Karatê: Um rival, uma briga, uma transa!

Olá pessoal, tudo bem com vocês?

Meu nome é Rafael Gomes e essa é minha primeira experiência em relatar um conto erótico, sempre que posso leio textos maravilhosos e excitantes aqui.

Bom, sem delongas...

Sou baiano, 19 anos, tenho 1,80cm de altura, 80KG, pardo, me considero um cara de boa aparência, passivo, sempre fui discreto com minha opção.

Praticante de Karatê, estou na faixa roxa e é aqui que começa meu relato...

Não irei usar termos técnicos do estilo para não confundir os que não entendem sobre a arte marcial.

O fato ocorrido foi recentemente, no dia 09/09/2013, mas vou voltar alguns anos tempo atrás só para dar um entendimento à história. Sempre foi um sonho de criança praticar tal estilo, então aos 15 anos eu tive meu sonho realizado, meus pais me colocaram em uma academia de treino muito conceituada em minha cidade. Foi estranho e meio “assustador” não teve muita conversa no primeiro dia de aul, apenas uma rápida apresentação e logo demos início ao treino para iniciantes.

A faixa inicial é a branca então a partir dela você avança até chegar à preta, isso passando por “exames de faixa” um evento que ocorre em certos períodos onde é realizada uma competição, alguns testes e assim você passa pra próxima. (Desculpem tantas explicações... É o receio de ficar um texto confuso, rs)

Lá estava eu, iniciante, comigo só tinha mais uns dois o resto eram veteranos com anos à minha frente, Marcos, meu mestre era um cara difícil de se lidar, ele exigia muito e gostava de tirar o máximo da pessoa, junto com ele tinha o Danilo, um aluno mais avançado na época (faixa marrom). Um cara bonito, malhado, com mais ou menos de 1,85cm de altura, uns 84KG, branco, um sorriso encantador, 18 anos na época.

Sabe aquele ditado do “a primeira impressão é a que fica?” faz jus ao primeiro instante em que nos vimos. O fato dele ser um cara mais avançado o fazia se sentir superior e isso me irritava.

Como a turma de mais avançados era umas seis vezes maior do que a de novatos, Marcos decidiu então deixar Danilo conosco. Logo nos primeiros dias de treino nos “estranhamos” devido à um comentário que fiz, ele ouviu quando eu comentei com um amigo de turma que eu achava que ele se achava demais, era um babaca. Porém ficou quieto e começou a descontar isso nos treinos, pegando pesado até treinando combate, até quando eu cansei e perguntei qual era o problema dele e assim fiquei sabendo o motivo. Mas uma discussão iniciada, não gostei do fato dele levar um comentário meu pro lado pessoal e descontar daquela forma, então chamei meu mestre pra conversar e contei toda situação, daí pra diante encerrei qualquer tipo de assunto com ele, falava somente o necessário e por educação. Assim se passaram quatro anos, aquela “raiva” que eu tinha se tornou uma vontade de superar aquele cara e mostrar que eu podia ser melhor que ele, atualmente estou na faixa roxa e ele na preta (3º Dan: pode ser considerado um terceiro nível da faixa preta).

Vi diversos torneios estaduais e aquele cara ganhar sem dificuldades, perdendo apenas uma vez nesses quatro anos e meio, já eu consegui sem muita dificuldade chegar onde estou hoje.

Bom... Cheguemos aos dias atuais.

Em breve terá um torneio municipal, meu primeiro com essa faixa, Marcos tem dado uma atenção maior aos que já estão à minha frente, enquanto eu e os mais “novos” voltamos à ficar com Danilo, hoje ele tem 23 anos, nosso nível de conversa continuava sendo o necessário, mas uma atitude do mesmo me deixou surpreso no dia 06/09, ao encerrar o horário do treino (por volta das 20:00hrs) Marcos perguntou como eu estava progredindo e sem deixar que eu falasse, Danilo respondeu: - Bem, mas precisa melhorar, está errando movimentos básicos, estou derrubando ele facilmente e olha que nem tô indo muito a sério...

“Puta que pariu, desfez de mim na minha cara?!“foi a primeira coisa que veio à mente, não tive nem como responder, travei... E o pior foi a ironia e sorriso com o qual falou. Só “acordei” quando meu mestre disse: - Rafa, quer treinar um pouco mais? Danilo tem as chaves, se estiver disposto, passa mais alguns minutos se dedicando. Você treina com ele, Danilo?

- Com certeza! – Respondeu.

- Sim Sr. Eu fico! – Falei.

Estava amargo, nervoso por ter ouvido aquilo, na verdade eu aceitei ficar com o intuito de “acabar” com aquele cara no tatame, pensamento até tolo, ele está muito à frente.

Estávamos sozinhos, Marcos tinha ido embora, ele trancou a porta da academia, agora era só eu e ele.

- Vamos! Se você aguentar, ficamos aqui até umas 22:00hrs sem problemas. – Dizia com aquela ironia que me tirava do sério.

Eu ficava calado, sabia que ele estava tentando me irritar e o pior, estava conseguindo! Dei um sinal positivo com a cabeça e andei até o tatame, lá nos cumprimentamos (reverência) e partimos pra ação.

Tentar brigar com aquele cara era cômico, apesar da minha faixa atual, vê os mais avançados sempre treinando me fez aprender golpes de nível maior. Na verdade a vontade era brigar, dar soco, chute, enfim... Mas como era um tatame e eu respeito isso, estava tentando derrubá-lo com golpes do estilo. Eu o agarrava, ele se soltava, eu tentava golpes de mão e ele bloqueava, essa falta de sucesso me fez ficar meio agressivo e eu queria a todo custo acertá-lo, ele desviava, bloqueava, me derrubava e sempre dizia algo.

- Levanta! Cansou?! Assim não chegará a lugar nenhum...

Eu levantava e me afastava, novamente o cumprimentava e partia pra cima com agressividade. Ele notava isso, mesmo se movimentando mandava eu ter calma, ir devagar, mas eu queria acertá-lo, até que em um momento certo, eu apliquei uma forte bofetada com as costas da mão sobre o seu peito, ele recuou, passou a mão sobre o local, aí quem riu foi eu e sem perder à oportunidade comentei: - Isso porque você é faixa preta, nem fiz muito esforço pra acertar esse haishu ushi (nome do golpe). – Mentira eu já estava morto de cansaço, ofegante, só queria devolver as piadas que ouvi durante todo treino.

Ele mudou o semblante, fechou a cara, cumprimentou, retribuí e então ele partiu pra cima, veio na tentativa de aplicar o mesmo golpe que eu o acertei, mas eu consegui bloquear, só que foi questão de um segundo pra que o mesmo aplicasse uma cotovelada com o outro braço, na qual não tive muito sucesso pra desviar e acabou acertando em cheio meu rosto, no nariz. Naquele instante eu perdi a noção, fiquei tonto e quando passei a mão sobre o nariz a sujei de sangue, doía pra caramba, limpei no quimono sem querer e fui pro banheiro lavar. Ele não estava nem aí, não ficou surpreso, não deu a mínima, acredito que ele só quis dar um troco, então eu saí do banheiro, troquei de roupa, peguei minha mochila e fui embora sem falar nada. Ele tinha ficado lá no tatame, certamente esperando que eu voltasse, mas eu obviamente não voltaria, fui pra casa curtir um fim de semana de nariz inchado.

Passado o final de semana, chega a Segunda-Feira, dia normal, até dar 18:00 e eu ir pra mais um início semanal de treinamento, fui o trajeto inteiro caminhando, pensando na Sexta, não tinha mais tanta raiva, estava era pensando se ele comentou algo com o Marcos, mas pra minha surpresa, não, cheguei lá e estava tudo como sempre esteve.

As horas normais de treino passaram tranquilamente, turma cheia, eu estava um pouco desligado, cansado, até que chega a hora de ir embora, dessa vez, Danilo que foi até o nosso mestre e pediu pra que eu ficasse, fiquei observando de onde estava, mas ouvi claramente quando ele disse: - Sensei, quero ficar um pouco mais e se puder Rafael ficará aqui comigo.

- Tudo bem, fecha tudo direitinho quando sair e espero que o treinamento de vocês tragam bons resultados. – Disse Marcos.

Fiquei pensativo, me perguntando do porquê dele querer ficar, também não achei ruim, a cima de tudo eu quero me sair bem no campeonato e eu tinha que reconhecer que abaixo de meu mestre, Danilo era “o cara” na academia.

Todos foram embora, fiquei sentado no tatame enquanto ele fechava a porta e organizava algumas coisas. Por fim fez o que tinha de fazer e veio até mim.

Me levantei, mantínhamos um silêncio que era até meio constrangedor, ele não tocou no assunto, nem eu também. Não posso negar que também sentia medo de estar ali, sei lá, era algo estranho, não sabia qual eram suas intenções.

Ele apenas me cumprimentou, curvou-se, eu retribuí e então ele veio com tudo, sem papo. Bloqueei algumas técnicas e tentei aplicar um “balão” (jogar ele no chão) nele, só que ele esquivou, segurou pelo meu quimono e me deu uma rasteira, cai de frente pro chão, nisso se abaixou e sentou sobre minhas costas, deixando meu corpo entre as pernas dele, ficando ajoelhado sobre o tatame, quando eu tentei sair ele pegou minhas duas mãos e prendeu nas costas. Fiquei pirado, aquilo nunca fez parte de treino algum, estava imobilizado, ele é alto, forte, eu movia os braços e ele apertava mais, fiquei com as mãos como se estivessem algemadas, fora que estava doendo pra caramba.

- PORRA! QUE IDEIA É ESSA SUA?! BRINCADEIRA BESTA DO CARALHO. – Exclamei

- Você é muito valentão, anda muito estressado, quero ver até onde vai essa “marra” sua... – Ele disse.

Fiquei sem entender, não fazia ideia do que ele iria fazer, até que ele deitou por cima das minhas costas segurando minhas mãos na direção de seu pau, digo porque senti quando o volume dele já excitado preencheu minha mão. Contorci o corpo e fechei as mãos, mas ele colocou o peso dele e a força contra o meu corpo.

- PARA CARA, VOCÊ É PALHAÇO, QUE BRINCADEIRA INFANTIL É ESSA?!

Ele apertou ainda mais meu braço, sinceramente quase chorei com a dor que senti naquele instante, mas ele folgou.

- Se você apertar meu pau eu quebro o seu braço, não duvide... Tá pensando que eu gostei do que você fez na Sexta? Eu vou mostrar pra você quem manda aqui, sei que você tá doido pra me dar esse cuzinho, então eu quero meter nele pra vê se assim você aprende a me respeitar, viadinho. – Ele dizia quase sussurrando em meu ouvido e roçando o pau em minhas mãos.

Eu podia notar como estava duro e como era grande, mas minha primeira impressão foi ficar assustado, principalmente depois de ouvir aquelas palavras.

Confesso, ele não estava mentindo eu realmente queria aquilo desde que eu entrei ali a anos atrás, apesar das desavenças e pouco papo eu sempre o reparava, tentando ser o mais discreto possível quando ele estava sem camisa ou o volume sobre suas roupas, foi assim durante todos os anos, porém nunca tive coragem de me insinuar, dar em cima, etc. Por medo de me comprometer na academia ou que alguém descobrisse, às vezes eu percebia que ele apertava o pau, ficava desenhando com os dedos o volume sobre o quimono, mas nunca achei que era uma “indireta” pra minhas olhadas discretas.

Agora eu estava ali, sem saber o que dizer, na verdade eu nem disse nada, não tinha coragem. O que eu fiz foi relaxar as mãos, sentir ainda mais aquele volume que só de roçar em mim já me excitava.

Ele então soltou minhas mãos, mesmo assim eu as deixei no lugar, ele fazia movimentos de vai e vem com o quadril como se estivesse me fodendo, eu retirei as mãos pra sentir aquele volume sobre a bunda, mesmo com o pano grosso do quimono eu conseguia sentir e isso me deixava louco, não queria demostrar, não estava querendo aceitar aquele modo no qual ele me subjugava.

- Hum... Já está gostando, não é? Eu sabia... Será que essa raiva toda que tem de mim é por que eu ainda não comi esse cuzinho? Não fica com vergonha não, se queria pica era só ter pedido.

Juro, eu me sentia uma prostituta ouvindo aquilo, nunca tinha passado por tal situação e pra “piorar” eu estava gostando, eu não conseguia falar nada, estava envergonhado, não sei ao certo pelo o que era, se era pela situação subjugada que eu estava, se era pela forma que ele me tratava ou se era pelo jeito do qual eu estava aceitando ser tratado.

Ele abriu um pouco as pernas, mas não saiu de cima de mim e então me pediu pra que virasse e ficasse de frente pra ele. Obedeci, fui meio lentamente pra não parecer tão “desesperado”, ele ficou sentado sobre meu peito, sem por muito peso e logo ele tirou a faixa do quimono, colocou o pau pra fora e falou: - Chupa!

Fiquei em silêncio por um tempo, então ele tomou a iniciativa, aproximou o pau da minha boca e eu abri pra recebe-lo, ia chupando lentamente, fazendo esforço pra inclinar a cabeça e o corpo pra frente.

- Isso, acolhe o que é seu nessa boquinha gostosa. – Ele dizia.

Isso me excitava, comecei a chupar com mais vontade, tentando engolir até o meio, era difícil naquelas condições, então ele apoiou as mãos no chão, por trás da minha cabeça, subiu um pouco e deixou o pau bem de frente pro meu rosto, batendo de leve sobre meus lábios.

- Você quer, peça, não precisa fazer marra, você já é meu!

- Eu quero... – Eu disse meio constrangido.

- Safado, sempre quis meter num viadinho nesse tatame, hoje é seu dia de sorte. – Ele disse.

Mal terminou de falar e começou a foder minha boca, ele movimentava o quadril de uma forma que me forçava a chupar sua rola por inteira, eu me engasgava em algumas vezes o empurrava pra cima e ele por “maldade” forçava o quadril me obrigando a chupar. Que rola deliciosa!

Ele levantou, tirando da minha boca sem dizer nada, era tão imperativo, realmente um macho dominante. Tirou de por baixo da camisa, uma camisinha e já foi abrindo com o dente.

- Abaixa a calça e fica de quatro, não precisa tirar toda, porque se chegar alguém é só levantar. – Falou.

Então eu me levantei, tirei minha faixa e baixei a calça até os joelhos, apoiei minhas mãos sobre o chão e fiquei de quatro sobre o tatame, era meio desconfortável por causa da calça, mas deu pra ficar. Ele não fez cerimonias, se ajoelhou atrás de mim, salivou no dedo e passou no meu cuzinho, nessa hora eu dei um leve suspiro, um gemido de arrepio. Ele riu e disse: - Tá doido pra cair na pica, não é safado? Vou te foder pra você nunca esquecer esse dia e saber que o macho que manda em você sou eu!

Nossa, era meio “humilhante” ouvir aquilo, não tinha costume, mas dava tanto tesão. Ele colocou a camisinha e salivou sobre a cabeça do pau, encostou na entrada do meu ânus e antes que eu pudesse terminar de falar: - Vai de...vagaaar... Ai, ai, ai... Tira!

Ele colocou de uma só vez, eram uns 20cm que entrou sem dó, não consegui conter o grito de dor, chegou a vir lágrimas nos olhos, eu tentei sair mas ele me segurou com força pela cintura.

- Calma, cala a boca, quer chamar à atenção? Relaxa que para de doer... – Disse.

- Cara, devagar, por favor... – Falei.

Então ele começou a meter, foi devagar aumentando o ritmo aos poucos, passava as mãos pelas minhas costas, colocava o dedo em minha boca, dava alguns tapas em minha bunda. Eu estava enlouquecendo, meu pau pulsava de tanto tesão. Ele falava diversas baixarias, enquanto eu só fazia gemer, não tinha mais como não me dar por completo.

- Quem é seu macho, de quem é esse cuzinho, quem manda aqui?! Responda, seu safado! – Ele dizia.

- Ahhhhh... É você, Danilo, é você... – Disse.

- Sou eu o quê? – Retrucou.

- Que manda aqui, que é meu macho, dono do meu cuzinho... – Respondi.

Já era, estava entregue a aquele cara, ele conseguiu me fazer falar coisas que eu nunca tinha dito a nenhum outro com quem fiquei, assim como me fez aceitar nomes também.

- É assim que eu gosto! – Ele finalizou.

Passados alguns minutos ele anunciou que ia gozar, comecei a me masturbar e não demorei a explodir em gozo sobre o tatame, era tanto o tesão, que foi rápido.

Ele começou a dar fortes metidas e rapidamente tirou de dentro de mim, puxou a camisinha, me puxou pela cabeça pra virar o rosto pro pau dele e chupar, então chupei e ele movimentava minha cabeça com rapidez até que eu pude sentir o jato quente invadindo minha boca, tentei tirar a cabeça, mas ele segurou com força, me obrigando a engolir seu gozo.

- Engole, engula tudo, sou eu que estou mandando! – Falou.

Eu não tive outra alternativa, até porque a mão dele estava pondo força sobre minha cabeça. Nossa, nunca ninguém tinha gozado em minha boca, a sensação da primeira vez não foi uma das melhores e parecia não acabar, foram jatos e jatos, chegando até a pingar no chão, quando ele terminou de gozar, afastou meu rosto e soltou minha cabeça.

- Que delícia... – Falou.

Eu não tinha ideia do que falar, só fiz me levantar e ajeitar meu quimono, amarrei minha faixa e fui ao banheiro pegar água pra gargarejar, voltando, notei que ele tinha limpado o tatame e sem puxar nenhum assunto me disse de costas: - Já pode ir embora se quiser.

Me senti meio que “usado e descartado” também não disse nada, só fiz pegar minha mochila e fui pra casa, trajando o quimono.

Pensando o caminho inteiro no que tinha feito, eu gostei, foi realmente fantástico. Desde esse dia eu estou meio envergonhado em vê-lo, fui ao médico e fingi algumas dores para ganhar um atestado como desculpa pra não ir às aulas, ele já encontrou alguns amigos e parentes meu na rua e perguntou o motivo da minha ausência, assim como o meu mestre ligou e eu disse que estava doente, dia 23/09 eu retorno, não posso me ausentar tanto, afinal tenho um campeonato pra disputar, mas sinceramente ainda me pergunto como vou encarar o Danilo.

Bom pessoal esse é o meu primeiro conto e é um momento em que estou vivendo, desculpem pelo texto imenso, acho que detalhei demais meu relato, sei que alguns não gostam de textos grandes, perdoem-me possíveis erros na escrita.

Me ajudem, comentem e me deem dicas.

Abraços! (:

Comentários

Há 2 comentários.

Por Eu Mesmo em 2017-01-31 09:36:46
E depois? Vc não vai comer ele não?
Por Garoto.G em 2013-10-01 04:10:21
O que houve depois de 23/09??