NINO 324

NINO 324 - Parte 1

Nino abre a porta negra que esconde a escada que leva ao subsolo do prédio. O local é pouco iluminado e esfumaçado, criando uma atmosfera de medo e excitação. Ele desce cautelosamente, degrau por degrau, a madeira antiga range a cada passo. Na primeira sala, encontra um grande armário de ferro com vários compartimentos. O garoto despe-se completamente, coloca todos os seus pertences num dos espaços e fecha com o cadeado com segredo que recebeu. Pontos de luz vermelha nas paredes revelam câmeras. Ele está sendo vigiado desde que chegou.

Não há mais volta. Nu em pêlo Nino avança pelo corredor cheio de cabines eróticas. Seus olhos não resistem e ele consegue ver formas masculinas entrelaçando-se dentro daqueles pequenos espaços. Mas seu destino não é uma dessas cabines, e sim a porta diferenciada logo à frente. Suas mãos suam. Ele está trêmulo. Suspira fundo e gira a maçaneta, entra de uma vez.

Finalmente ele encontra-se com o grande mentor daquele antro de sexo e perversão. Sentado como um rei numa grande poltrona de couro negro acolchoada está Mestre Lucifer, isso mesmo, pronuncia-se sem o acento tônico. Um corpulento negro, mascarado, também nu. Entre suas pernas está ajoelhado um jovem escravo branco, semelhante a Nino fisicamente. Ele está vendado e com as mãos algemadas para trás, sua coleira está acorrentada ao pé da poltrona de Lucifer. Indiferente à chegada de Nino, o escravo continua a sugar o enorme membro do seu dono, como se nada mais importasse.

Nino fica sem saber o que fazer. Há outras figuras esgueirando-se pelas sombras do grande salão, ele os ouve sussurrarem.

_Olá, eu sou Nino, ou Antonino, se preferir...

_Está um pouco atrasado, esperava-o há uns cinco minutos..._rebate o Mestre.

_O trânsito está muito ruim, eu não..._Nino não consegue terminar a explicação.

_Cale-se e ajoelhe-se, quando eu quiser que fale o direi. Atrasos são motivo para castigos, lembre-se desta regra...

_Sim Senhor.

Lucifer puxa a corrente do escravo que está aos seus pés, e ele se posiciona ao lado do trono, ajoelhado em silêncio e de cabeça baixa. O negão se levanta e anda até Nino. Ele é realmente grande, quase dois metros de pura testosterona e músculos, mas totalmente natural. Ele para a poucos centímetros do rosto de Nino, o enorme cacete ainda úmido da boca do escravo, lustrado.

_Mais um pseudo-homem... Pequeno, magro, fraco e destinado a receber ordens por toda a vida. Seja aqui ou em qualquer outro lugar, sabe que sempre será um subalterno, um capacho. Tem consciência disso?_indaga o Mestre.

Nino hesita por alguns segundos, aquelas palavras o levam pelo tempo e resumem sua vida inteira. Sempre fora um fraco, incapaz de se defender das agruras do mundo. Sempre soube que servir seria sua única opção.

_Eu sei disso, Senhor.

_Já o foderam?

_Sim Senhor.

_Tem dezoito anos comprovadamente?

_Completei mês passado, Senhor, tenho todos os documentos.

_Tens a aparência de quinze. Isso é bom, pois será atraente sexualmente por mais tempo...

O Mestre segura Nino pelo braço e o levanta. O contraste é tremendo, um garoto magro e baixinho diante daquele gigante de ébano. Nino não tem mais que 165cm.

_Atualmente tenho 323 escravos na minha lista. A maioria escravos esporádicos, ou que sequer podem ser considerados escravos, pois são apenas submissos ou curiosos. Mas é o total de cus que já fodi, então grave esse número, pois você será o 324. Mas tenho um grupo especial, de escravos reais. Putos que iriam além de qualquer limite com uma única ordem minha. E você quer ser um deles, como me revelou em nossas conversas...

_É o que mais quero Senhor.

O negão senta-se novamente.

_Venha até o meu trono, "Nino-324", de quatro como uma cadela...

Nino posiciona-se de quatro rapidamente, e começa a engatinhar até o trono. Um arrepio percorre seu corpo, sua boca saliva descontroladamente.

_Empine este rabo magrelo enquanto anda! Seja minha puta!_grita o Mestre.

O iniciante empina o máximo que consegue. Já fez isso antes, mas não diante de um verdadeiro Mestre.

Ele para a dois centímetros do caralho negro que repousa meio para fora do assento da poltrona. Um fio de esperma está brotando da glande saliente.

Nino olha para o outro escravo rapidamente. Ele continua parado na mesma posição, como um brinquedo esquecido por uma criança. Sua boca está babada e os lábios estão muito vermelhos, parece que chupou por horas a fio.

_Parece que gostou do meu escravinho...

_Não Senhor, só olhei.

_Vamos lá, é a sua primeira vez, quero que coloque meus 24 centímetros todo dentro da boca...

Completamente intoxicado pelo clima de dominação, Nino começa a engolir aquela cobra negra. O gosto e o cheiro da rola dominam seus sentidos, ele engole centímetro a centímetro, enquanto sente o membro endurecer em sua boca. Mas não consegue engolir todo o cacete, apenas uns 18 centímetros. Está excitado, seu pênis também está duro como rocha.

_Eu disse TODO o cacete!_ grita Lucifer, forçando toda a pica para dentro da boca de Nino e trancando sua cabeça entre as coxas. Nino sente a tora de carne invadir-lhe a garganta, mas nada pode fazer. Começa a sufocar, sente a garganta arder. Ele pode apenas grunhir e tenta não machucar o Mestre com os dentes.

A coisa toda dura menos de um minuto, mas para Nino parece uma eternidade. Lucifer só o solta quando nota sua real agonia, tanto que o aprendiz cai ofegante e sentindo a bastante a garganta.

_Pensei que ia me sufocar, Senhor_ diz Nino.

Lucifer dá uma gargalhada.

_Senti muito prazer enterrando o caralho na sua garganta... Logo vai aprender que a sua opinião não é levada muito em conta aqui dentro...

O Mestre agarra o novo escravo pelos cabelos e o coloca para mamar novamente. A pica está extremamente dura e aparenta ser muito maior do que o informado. Nino esforça-se para dar conta de todo o membro, passa a língua em volta da glande e lambe as bolas grandes e peludas com extrema dedicação. Apesar da dor que sente ao engolir saliva, está muito envolvido.

Continua...

Facebook/msn/e-mail:

porramijo@hotmail.com

Comentários

Há 0 comentários.