straight way: novos prazeres

Conto de ofakeoculto como (Seguir)

Boa noite!

Meu nome é Ruther. Gostaria de contar aos colegas leitores minha primeira experiência heterossexual, ao lado do único homem que já amei na vida, aos vinte e dois anos de idade. Não sei exatamente se vocês vão achar excitante, mas gostaria de compartilhar e, caso curtam, postar a continuação dos acontecimentos em mais dois capítulos. Vamos lá!

Além do rótulo de homossexual, carrego um corpo moreno, magro e com mais cumprimento de rola do que grossura. Sou muito tímido, introspectivo e com poucos amigos, a verdadeira vergonha dos leoninos. Bem, na infância, já sentia, entre os primos, com brincadeirinhas, sentimentos homoafetivos rondando inocentemente; na adolescência, a coisa era mais carnal: amigos que intercalavam a amizade até uma transa... outros, bêbados, que se revelavam não tão héteros e, bom, minhas experiências param por aí.

Aos vinte e dois anos, eu comecei a namorar com o Caio e foi só a partir disso que pude aprofundar minhas experiências sexuais. Um baixinho, dono de um sorriso encantador e com um corpo de quem precisou parar a musculação para focar nos estudos, Caio tinha ereções potentes (sem exagero) e era dono de uma rola que, de tão grande e realmente grossa, pendia para a esquerda, sem contar com sua raba robusta, redonda e macia: um cuzinho de respeito que quase ofuscava seu desempenho como um delicioso ativo. Fluido sexualmente, ele era uma daquelas pessoas escorpianas que perdem a virgindade logo cedo (e que todos gostariam de foder ou ser fodido), sabem? Cheio de experiências de relacionamentos anteriores, ele já havia namorado com garotas e tido casos com outros rapazes. Eu sabia disso tudo e, mesmo com a ciumeira, tentava não me importar pois o amava e sentia que era recíproco.

Uma noite estávamos conversando sobre sexo e, já sabendo das outras histórias gays que ele viveu, eu acabei perguntando como era pra ele ser gay e ter que fazer o papel do macho – embora Caio tivesse um desempenho incrível como ativo, sua personalidade afeminada mascarava isso. Ele me respondeu: eu não tenho nojo de boceta, só não gosto de chupar, mas eu não sei explicar – e riu, então completou – mana, eu me excito com qualquer coisa!!

Nossa! Isso me deixou encucado, eu jamais imaginaria ouvir essa resposta. Imaginei que Caio fosse me contar outra história, o quanto era difícil e etc. Mas o safado continuou sorrindo e ainda disse "eu também gosto de foder, tá?!". O assunto encerrou, Caio precisava partir pois morava com os tios e precisava chegar antes que todos dormissem ou ficaria pro lado de fora. Antes de ir, ele me beijou e, rapidamente, se inclinou em direção a minha bermuda. Colocou o meu pau pra fora e, já de joelhos, começou a chupar com força. Eu segurei sua cabeça e atendi suas sugadas estocando cada vez mais minha pica em sua boca e ele, apertando meus mamilos, me olhava como quem pede mais e mais. Eu sabia o que ele queria naquele momento: que eu metesse sem pena no cuzinho dele, mas, pelas circunstâncias de horário, uma porção bem quente de gala estava de bom tamanho. Em poucos minutos, nesse frenesi, jorrei toda minha porra na boca de Caio. Sem receio algum, ele passou a mão na boca e, com o olhar fixado em mim, carregou uma porção da minha porra em direção ao pau dele e começou uma punheta até um gemido quase sussurrado sair. Em meio aquele lago de esperma, com os dois ainda trêmulos pela rapidez e intensidade da situação, nos beijamos até que finalmente ele foi embora.

No entanto, eu não esqueceria o que meu namorado revelara. Tarde da noite continuei a refletir, e agora relembrar de momentos da minha vida; comecei a sentir uma certa inveja de Caio, pois, mesmo eu também sendo versátil, nunca me senti atraído nenhum pouco por garotas e tudo que fiz com algumas poucas foi, digamos, por pressão da sociedade, ou seja, nada além de beijos e amassos maldados. Isso nunca havia feito falta, nem conseguia entender o porquê desses sentimentos. Senti vergonha de mim mesmo pelos pensamentos, achei melhor crer que estava sentindo ciúmes. Quando finalmente consegui pregar os olhos, minha mente produziu um sonho em que eu via o Caio quase foder sua última namorada, Ana, uma garota branca de longos cabelos negros, com seios pequenos e extremamente simpática que tive de conhecer numa certa ocasião e, claro, acabei sentido mais ciúmes e repulsa do que empatia.

Minha presença fantasmagórica assistia meu namorado chegar à casa de Ana, entrar, perguntar pelos pais dela, ganhar como resposta que os dois haviam saído e, então, ver os dois se deslocarem ao quarto. Deitados, os dois trocavam olhares carregados. Ela toma iniciativa e começa a beijar o Caio na boca. Eu não podia crer no que estava acontecendo, no que eu estava vendo, queria sair dali mas infelizmente algo me segurava. Os beijos de Ana engoliam meu namorado, esquentando o clima e fazendo o corpo dos dois cada vez mais próximos. Curiosamente, uma vontade de saber como Caio agia com uma mulher surgiu. E eles seguiriam ali à diante, mas meu organismo é acordado pelo som ensurdecedor do meu despertador. Para minha grande surpresa, meu pau estava latejando de tão duro e minha cueca estava melada. Eram 07h da manhã, eu precisava ir para faculdade.

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