AS VÉSPERAS DO NATAL

Conto de phillbecsialmeida como (Seguir)

Parte da série Um Amor da água pro vinho

Gente muito Obrigado Luan, Niss, Diego, Tore que ta ocupado estudando depois eu sei que vai ler, obrigado os que lê e também não comenta isso não quer dizer que não estão gostando até eu estou ansioso pelos próximos capítulos galera, nem eu sei o final dessa história...kkkkk

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Passaram-se dois dias era véspera de natal e nada de Christian dar noticias eu já estava preocupado mas preferi esperar ele me procurar não posso ir na casa deles quando eu sei que o pai deles já sabem de tudo só se for pra eles me matarem.

Eu estava sentado na cama quando mamãe chega na porta.

- Filho vamos no mercado comigo preciso comprar uns ingredientes que estão faltando..

- Sim mãe desço já.. - Nesse momento meu telefone toca era o Christian..

- Thiago?

- Oi Christian...

- Desculpa eu ter demorado pra responder vi uma ligação aqui na caixa de recados que só tinha seu "Oi" reconheci pela voz...

- É eu sei. Onde você esta?

- Bom você vai saber logo, logo... Passa o natal comigo?

- Claro. Mas você não quer passar o natal aqui comigo? Aqui em casa?

- Mas e sua família e tudo o que aconteceu?

- Relaxa todos já estão sabendo da gente...

- Não brinca. E ta tudo bem?

- Sim... O erro estava em mim se eu soubesse que ia ser tão tranquilo eu tinha evitado fazer você chorar. Me desculpa!

- Não Precisa pedir desculpa eu te entendo...

- pois então tá vou no mercado comprar umas coisas com a minha mãe pra ceia mais tarde depois a gente se ver.

- Ta Ok... Thi?

- Oi?

- Te amo!

- Christian... isso é tudo tão novo pra mim. não entenda mal por favor no aeroporto eu disse o que eu sentia e era verdade mais eu estava com medo e desesperado... hoje eu estou calmo e ainda fico um pouco envergonhado... Mais eu sinto o mesmo por você...

- Eu entendo perfeitamente você... E serei paciente por tanto que você me pague com beijos. (Risos)

- Bobo... Tudo bem mais eu vou indo depois você me liga.

Desliguei o telefone. A voz dele tinha preenchido todo o vazio dentro de mim até agora e o meu sorriso estava de orelha a orelha... Desci e fui pro carro..

- Acho que alguém viu um passarinho verde e digo que foi a pouco tempo. - Disse minha mãe.

- Para mãe. - Disse com vergonha - Mãe Já que não tenho o papai pra falar essas coisas mesmo sendo sobre homens mas eu continuo sendo homem e a senhora entende de homens por que o papai era homem mas seria mais fácil se eu não fosse homem. Entendeu

- Traduz o que você disse ai filho. (Risos) - Eu entendi, estou brincando. Você quer falar cobre o Christian o que você quer saber? é sobre sexo?

- Mãaaaae - Disse Roxo de vergonha...

- Filho isso é normal...

- Eu sei que isso é normal mas não vai ser agora que vai acontecer isso.

- Filho você ainda é virgem?

Eu fiquei olhando pras minhas mão e não respondi.

- Não precisa responder... Filho a primeira vez não se explica simplesmente acontece não tem como se preparar ou organizar a primeira vez. Minha primeira vez foi num acampamento de verão da escola em uma cachoeira no meio da mata. Relaxa na hora certa você vai saber...

- Entendo mãe - disse que nem um morango ainda. - Mãe o Christian pode vim passar o natal aqui em casa?

- Pode não, Deve. Mas ele não vai passar com os pais?

- Acho que não. Estou achando que ele não ta em casa.

- Bom pode leva-lo viu será bem vindo.

Chegamos no mercado minha mãe comprou algumas frutas e temperos que tinham que ser frescos então ela deixou pra comprar hoje terminando tudo ajudei ela levar as coisas pro carro e coloquei no porta mala. Quando eu fechei o carro ouvi o barulho de uma buzina olhei pro lado a uma distancia razoável de mim um carro piscava os faróis era o carro de Christian.

- Mãe se importa de ir pra casa sozinha?

- Não Filho. Você vai pra onde?

Dei um Sorriso de canto e abaixei a cabeça.

- Ele ta aqui? onde?

- Vai mãe eu volto já pra casa...

- Tá bom não esqueça a camisinha...

- Mãaaaae. - Preciso nem dizer como eu fiquei.

Esperei minha mãe sair e fui até o carro dele estava fechado e não tinha ninguém mas era o carro dele.

Uma mensagem no telefone: Encontre flores no chão!

Havia um rastro de pétalas que o vento carregava mas ainda sim eu podia segui-las não tinham se desfeito completamente elas me levaram até uma praça.

Outra mensagem: procure uma fonte!

Entrei na praça estava vazia como era véspera de natal estavam todos se organizando pra noite de hoje e não passeando. A praça era grande e bem arborizada fui entrando até eu achar uma fonte com pássaros se refrescando.

Outra mensagem: Muito Bem!

Christian me abraçou por trás e me deu um beijo no canto da minha orelha eu me arrepiei todo com aquele beijo.

- Saudades? - Perguntou

- Não seja convencido. Sim eu tava! - Não resisti em dizer.

- O que foi que houve depois daquela madrugada?

- Bom meus pais chegaram e Cris havia dito a eles por telefone o que havia acontecido entre a gente o estranho é que mesmo assim ela deu uma desculpa que me perdoava e que ainda sim queria casar comigo.

- Como?

- Sim isso mesmo, Ela disse que a gente teve uma vida juntos e que ela pode superar isso meu pai então foi falar comigo começou a me repreender disse que não aceitava o que eu estava querendo fazer e me deu uma escolha ou eu me afastava de você de vez ou e casava com o Cris o mais rápido possível ou eu não fazia mais parte da família Botti.

- Eu acho que já sei porque está aqui.

- Não você não sabe. Eu disse a ele que podia me deserdar então que eu não iria casar com a Chris ele ficou surpreso ele achou que essa chantagem iria me convencer mas ele não mudou de ideia então eu sai de casa minha mãe até tentou convence-lo mas meu pai tem autoridade superior dentro daquela casa nem ela seria capaz de mudar uma decisão dele a não ser que ele mesmo fosse a favor dentro daquela casa a ultima palavra é sempre a dele.

- E onde você está agora?

- Bom eu como não sou besta sempre guardei dinheiro pra algum imprevisto que um dia poderia acontecer então esse dinheiro é meu e nem ele com toda autoridade pode mudar isso o carro eu ganhei de presente quando entrei na faculdade já em meu nome ele não pode tomar de mim aluguei um apartamento por três meses se ainda sim eu continuar alugo por mais três e assim vou indo, preciso ir atrás de um emprego logo, não vou precisar trancar a faculdade e nem me preocupar com suas parcelas, pois ela foi paga na hora da matricula todos anos que irei fazer estão quitados isso ele também não vai mexer então estou tranquilo.

- Nossa Christian eu sinto muito por isso.

- Não sinta. Como eu disse você é minha força eu nunca me senti tão livre pra fazer o que eu quero. Obrigado. - Bom Quer vim comigo deixa eu te mostra uma coisa no carro.

Fomos até o carro tudo estava tão bem eu olhava pro Christian reparando cada milimetro do seu corpo eu não conseguia nem ouvir sua voz estava tudo mudo e em câmera lenta Christian tinha um corpo bem forte largo não muito definido mais bem distribuídos olhos castanho claro, muito claro dependendo da luz do ambiente eles ficavam mais escuros e mais claros tinha cabelo assanhado propositalmente meio com estilo e pele clara com alguns sinais pelo corpo ele tava vestindo uma camiseta regata branca um pouco larga e com as parte dos ombros bem finas que deixava um pouco do seu peitoral a mostra quando o vento batia. uma calça jeans clara e um sapato tipo bota... eu não conseguia parar de olhar pro Christian foi quando eu tropecei mais tão rápido quanto o vendo Christian conseguiu me segurar nos braço.

- Já estou com pratica em segura você pela cintura né?

- Bobo... Desculpa eu tava distraído.

- Sim eu sei quando a gente tiver parado em algum local mais reservado eu fico sem camisa e você pode até contar os sinal que tenho pelo meu corpo sem precisar cair.

- Você percebeu? - fiquei vermelho

- Sim de quando você olhou meu rosto até o meu sapato. mas não se preocupe é a primeira vez que você me repara com olhos tão apaixonados eu gostei por isso não falei nada e deixei você me olhando até que você tropeçou.

Dei alguns sorrisos mais estava morrendo de vergonha então não falei nada logo chegamos no carro.

- Entra.

- Onde quer me levar?

- Por enquanto pra casa depois da ceia quero te levar a um lugar. - Toma é um chocolate de uma loja que só tem no aeroporto. Quando sai de lá eu comprei pra você achei que ia te ver logo.

Provei do chocolate realmente era uma delicia, diferente de todos que eu havia comido até hoje. Christian me deixou na porta da minha casa..

- Obrigado pelo chocolate.

Disse já querendo abrir a porta do carro quando Christian me puxou.

- Espera!

Ele trancou o carro subiu em cima de mim e inclinou o meu banco pra trás, olhou nos meus olhos bem la no fundo, eu estava sem palavras e ofegando, eu desejava seu corpo intensamente. Christian tirou a camisa seu peito largo suas barriga lisinha com pouca definição e com alguns sinais espalhados.

- Olha pra mim como estava me olhando antes de tropeçar. - Disse ele pegando minhas mãos e colocando sobre seu corpo.

- Christian.. - Disse suspirando.

- Isso esse olhar que eu queria. - Disse com um sorriso lindo de canto

Christian pegou por trás do meu pescoço e me beijou. estávamos excitados eu sentia algo bem firme e de grande volume em próximo a minha barriga e aquilo me deixou com calor. Nossos lábios não queriam se soltar a a transpiração e dentro da carro estava já em ponto de parti pra hora H.

- Christian aqui não. - Disse afastando ele.

- Desculpa eu também não queria aqui eu tava perdendo o controle.

- Eu também. - A sorte é que seu vidro é escuro.

- É... acho que já coloquei ele pensando nisso futuramente quem sabe acontece algo no carro. - Disse ele com um sorriso bem excitante.

- Bom preciso ir que horas você vai chegar?

- Umas 22:00hs tudo bem?

- Sim tá Ótimo.

- te amo!

- Também. Obrigado pelo beijo.

Entrei dentro de casa e o Christian foi pro apartamento onde estava ficando.

- Mãe?

- Oi filho como foi?

- Não aconteceu nada tá se a senhora quer saber... - Por pouco! - Pensei

- Os meninos estão no quarto.

- Mãe o Christian vai chegar umas 22:00hs por favor não me deixe com vergonha ultimamente a senhora vem fazendo isso de mais.

- Tudo bem filho.

- Vou subir e descansar um pouco depois eu desço.

- Tá bom filho

Hugo tava no quarto de Thomas mexendo no computador com ele e eu fui direto pro meu quarto me deitar abracei o travesseiro como se estivesse abraçando o Christian e com um sorriso de ponta a ponta uma mensagem chega.

"Eu não matei ainda toda minha saudade te vejo mais tarde" Christian...

CONTINUA...

Comentários

Há 3 comentários.

Por Niss em 2015-08-11 01:17:56
awnn que lindoss ^^
Por alves em 2015-08-10 18:48:48
Oi tb? Comecei a ler sua historia hoje e já estou neste capitulo xd é muito bom e interessante, n consigo parar de ler... continua porque tens mais um fã :)
Por luan silva em 2015-08-10 14:18:39
ai q fofo... os dois enfim juntos de vdd adorei, ansioso pelo proximo.