Capítulo I

Conto de Pedro_15 como (Seguir)

Parte da série Amor desejado

Tudo começou em Setembro. Estava a preparar para o meu primeiro dia de aulas na nova escola. Eu chamo-me Sandro Dias, sou alto (1,85m), corpo normal, olhos castanhos e pele morena. Moro com os meus pais em lisboa, o meu pai chama-se Antonio e minha Helena. Como estava refirindo a pouco, estava a preparar-me para conhecer a minha nova escola e estava tao ansioso. Na época eu tinha 16 anos. Quando cheguei a minha nova escola, eu estava boquiaberto. Tudo era perfeito e ao mesmo tempo estranho. Estava caminhado quando um rapaz me chamou e me perguntou se eu era novo na escola e eu afirmei positivamente, e depois sai andando novamente quando avistei um rapaz que eu conheci desde quando eu era criança, mas eu sempre o odiei porque ele era muito arrogante. (Eu odeio pessoas arrogantes). Assim que tocou, entrei na sala e fiquei a espera do professor de matemática quando entrou um rapaz simplesmente lindo. O nome dele é Carlos, 16 anos, 2 cm mais alto que eu pele morena, igual a minha, olhos castanhos e somos fisicamente parecidos. (Algumas pessoas me confundem com ele).

Eu fiquei apaixonado. Ele é um rapaz calmo e estudioso, mas o seu primo Alberto, a quem eu odeio por ser arrogante, e os seus amigos gozavam com ele e ele agora tornou-se diferente.

-Bom dia- disse o professor de matemática.

-Bom dia- dissemos todos.

Fizemos algumas apresentações e o resto da aula foi divertido. Um rapaz chamado Fernando dirigiu-se a mim e disse:

-Tás a gostar da escola?

-Sim.

-Queres ser o meu amigo?

-Claro!

Tornamo-nos melhores amigos. A única pessoa que não me sai da cabeça era o Carlos. Eu sinto atração por alguns homens e algumas mulheres, mas a atração que eu sintopor Carlos era diferente.

Estávamos na cantina quando o Fernando me disse o seguinte:

-Tás a ver aquele rapaz ali?

-Sim.

-Ele chama-se Carlos.

-Eu sei.

-Ele é gay- mais ima chance para o conquistar- ele não tem medo de dizer um rapaz que gosta dele.

-wow. Mas não parece.

-É mesmo gay. Acredita.

-Ok.

Depois das aulas voltei para casa com aquela informação na cabeça (Carlos gay. Quem diria!). Tomei um banho e fui tentar dormir mas não consegui parar de pensar no Carlos.

-Eu o quero para mim. Eu o desejo e muito.

Como não tinha nada para fazer decidi sair para passear um pouco. No caminho ru vi uma cena impressionante. Carlos a beijar um rapaz desconhecido (para mim) e eu fiquei desapontado. Então o chamei:

-Carlos!!!

Ele virou-se para mim assustado e me disse para não contar à ninguém.

-Fica calmo que não vou contar à ninguém.

Ele ficou aliviado. Então aproveitei para lhe convidar para passear comigo.

Andamos um pouco e eu lhe perguntei:

-Carlos tu és gay?

-Não. Sou bi.

-Eu também sou eu te amo desde que eu te vi pela primeira vez na escola.

-Eu tambem gostei de ti desde que eu te vi.-Ele me beijou.

-Eu nunca mais vou lavar a boca.

-Kkkk. Tu és demais. E é por isso que eu te amo.

--------------------------------------------------------------------------------

Foi assim que eu comecei a namorar o Carlos.

Passados três anos, eu e ele formamos um casal excepcional mas só que o primo dele, o Felipe, é que não gosta de mim. Ele tentou nos separar algumas vezes mas não conseguiu porque sou mais inteligente que ele. Eu e o Carlos estamos Eua junto com o seu primo, o Felipe. Nós os três estavamos a fazer o mesmo curso. O Felipe também é gay, mas ele não aprova nem um pouco do meu namoro com o Carlos.

-Carlinhos, amanhã a Joana vem se juntar a nós.

-Fixe. Vai ser fantástico.

A Joana é a minha amiga há três anos. Ela é alemã, branca, olhos castanhos, baixinha e tem um grande volume de cabelo cacheado (natural).

No dia seguinte a Joana chegou e foi uma explosão de alegria que nunca mais acaba. Ela sabe e sempre apoiou o meu namoro com o Carlos. Naquela noite fomos para uma boate, onde aconteceu uma coisa triste. O Alberto, primo do Carlos, me chamou para ir ao banheiro com ele. Ele também não gosta do meu namoro com o Carlos. Quano cheguei no banheiro, ele me agarrou forte e me beijou. Tentei me soltar mas não consegui. Foi então que o Carlos entrou no banheiro e viu aquela cena. O seu primo me soltou, tentei explicar mas ele saiu daí sem me ouvir. Olhei para o Alberto e ele tava com sorriso na cara. Na cabeça dele só estava uma coisa: MISSÃO CUMPRIDA.

Comentários

Há 0 comentários.