(IN)DIFERENTE-CAP. 25

Parte da série (IN) DIFERENTE

Hello, it's me... E aqui vai mais um pessoal... Esse é menorzinho... bjs

Coments:

*Del Rey: Olá, seja muito bem-vindx! Eu posto todas as quartas, geralmente por esse horário. Muito obrigado por ler. Kisses, Niss.

*diegocampos: Diiiiiii meu amoor! Hahaha, eu achei foi pouco hahaha. O que achas do Lucas? Omax é bem legal, só que ele estuda fora, então acho que não seria possivel um bom relacionamento dele com o Niel. Muito obrigado Dii. Por tudo. Kisses, Niss. OS: Estou ansiosíssimo pelo proximo capitulo hein hahaha.

*Mana: Hahahaha, eu também, quem sabe ele não pega mais uns hahaha. Pois é... Será que eles vão se gostar mesmo? Humm, veremos hahaha. Obrigado por tudo Mana. Kisses, Mana Nissan.

*Klay: Pois é hahaha, venha pra cá um dia, e verás. Adorou o Max? Hahahaha, quem sabe... A Luci é a diva dessa série. Posto todas as quartas meu anjo. Obrigado por tudo. Kisses, Niss.

SENTI FALTA DOS MEUS OUTROS LEITORES... ONDE ESTÃO??

Felex, Bruninho, Luan Silva (SUMIU DE NOVO??), Itak... E aí???

Apreciem... Kisses.

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-Sai daqui muleque! -Gritou Lucas, e o León saiu correndo.

Fiquei parado, sem expressão. Por dentro eu sentia que o León não ia mais me incomodar, mas, essa atitude do Lucas me surpreendeu. Ele me viu ali inexpressivo.

-Foi mal fazer isso na tua casa, mas, pelo que tu me falou desse garoto, ele tava merecendo mesmo levar umas porradas.

Sorri instantaneamente.

-Sim. Sua mão dói?

-Ardendo um pouco, e tá ficando vermelha, mas, vai passar.

-Peraí.

Retornei a casa, procurei num armário uma pomada e levei até ele. Passei um pouco na mão e espalhei pela mão dele. Estava apenas vermelha mesmo.

-Pronto, agora vai melhorar mais rápido. -Finalizei e sorri, respondendo ao sorriso dele.

Deixei-o na portaria, onde o mesmo pegou um táxi e seguiu pra casa.

PARTE NARRADA POR LUCI:

-Eu sou transexual. -Digo. Vejo a sua expressão facial mudar.

-Não acredito. -Ele disse, e começou a chorar, mas, ele não parava de sorrir. -Eu também sou Transexual. E eu te amo Luci, você é incrível. -E nos beijamos apaixonadamente.

Eu não podia ter ficado mais feliz na vida. Eu e ele ali, se amando. Mais uma coisa em comum que temos, de outras muitas, ele me entendia e eu entendia ele também, não era preciso esconder mais nada, tiramos um fardo das costas. A minha mãe logo entrou, chorando também.

-Mãe!

-Eu sei filha, ele me contou.

Naquele momento eu não quis saber como, apenas ficamos ali abraçados, e o Lucas entrou nos abraçando também.

Depois saimos e jantamos juntos, a minha mãe e o Lucas haviam feito um jantar especial, pra ocasião.

-Como você contou pra minha mãe?

-Pois é Luci! Eu estava louco, eu me apaixonei por você, eu me deixei levar, daí eu percebi que você não sabia sobre mim, estava desesperado com medo da sua reação, e vim conversar com a sua mãe, e...

-Eu chorei junto com ele, porque o amor de vocês dois é lindo, e...

-Ela me disse que nós dois podemos enfrentar todo esse preconceito juntos, poderiamos...

-Nos apoiar, e lutar pra sermos felizes!-Falamos sincronizadamente.

-Oh mãe!! Obrigado. -Nos abraçamos.

-Você é a minha filha! E eu quero te ver feliz! Vocês se entendem!

O resto da semana se resumiu em o Edgar cada vez mais se aproximando da gente, ontem tivemos a nossa primeira vez, ele foi carinhoso, compreensivo, e eu descobri um prazer que nunca havia sentido antes, nos amamos na primeira, na segunda, nós fudemos mesmo!

Hoje são 31 de dezembro, estou fazendo a minha reflexão anual.

Esse ano foi de total mudança na minha vida, eu descobri que o Niel é o melhor amigo que alguem se pode ter, que o Lucas é o melhor irmão, que eu tenho uma familia linda e que me adora, me compreende, sinto falta do meu pai, mas, foi ele quem quis assim, esse é o primeiro ano novo que eu passarei longe dele, e da minha irmã.

Março foi o mês que eu vim pra cá, me lembro bem, de ver o Daniel chegando, e me abraçando, me consolando, me lembro do carinho que sempre tivemos um pelo outro, desse amor de irmãos que temos, desse apoio que eu tenho dele. O Daniel é incrível! Quero que ele seja muito feliz, sinto muita falta dele, não sei quando eu vou vê-lo.

Quando eu vim pra Londres eu pude finalmente conhecer pessoalmente o Weyne, ele que foi o meu primeiro amor, a minha primeira transa, as minhas primeiras experiências em Londres, fui muito bem recebido por sua família, vivemos momentos muito intensos, únicos, prazeres, sorrisos, tristezas, tudo, tudo o que vivemos foi da forma mais intensa possível. Hoje eu sei que ele está comigo, eu te amo meu amor! Obrigado por tudo!

Depois da volta do Niel para o Brasil, foi ele quem me apoiou, ele quem cuidou de mim, ele que me fez sorrir, contava as suas piadas quase sempre sem graça, mas, eu sorria, era incrível como ele tinha esperanças em me fazer sorrir, me perdia loucamente nele. Oh Weyne! A dor que eu senti fui muito forte, mas, parece que toda aquela esperança que ele tinha passou pra mim... Espero encontra-lo em um lugar após a morte, vale apena sim, reviver tudo o que vivemos.

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Estávamos em uma barca bem confortável, só haviam brasileiros, compramos esse pacote para quatro num site, tudo incluso, uma mesa no segundo andar da barca á céu aberto, bem ventilado, aconchegante. Os garçons serviam-nos a todo momento, estamos entre o Big Ben e a roda gigante do London Eye.

-10, 9, 8, -Gritavam todos. Me vinham na mente somente lembranças, imagens: quando eu vi o Niel na escola, do meu pai gritando, da gente chegando em Londres.- 7, 6, 5,-De mim com o Weyne, do nosso beijo, do nosso abraço.- 4, 3,- Depois da cirurgia, dele, da minha mãe.- 2, 1. -De mim e do Edgar. -Feliz ano novo! -Nós gritamos.

-Luci? Você aceita a namorar comigo?

Em meio aos lindos fogos de artificio que surgiam por trás do Big Ben e da London Eye, apenas o beijei. Não queria saber de mais nada, a minha vida agora é com ele, e com a minha família, o Wey não gostaria de me ver triste. -Sim, eu aceito.

E nos abraçamos. O bom brasileiro não quer nem saber, todos são de casa, abraçamos desconhecidos, garçons, crianças, velhos, o comandante, a cozinheira, e comemoramos o ano novo!

PARTE NARRADA POR LUBBE:

O que eu posso dizer desse ano? Bom, mudei pra Manaus, lá eu conheci os meus melhores amigos, conheci o Niel, a Carmen, a Tér, e o meu amor Enzo. Foram momentos maravilhosos os que eu passei com eles, as loucuras da Carmen e da Ster, a amizade intensa que desenvolvemos com o Niel.

A primeira vez que eu e o Enzo ficamos, foi o banheiro do shopping, quase quebramos a porta, lembro que o Niel foi comigo, ele vivia apaixonado pelo León, que antes era um doce, mas, soube de umas tretas, e o negócio está crítico. Anyway.

As minhas mães são as melhores, elas me defendiam de tudo e de todos, desde aqui em Portland, como em Miami e Brasília, elas sempre ficaram comigo, esse ano não foi diferente, elas me apoiaram com o Enzo, estão sempre me mimando... Ah, como eu as amo!

Agora estou aqui em Portland, com o meu Enzo e os meus tios, estamos no quintal, comendo de tudo, besteiras, doces, meus tios fizeram tudo. Eles me encheram de presentes, mimos, fomos pra vários lugares, eu chorei de felicidade...

Portland está fria hoje, estou no quarto me arrumando, vesti uma calça laranja, uma camisa branca e um casaco sobretudo preto com detalhes dourados, meus pés estavam aquecidos por um coturno preto de camurça.

-Vamos amor, vai começar a contagem regressiva. -Chama Enzo, que me olha dos pés a cabeça. -Vou te contar hein, apesar de eu te preferir sem, você está ainda mais lindo nessa roupa. -Me abraça e dá-me um beijo apaixonado, reconfortante.

O que mais importa nisso tudo, é que o Enzo sempre esteve comigo, cada momento que eu vivo ao lado dele, é uma prova de que esse amor é verdadeiro, vivi toda essa viagem com ele segurando a minha mão, eu o amo mais que tudo, cada beijo, cada toque dele, é como se fosse pela primeira vez. Ele que me dá forças, é o meu oxigênio, meu namorado, meu amor brasileiro, meu único amor, pra sempre.

-Feliz ano novo amor! -Ele me disse olhando nos olhos, de uma forma intensa, que só ele sabia fazer-Eu te amo, vou estar sempre com você.

-Feliz ano novo amor, eu te amo muito, obrigado, por tudo, por todos estes momentos. -Digo finalmente, e nos beijamos longamente, enquanto o céu era iluminado por centenas de fogos, um show de iluminações coloridas.

FINALMENTE: PARTE NARRADA POR DANIEL:

-Nossa! Que ano foi esse... Nunca passei por um igual hahaha. Já começou com o Lexi, meu antes amigo, agora a minha amiga Luci, ver ele naquele dia na escola foi nostálgico e muito bom, pensei que ele havia ido morar de uma vez em Southampton, mas, daí ele aparece feliz, e preocupado com a novidade, com a reação, foi um momento muito novo pra ele, respeitei, e apoiei em tudo. De repente já estamos embarcando pra Inglaterra, lá onde foi palco de muitos acontecimentos, da história com a Lily, a Vanessa e o encontro na estação, foi tudo muito rápido, daí conheci o León, comecei a gostar dele, tive momentos muito legais com ele, ainda hoje eu não acredito que ele estava brincando, ele pelo menos gostou de mim e não quis assumir, eu até pensei em dar uma chance pra ele, mas, ele pisou na bola comigo, vacilou feio, as coisas que ele me disse, na festa de formatura, no dia-a-dia mesmo, me magoaram muitas vezes, hoje, ele consegue no máximo uma relação de colegas. Até que eu conheço um garoto, que tem medo de avião. Benjamin, ele é lindo, a minha primeira vez foi com ele, vivi momentos inesquecíveis, mas, ele não era tão feliz assim. Quando o Leroy chegou, e tomou ele de mim, foi tão difícil, eu nunca mais quero sentir aquilo de novo. Eu ainda não superei totalmente, de vez em quando eu me pego soltando umas lagrimas, as vezes de felicidade relembrando os momentos, e de tristeza em pensar que eu posso nunca mais viver isso tudo de novo. A sociedade é bem complicada, o padrão de beleza que eles impõem dificulta muito a vida de pessoas como eu, em grande parte das vezes, fui tratado com desdém pela maioria dos jovens, não posso nem usar a roupa que eu quero, o corte de cabelo que eu quero, as tatuagens que eu quero, por que não condiz com o meu corpo. Eu passeando com calças coladas, já pensou? Eu ia me sentir, ia ser feliz, ao mesmo tempo em que essa felicidade ia se transformar com os olhares que receberia das pessoas. Infelizmente as indústrias de moda não pensam em obesos, a mídia em si... Enfim, voltando ao assunto, meus amigos: Ster, Carmen, Lubbe e Luci, eles. Passamos por diversas situações, com as meninas desde anos atrás, com o Lubbe, desde que ele entrou naquela sala, demos início a uma amizade triunfante, ele que sempre arrasou em todas as coisas, nunca pensei que ele fosse ser meu amigo, mas, hoje eu posso contar com ele, ele sabe de tudo, nos falamos todos os dias. A Ster é a minha magrela comilona, é incrível como ela sempre está com fome, mas, não engorda, minha amiga é fantástica, quando ela se junta com a Carmen, que é a minha amiga louca, daí pronto, tenho duas loucas, mais dois loucos, é tanta loucura que não dá mais nessa cidade, os meus amigos me fazem feliz, com eles, eu posso ser quem eu realmente sou, posso até andar com aqueles saltos e de minissaia que eles vão achar épico, vão rir demais, mas, eu vou rir junto, e eles podem zoar com a minha cara, mas, eu vou zoar com eles também, a gente briga, mas, no final nos entendemos, nos amamos de verdade, quero sempre tê-los comigo. O Gabriel, ele foi o meu parceiro de curso quando o León começou com aquela putaria toda, ele foi o meu único amigo hétero, que sempre me aceitou do jeito que eu sou, ele me apoia, me briga as vezes, não aprece muito na história, mas, é muito importante. A minha família, linda, somos uma família até que unida, temos uma característica genética única, que é o nosso modo de viver, sempre nos apoiamos no final. Pois é, ano, você foi um ano maravilhoso, cheio de experiências que eu vou levar para o resto da vida. -Finalizo chorando bastante.

-Nossa! Que incrível. -Disse Lucas, me observando. Ele veio até aqui pra me desejar um feliz ano novo. Conversamos todos os dias.

-Pois é Luke, obrigado por ouvir o meu desabafo. -Digo meio sem jeito.

-A nossa amizade está se desenvolvendo rapidamente não é?

-Verdade, é bom conversar com você Luke.

-Você me faz um bem inexplicável. -Fala Lucas, que sorri desviando o olhar dos meus olhos, para um dos cantos do meu quarto.

-É incrível como a vida da gente dá uma reviravolta de um dia para o outro.

-Sim...

Um silêncio constrangedor tomou conta do quarto...

-Viaja quando mesmo Dan? -Dan? Só a Luci me chama assim...

-Dia 10, e volto dia 24. Por que?

-Nada, posso ir te deixar no aeroporto? -Oi?

-Cl.. Claro.

-Que horas posso vir te buscar?

-Umas dez da noite do dia 09.

-Que horas eu vou poder falar com você?

-Olha o nosso voo, sai 00:30, chega lá umas 5hs, então creio que umas 6hs no horário daqui.

-E o resto do voo?

-São 15hs de conexão, decolamos de Miami as 20hs no horário de lá, mais 7hs de voo, e chagamos

4hs do dia 11 no horário daqui, então eu vou dormir o domingo todo. Eu ligo quando puder. O horário

deles é 4hs a menos que o nosso, então 12hs aqui são 08hs lá.

-Poxa, pra que tantos dias?

-Vamos participar da competição que vai do dia 13 ao 17 e mais uma semana pra conhecer a cidade

né. Hahaha.

-E esse teu amigo? Quem é?

-É o Gabriel. -Digo, e ele relaxa um pouco a expressão facial, estranho... Será?

-Ah sim, o hétero que te aceita.

-Ele mesmo.

Então conversamos mais um pouco, e quando deu 21hs ele foi embora.

-Obrigado pela visita.-Digo e abraço ele. Parece que foi inesperado, pois ele resiste um pouco, mas, me envolve com seus braços logo. Sinto ele suspirar, os corações acelerados. Estava um calor, eu comecei a ficar nervoso, percebi que estávamos demorando. -Pois é... -Ele me solta, mas, dá um beijo na minha testa.

-Amanhã eu posso vir?

-Sempre que quiser.

E ele foi deixando a casa e entrando num Focus prata. Não sei se já comentei, mas, o Lucas é forte, é grande, bem robusto mesmo, ele tem uma pele branca, mas, quase imperceptível, pois é disfarçada com um bronzeado maravilhoso. Ele tem cabelos grandes e enrolados de uma cor marrom-claro meio loiro, olhos ora verdes, ora castanho-claro, e mó pinta de surfista, ele é bonito.

-Danieeeeeeeeeeel -Gritou uma garota que com certeza era a Ster. Eis que me viro e vejo um carro vermelho parando, o vidro traseiro baixado, e a Ster saindo do carro por ele. Deslumbrante, ela estava um um vestido branco, um sapato anabela azul combinando com um cinto preso a cintura e uma tiara segurando seus lindos cabelos pretos. Veio correndo, não sei como se equilibra correndo num gramado, e me deu um abraço daqueles.

-Oi meu amooor. -Digo abraçando-a.

-Bicha má, não mandou nem uma mensagem agradecendo por te aguentar.

-Querida eu quem mereço uma cidade em meu nome me homenageando por ser teu amigo.

-Nieeeel -Diz Carmen me abraçando. Essa estava com uma blusa tomara-que-caia branca, e uma saia preta, nos pés um lindo meia-pata preto. Que destacava em sua pele alva.

-Oi -Acena Davi, ele estava de calça e uma blusa de manga comprida dobrada até os cotovelos. Todo de branco.

-Resolveu me imitar senhor Davi.

-Acho que é tu que inveja a minha moda.

-Desde quando tu tem moda garoto? -Digo cumprimentando-o. -Desde quando a Carmen surgiu na

minha vida.

-Que isso hein Carminha. -Rimos todos.

Eles ficaram até umas 22hs e saíram de volta para as suas casas.

O "resto do ano" passou voando, já estávamos na contagem regressiva, e a única coisa que eu pedia a D'us que me desse forças pra continuar...

-Que nesse ano, os meus planos se realizem com sucesso. -E fui abraçado pela minha mãe, pelo meu sobrinho, pelo meu pai, irmãos, cunhados, enfim, toda a família.

E é nesse momento que eu restauro as minhas forças, esqueço tudo o que me magoou, tudo o que houve de ruim nesse ano, me renovo, me sinto uma nova pessoa, de alma lavada, novinho em folha, pronto pra mais uma batalha.

"De alguma coisa isso valeu

Ficou mais claro quem sou eu

Brilhou o sol onde foi breu

E a minha vida começou " Maria Gadú

Da minha casa, pudemos assistir o show pirotécnico que acontecia na orla da praia. Todos aqueles desenhos de todas as cores,

O León não apareceu, mas, se ele aparecesse, eu iria desejar felicidades a ele também, pois um ser humano feliz não promove a guerra...

lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

Hello from the outside...

Então, o que acharam??? Comentem por favor!

Thank you so much for reading!

See you on the next wed...

Kisses, Niss.