas antes eu passo na carteira do Gabriel e sussurro no seu ouvido.

-Estou com saudades.

Enrolo um pouquinho e depois vou ao bebedouro do terceiro andar, fico e rolando e pouco tempo depois vejo uma cabeleira loira conhecida subir as escadas, ele me vê e faz uma carranca.

-De novo?

Eu apenas sorrio, pego sua mão e o levo para o corredor, entramos noutro pequeno corredor à esquerda que leva para os fundos e prensei o seu corpo na parede com o meu, minha boca desce para dele rapidamente e seus braços envolvem o meu pescoço, sua língua explora a minha boca e eu gemo baixinho, seguro a parte de trás do seu joelho esquerdo e coloco sua perna ao redor da minha cintura, sua língua invade a minha boca e minha mente fica fora do ar, ele segura meus cabelos e aprofunda o beijo, mas de repente ouvimos passos no corredor e paramos. O professor e o inspetor passam no corredor aos beijos, eu me afasto dele vou ao corredor central e os vejo entrar em uma pequena salinha, volto para o Gabriel e ele esta com os olhos arregalados.

- Eles são casados.

-Se alguém descobrir será uma merda.

Ele concorda e eu chego mais perto e cheiro seu pescoço.

-Onde estávamos?

-Você estava me atacando, seu pervertido. Ele diz apertando a minha bunda e colando meu corpo com o dele.

-Tem certeza que sou eu?

Ele ri.

-Sim.

Nossas bocas se fundem e eu saboreio daquele doce mel, minhas mãos vão instintivamente para o seu quadril e eu beijo seu pescoço, faço um caminho de beijos do seu pescoço até a sua boca, brinco com seus lábios e ele segura na minha nuca e trás a minha boca para a dele com urgência.

-Você é lindo, anjinho.

De repente nos dois paramos e nos encaramos.

-Você ouviu isso?

Ele concorda.

-Gemidos.

Ficamos quietos por um minuto e ouvimos novamente.

-Ai, esta doendo! Calma! Calma! O diretor pede.

-Cu de homem não dói.

Eu e Gabriel nós entreolhamos e ele põe a mão sobre a boca para segurar o riso, deixo uma pequena gargalhada escapar pego na sua mão e o levo para o vestiário, ele entrelaça seus braços ao redor do meu pescoço e me beija.

-Namora comigo, anjinho?

Ele de repente para e seus olhos se arregalam, ele abre a boca para dizer alguma coisa mais eu coloco um dedo sobre sua boca o silenciando.

- Me deixe fazer as coisas direito. Eu pego suas mãos nas minhas e encaro seus brilhantes olhos verdes. - Olha, eu sei que nos conhecemos faz pouco tempo, que tudo aconteceu muito rápido e eu não, sei se você realmente gosta de mim, mas saiba que eu gosto muuiito de você. Ele abre um pequeno sorriso. - De uns tempos para cá você simplesmente entrou no meu sistema e bagunçou, mas eu amo isso que você faz comigo, o modo como você me faz sentir, o modo como você me deixa doido, o jeito que você olha para mim, é simplesmente demais. Aqui, eu sei que isso não é lugar, na verdade eu não queria que fosse aqui, já tinha até imaginado um lugar para te levar, eu iria mimar você e depois ao som da água batendo nas pedras eu iria ajoelhar e te pedir, mas eu sou um idiota de boca grande, e aqui estou eu.

Ajoelho-me sobre um dos meus joelhos e encaro seus olhos profundamente.

- Aceita namorar comigo?

Seus olhos se arregalam para fora da orbita e ele coloca uma mão sobre a boca.

-Isso é sério?

-Meu Deus, sim.

Tenho certeza que a qualquer momento meu coração vai saltar para fora do meu peito, se ele continuar nesse suspense.

-Olha eu entendo se você não quiser ou estiver meio cedo. Ele segura minha mão e me levanta.

-Logico que eu aceito. Sim, sim, sim.

Dessa vez sou eu quem pergunta.

-Sério?

-Sim, o que te faz imaginar que não?

-Eu não sei, talvez as coisas estejam indo rápidas, ou você me acha muito chato ou..

Seus braços rodeiam o meu pescoço.

-Você fala demais.

Sua boca quente encontra a minha em um beijo apaixonado, meus braços se apertam ao redor da sua cintura e eu o levanto do chão.

-Calma, tem mais.

-Como assim?

Eu tiro um saquinho do bolso.

-As pessoas normalmente representam a união pelo anel, mas o que eu sinto por você não é normal, é mais que amor, anjinho, muito mais.

Você pode achar brega, mas assim que eu vi as duas sabia que tinham que ser elas. Eram duas gargantilhas de couro trançado, e um pequeno pingente de metal cromado em formato de coração.

Ele as vê.

-São lindas.

-Eu me apaixonei por elas assim que as vi.

Eu me abaixo, levanto a barra da sua calça e prendo a gargantilha, ele pega a outra da minha mão, se abaixa, prende ao redor do meu tornozelo e se levanta.

-Eu te amo.

Ele sorri.

-Eu também te amo.

Ele segura minha nuca e me beija, um beijo calmo e doce, o sinal toca e nos saímos do vestiário, entrelaço minha mão na dele e caminhamos para a sala ignorando os olhares alheios pelo simples fato de estarmos muito ocupados na nossa bolha de felicidade. No último horário eu me sento ao lado dele e durante todo o tempo ficamos de mãos dadas.

Fomos para a minha casa, almoçamos e sentamos no sofá, ele pula no meu colo e começa a me beijar avidamente, sua boca contra a minha sem dó, tirando tudo de mim. Ele se esfrega contra a minha ereção, mas eu o seguro.

-Ei, eu não te pedi em namoro apenas para transarmos, eu realmente gosto de você.

-Eu sei, mas você não quer?

-Meu Deus, como eu quero. E muito.

Ele morde meu lábio inferior e se levanta, ele pega um amontoado da minha blusa nas suas mãos e me puxa.

-Vamos tomar banho.

Ele vai me levando para o meu quarto e entramos no banheiro, eu tiro sua blusa e beijo cada parte dele, suas mãos se apoiam no meu ombro e ele se entrega a mim, desabotoo seus jeans e desço pelas suas pernas, ele sai dele e os chuta fora, seu pau duro força contra a sua cueca e eu o apalpo.

-Você está com muita roupa. Ele diz pegando na bainha da minha blusa, ele começa a levanta-la e eu puxo o resto do caminho fora, ele lambe meus mamilos e suas mãos pairam no cos da minha calça, ele brinca deslizando seus dedos para dentro e depois desce a minha calça. Meu pau já duro como aço forma um volume do lado esquerdo da minha cueca e ele o aperta, mesmo com o tecido da cueca eu posso sentir o calor da sua mão, ele me aperta da base até a cabeça e me encara com aquelas esmeraldas.

-É muito grande.

Não importa se você é um maldito monge, você com certeza irá querer ouvir essa frase. Eu apenas concordo com um aceno e ele puxa minhas boxers, ele aperta meu pau e sua mão quase que não se fecha em torno dele, ele começa a bombear devagar numa dolorosa lentidão, ele molha seus lábios e chupa a cabeça do meu pau, ele desliza sua língua pelo meu comprimento e me ouço gemer, ele me coloca novamente na sua boca e começa a me chupar, solto um longo suspiro e acaricio seu rosto.

-Tudo bem, anjinho.

Ele não para então eu o levanto.

-Eu estava gostando.

-Você não tem noção de como eu estava amando isso.

-Então porque me parou?

-Minha vez.

Desço suas boxers e salta para fora seu belo pau meio rosado, me ajoelho no chão e passo meu dedo pela sua fenda, o bombeio com cuidado, seguro a base e começo a chupa-lo, ele geme e eu o trago mais fundo, ele não é muito grande, então não tenho dificuldade em traze-lo por inteiro na minha boca. Com uma mão eu massageio suas bolas e com a outra eu aperro sua bunda o trazendo para mim, ele geme mais alto e crava seus dedos no meu couro cabeludo.

-Isso é muito bom ,Artur.

Eu o tiro da minha boca e começo a masturba-lo

-Sua primeira?

Ele apenas concorda, sua boca se abre para dizer alguma coisa, mas antes que ele diga o coloco na boca e o chupo com força, ele geme bem alto e joga a cabeça para trás chupo com vontade o vendo perder a cabeça, ele agarra meus cabelos com mais força e seus quadris começam a se mexer instintivamente. Paro de me mover e seus quadris continuam, ele geme e seus olhos se reviram de prazer, massageio suas bolas e ele aumenta o ritmo dos seus quadris, pressiono um dedo contra o seu ânus e seu corpo estremece começo a chupa-lo freneticamente..

-Artur, eu vou... gozar.

Eu continuo o chupando e seu pênis incha na minha boca, logo em seguida seus jatos de esperma quente são lançados na minha garganta, ele geme meu nome e afrouxa suas mãos no meu cabelo, engulo sua semente e dou uma última chupada no seu pau, eu me levanto e ele me abraça.

-Isso foi, uau.. Incrível.

Eu sorrio satisfeito comigo mesmo e o carrego, ele apoia suas mãos nos meus ombros e crava seus calcanhares na minha bunda, me pau cutuca sua bunda mas eu o ignoro. Abro a torneira e a água vai sobre nós, ele me beija e acaricia o meu cabelo.

-É tão bom sentir meu gosto na sua boca.

Ele me beija novamente e eu tenho certeza que esse garoto será a minha perdição. Desligo a água e o desço do meu colo.

-Apoie suas duas mãos no lavabo.

Ele faz como eu pedi e sua linda bunda fica para o ar, tomo uma respiração profunda e admiro aquela maravilha, sua bunda lisa e macia. Afasto suas pernas e beijo a carne macia do seu bumbum, encho minhas mãos com a sua carne macia e as afasto suas nádegas um pouco tendo a vista do seu orifício rosa e apertado, deslizo minha língua por ele e o mesmo empina sua bunda.

-Acalme-se anjinho.

-Eu não consigo me controlar.

O lambo o deixando bem molhado e vagarosamente vou colocando um dedo nele, acrescento outro e vou o penetrando devagar, ele arreda seus quadris para trás e acrescento um terceiro dedo, ele faz um pequeno “ai” e eu o tiro.

-Desculpe.

-Era uma dor gostosa, põe novamente.

O penetro com meus dedos novamente e aos poucos seu corpo vai se acostumando, tiro meus dedos e começo a penetra-lo com a língua. Lambo toda a extremidade e forço minha língua contra seu orifício apertado, ele começa a balançar seus quadris na direção do meu rosto e eu o chupo e lambo totalmente.

-Artur, eu preciso de você.

Eu lhe dou um ultimo beijo e pego um pote de lubrificante no armário, passo um pouco sobre o seu orifício, pego um preservativo e o rasgo com os dentes, seria interessante ter o anjinho o pondo, mas agora estamos com pressa, desenrolo a camisinha sobre o meu comprimento e passo um dedo sobre o seu ânus.

-Posso?

Ele concorda e eu forço a cabeça com cuidado. Muito apertado. Ele geme e eu entro a cabeça com cuidado, vagarosamente eu vai entrando e quando eu estou completamente dentro dele eu me curvo e beijo suas costas.

-Você é muito apertado.

Eu começo a me mover com cuidado para não machuca-lo, mas seu corpo vai se acostumando ele mexe seus quadris.

-Você não vai meu quebrar, Artur.

Ele arreda seus quadris para frente até me tira quase que por completo de dentro dele, e em um movimento perfeito ele me trás para dentro rapidamente. Eu deixo um rosnado escapar, prendo minhas mãos firmemente em torno do seu quadril e começo a me movimentar indo para frente e para trás, procurando cada vez ir mais fundo, seus sons me excitam vorazmente e ele geme meu nome alto, ele rebola no meu pau e o prazer toma conta do meu corpo. Me curvo e começo a acariciar seu pau que já está duro, o masturbo ele pressiona seus quadris mais para trás.

-Eu vou gozar, anjinho.

-Eu também.

Ele toca a si mesmo e eu aperto seus mamilos e brinco com eles no meu dedo, sinto que ele está vindo.

-Goza para mim.

Seu pedido me deixa ainda mais excitado e nos dois estamos suados, ofegantes e gemendo alto, seu corpo estremece, seus músculos internos se apertam ao redor do meu pau, sinto meu orgasmo atravessar a minha espinha e eu gozo litros, ele me acompanha e goza na própria mão. Me permito tomar uma longa respiração e beijo suas costas, o viro para mim e puxo sua boca em um beijo, tiro a camisinha e dou um nó, a coloco sobre o lavabo puxo o Gabriel para dentro do box para tomarmos banho. Cada célula do meu corpo está satisfeita, eu respiro profundamente e o beijo de novo, ele me abraça e deita sua cabeça no meu peito, e eu tenho certeza que isso vai ser o mais perto que eu vou chegar do paraíso.

Comentários

Há 1 comentários.

Por BielRock em 2015-02-01 02:39:25
Adorei . Ele pedindo o Gabriel em namoro foi simplesmente fofp demais *-* . E a transa deles ? Caraca , foi perfeita . Ele foi atencioso e amoroso . Adorei . Continua