(IN)DIFERENTE-CAP. 23

Parte da série (IN) DIFERENTE

Olá pessoal!! Tudo beleza? Espero que sim. Agradeço a todos que leem, e que me acompanham, de verdade, muito obrigado. Respondendo aos comentários do ultimo capitulo:

*diegocampos: Diiiiii meu amooor! O Lucas? Bom, não sei... Melhor deixar que os proximos capitulos mostrem a história. Quanto ao Niel, até o final do capitulo, você saberá. Muito obrigado por tudo Di. Kisses, Niss.

*Luã: Luuuuuuu! Hahaha, verdade, o Leon não desiste facil. Antes fosse só o passeio, mas, são duas semanas em Seattle com tudo pago! Já pensaste? Com esse dólar caríssimo? Niel ostentação. Daniel e Lucas? Será? Veremos. Muito obrigado por tudo amigo! Kisses, Niss. PS: Beira-mar está foda, maravilhoso! Mal posso esperar pelo proximo capitulo, com a conclusão daquela foda deles dois hauhauhaau.

*luan silva: Luaaaan! Eu acho que ninguém nessa bagaça é normal hahahaha. Vamos ver o que a história vai mostrar sobre o Lucas. Muito obrigado por tudo! Kisses, Niss.

*Felex11: Feeeeeeeee! Sim, festas são legais. Um cara com um corpo fixe?(Você é português?) Quem sabe, ele bem que está merecendo né? Hahaha Pois é, o @Bruninho apareceu por aqui. Vamos ver o que ele vai falar sobre esses beijos hahha. Muito obrigado Fe! Por tudo! Kisses, Niss.

*Itak: Tudo bem querido, cada um tem a sua opnião. Não posso te garantir a volta do Niel com o León, mas, te garanto a felicidade dele. Muito obrigado Ita! Kisses, Niss.

*Klaytton: Capítulo novo? Cá está Klay! Hahahaha. Kisses, Niss.

*Bruninho: Primeiramente o @Felex11 quer uma explicação pelos beijos hahaha. Quanto a sua internet, espero que não pare novamente. Muito obrigado Bru! Beijo na boca pra vc tbm. Niss. ;-)

Me perdoem qualquer erro de digitação.

Apreciem!

Music suggestion: Chandelier-Sai

Essa representa o inicio de uma nova fase do Niel, que é de viver intensamente, e feliz!

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PARTE NARRADA POR LUBBE:

Um dia antes <<<<< Sexta, 26 de dezembro.

Durante esse tempo, nós passeamos por toda a Portland, fomos em praças e parques arborizados em que eu ia quando era criança, fomos nas escolas que eu estudei antes de ir para o Brasil, visitamos amigos antigos, compramos diversas lembranças, fomos a shoppings, muitas lojas, comemos vários pratos típicos e muito donuts, passeamos de iate pelo rio Columbia, fizemos sanduiches no quintal da casa com hambúrguer caseiro grelhado, pizzas, jantares, tudo que fizemos estávamos a companhia dos meus tios, que iam as vezes pela manhã em suas lojas, assim como ajudamos os meus tios em todos os afazeres.

Chegamos ainda agora de San Francisco, passamos o natal lá. Aproveitamos bastante, passeamos pela Golden Gate Bridge, fizemos trilhas pelas reservas florestais e pelas montanhas, claro passamos em varios bares, que fazem a noitada da cidade ser bem famosa.

Comemos batatas fritas no Frjtz Fries, que nos dá várias opções de molhos para acompanhamento, tomamos café em cafeterias lindas e com cardápios muito incomuns, pulamos de paraquedas -o que ocasionou um resfriado no Enzo, ainda está melhorando, a manhã estava muito fria para pular, mas, ele quis mesmo assim- Rodamos boa parte do centro da cidade com a ajuda dos "bondinhos" ou Cable Car, que são aqueles ligados por um cabo, que percorrem boa parte do centro, Chinatown, Catedral. A cidade em sí é bem familiar, bem calma, principalmente pela manhã, onde podemos parar e ler jornais, tomar um cafézinho ou chá. é bem arejada, ventos fortes chegaram a até tremer as vidraças do hotel em que ficamos. As casas nas ladeiras, famosas, em sua maioria de fachada de madeira, de dois andares, e era bastante comum ter-se bandeiras de arco-íris em casas, postes, murais em toda a cidade. Pra finalizar, a essa manhã nós fomos a Lombard Street, que é uma rua em formato de "s" cujo objetivo é ligar duas avenidas separadas por um grande desnível.

Pegamos o ultimo voo de lá para cá, estamos exaustos.

PARTE NARRADA POR LUCI:

<<<<<<<Quarta 24 de dezembro, véspera de natal.

-Luci? Acorda. Tem um tal de Edgar te chamando na portaria.

Nossa! Como ele conseguiu o meu endereço?

-Tudo bem mãe. Já vou descer.

"Terminei de acordar", tomei uma ducha quente e me arrumei.

-Vou descer pra cafeteria, querem algo?

-Não, obrigado. -Responderam em um uníssono a minha mãe e o Lucas.

-Tudo bem.

Caminhei normalmente até a porta do elevador. Me vieram flashes do ocorrido há meses atrás, eu e o Niel saindo do elevador e dando de cara com a megera, claro, me bateu uma tristeza, mas, foi ficando conforme o elevador ia descendo ao térreo.

Após passar pelo hall de entrada, saí pela porta de vidro, onde me assustei com a quantidade de neve alí presente, eram pouco mais de meio metro, escondendo todo o jardim, o qual fica bem colorido nos tempos de primavera.

-Bom dia Luci. -Disse Edgar beijando-me as mãos.

-Bom dia Edgar, o que o trás ao meu reino?

-Duas coisas, saudades e... Você! -Finalizou olhando diretamente nos meus olhos!

Minha nossa senhora! O que eram dois pontinhos rosados no meio do branco? As minhas bochechas com certeza!

Não fiz nada, apenas sorri, ele é realmente um fofo!

-Vem! Vamos a cafeteria, o Eloy sai mais cedo hoje.

Mesmo que indagasse, não poderia fazer absolutamente nada. A forma carinhosa com a qual ele pegou a minha mão direita, fez meu corpo se soltar, como um vento solta as pétalas de um dente de leão. Parecia ter encaixado perfeitamente. O olhar dele pra mim, os sorrisos que surgiam de uma hora pra outra, a forma de como a gente flui nas conversas, o jeito dele carinhoso e compreensível! Cada gesto desse, vai enchendo o meu coração, falta pouco pra completar. E o mais incrível é que eu não posso frear, pois eu sinto, que eu vou estar em segurança mais lá na frente.

Sentamos bem na bancada mesmo, não havia ninguém na cafeteria, apenas o Eloy e o chefe/marido dele no escritório que fica nos fundos, aí conversamos a manha inteira, o Eloy já até havia acabado o expediente, mas, logo o marido dele, dono da cafeteria, sentou junto da gente, e a conversa fluiu mais ainda.

Meio a olhares cumplices do Eloy, Ed e o Reymond -marido de Edgar- ficaram conversando nós dois fomos aos fundos.

Mal entramos...

-Ele tem um sentimento especial por ti amiga!

-Eu sei, eu também, ele é tão maravilhoso!

-E aí? O que você está esperando? Vai em frente Luci! Eu sei que ainda sente pelo Wey, mas, tenho certeza que ele ficaria feliz em te ver feliz...

-Eu sei, é... Dificíl, mas, eu vou tentar de tudo pra dar certo, o Ed é muito especial...

-Assim que se fala!

-Será que n...

-Não! Nem vem com essa de ir rápido demais, por favor Luci!

-Ma...

-Nem mas, nem menos! Formarão um lindo casal!

Fomos saindo, abri a porta e vi o Rey e o Ed conversando como se fossem pai e filho... Fui me aproximando e eles logo mudaram o assunto pro noticiário que passava na TV.

-Eloy? Terminou meu bem? Vamos logo!

-Já, vamos!

-Bom, obrigado Eloy e Rey! Vou sentir saudades!

-Imagina Lu! Logo mais a gente volta!

-Então tá! Aproveitem bastante lá na Espanha.

-Pode deixar que aproveitaremos muito. -Finalizou Rey com uma cara maliciosa.

Saimos eu e o Edgar juntos, estava ao seu lado, quando ele destrava um carro e abre a porta pra mim.

-O que?

-Vamos, entra aí.

Sem entender bem, eu entrei no carro.

-Aonde vamos?-Questionei.

-Vou te levar pra conhecer o meu apartamento.

-Sério? Tudo bem!

Passeamos por um tempo pelas avenidas de South, e logo chegamos a um condomínio, era bem diferente, nunca tinha visto um igual. Numa rua larga e extensa, tinham várias casas, todas de dois andares e com uma escada na frente que levava ao andar de cima.

Paramos e estacionamos na garagem da casa 04.

-Então, é aqui!

-Que casa linda!

-Pois é, mas, é uma casa só na aparência. O andar de baixo é meu, e o de cima é de uma outra família.

-Diferente!

-Sim, o apartamento de baixo sempre é "A" e os de cima "B".

-Então você mora no 4A?

-Exatamente.

Entramos, e vi uma decoração simples mas, ao mesmo tempo revolucionaria! Era um mixto de branco e verde-musgo, e preto e bege.

Adesivos de parede, tudo perfeitamente organizado e limpo.

-Nossa!

-Obrigado!

-Pedi já decorado, adorei também.

O apartamento era bem espaçoso, tinham três suítes, cozinha, sala de estar, escritório, banheiro de visitas, e um porão bem organizado onde funcionava uma espécie de bar/cinema e num canto bem reservado, a lavanderia.

No chão havia uma espécie de carpete, em toda a casa e no porão, o piso era aquecido. A energia era solar, a água era reutilizada, com exceção nas duchas e nas pias, mas, na água pra lavagem da garagem, e na dos vasos sanitários eram advindas do tratamento.

Por todos os cantos da casa haviam saídas de ar aquecido e aromatizados.

-Pois é, e eu comprei...

-Sério?

-Sim... -Ele disse dando um sorriso grande.

Passei a tarde toda lá com ele, sempre trocando sorrisos e olhares, almoçamos e assistimos filmes, conversamos, até o anoitecer.

-Eu devo ir agora. -Disse.

-Poxa.. Tudo bem então. Quer que eu te leve?

-Não Ed, imagina, meu irmão vem me buscar.

-Bom então tá.

-Espera

-Oi?

-Vai passar o natal aonde?

-Pensei em ir pra casa de uns colegas da faculdade, mas, eu vou ficar aqui em casa mesmo.

-Passa com a gente?

-Não, natal é coisa de familia, não quero me sentir o intruso.

-Mas, porque seria intruso?

-Não conheço a sua familia, a sua mãe pode achar ruim...

-Não interessa, eu não vou achar, eu fico com você!

Nesse momento eu percebi o que eu tinha dito, e ele me olhando intensamente, sorrindo como um bobo.

-Então?!

-Claro! Eu vou! Me espera um pouco, vou me arrumar!

-Sem problemas.

Ele saiu correndo, todo feliz.. Confesso que fiquei sorrindo pro nada quando ele saiu...

*Meu celular vibra

ELOY:

-Chegamos a Barcelona amiga! É tão linda!

-Que bom Eloy! Vai lá aproveitar com o Rey!

-Pode deixar. Feliz natal!

-Feliz natal!

Era engraçado que eu mesmo sendo uma transexual, não acabei com o espírito de natal, eu sou Deísta, mas, eu amo o natal!

-Vamos! -Ele disse. Estava lindo, com uma calça preta, blusa marrom, um casaco bege, e um cachecol preto. Tinha também uma sacola, e uma caixa.

-O que é isso?

-Ah.. É um vinho Château Lagrange 2010 de Bordeaux.

-Pra que?

-Darei de presente a sua mãe.

-Esse outro tem uma caixa de chocolates suíços pro seu irmão.

-E o meu?

-Ah sim, ainda bem que lembrou.

Ele subiu novamente e desceu com uma terceira sacola.

-Vamos -Já havia falado com a minha mãe a respeito da ida dele, e o meu irmão ficou em casa mesmo, então fomos no carro dele até lá.

Chegamos, e fomos pro elevador.

-Boa noite, Tamires.

-Boa noite, Edgar. -Disse cumprimentando a minha mãe.- Uma lembrança para a senhora.

-Não sou velha -Disse sorrindo, o que fez Ed ficar vermelho de vergonha.

-É uma forma de respeito.

-Tudo bem, apenas estava brincando, me chame de Tamires. -Disse analisando o presente- Muito

obrigado Ed! Você quem escolheu?

-Eu mesmo!

-Muito bom gosto!

-Eu sou Lucas, boa noite.

-Boa noite Lucas, eu sou Edgar, e essa é a sua lembrança. -Disse-lhe entregando a sacola.

-Valeu Ed.

Fiquei esperando o meu...

-O seu é só mais tarde.-Ele disse.

-Mas, por que? Nem sei se vou te dar hoje...

Acabou que ele não me deu mesmo, mas, ao menos ficou conosco. Passamos o natal todos juntos, conversando, bebendo e comendo.

PARTE NARRADA POR DANIEL:

Cheguei no condomínio dele, o segurança pediu a senha, e eu dei, logo tive acesso ao salão.

Logo que adentrei, vi uma área bem iluminada, de decoração simples, vermelho, branco e azul. Típico de um fanático por uma cia aérea do Brasil, sim, essa daí mesmo que você pensou, a mais famosa. Mesas bem separadas, uma mesa de doces num lado, no outro uma outra mesa, que provavelmente seria para servir o jantar. Ao lado da mesa de doces, uma parede e uma entrada que dava acesso ao "salão dos jovens", tinham desde bebidas, petiscos, barman, musica alta, DJ, toda aquela iluminação especial de festa. Dei uma volta inicial.

-Daniel! Que bom ter você aqui! -Disse Gabriel me abraçando.

-Acha mesmo que eu não viria?!

Depois de me apresentar aos ambientes, e aos pais dele, fui ao salão, e pedi um coquetel de morango, não queria sair me arrastando pela festa né!! Hahahaa.

David Guetta, Avicii e muitos outras musicas, remixadas, eletronicas, graças a minha nossa senhora da boa musica, não tocou merda!

Fiquei numa boa, não bebo cerveja, nem vodka, prefiro um bom vinho tinto, ou uma champanhe. Cedi a uma bebida Ice de Laranja, gostosa até. Fiquei sentado numa mesa de canto, só observando. Tinham vários rapazes bonitos, mas, a maioria era de héteros, não resolvi tentar nada, e até descobrir quem era esse tal amigo do Gabriel, iria custar tempo...

Até que chegaram uns amigos do curso, e tornamos a conversar, relembramos as provas, todos os módulos. Uns que eram mais velhos iriam para os EUA ou SP, pra completar os cursos, outros como eu, iremos ficar por aqui mesmo.

O tempo passou bem mais rapido com a companhia deles, quando me dei conta, já era pouco mais de meia noite. Eramos seis, ficamos até o final, só a gente.

-Gabriel, já vou mano.

-Quem vem te buscar?

-Vou de táxi, cê sabe-Cantei.

Rimos

-É serio;

-Eu vou chamar um taxi amigo, não se preocupe.

-Tem certeza? Tem espaço lá em casa.

-Tenho sim. Mas vamos lá que eu ainda tenho que te presentear.

-Pelo amor Daniel, eu sou hétero cara!.

Gargalhei alto.

-Tava zoando, vamos lá. -Ele disse.

Depois de andarmos uns quarteirões, nós chegamos a uma casa bem bonita. Na frente tinha um jardim com umas estátuas e um chafariz, um caminho com pedras que leva até a entrada principal da casa, e uma garagem. A porta era branca, tinha uma faixa de metal cromado bem ao lado da maçaneta vertical, parede branca. A casa tinha um design bem quadrado, e no segundo andar havia uma varanda de madeira e vidro.

O interior da casa era bem decorado e espaçoso, impecável.

Subimos ao quarto dele.

-Então Gabriel, é...- Um rapaz adentra o quarto.

-Opa, boa noite, eu sou, Maximiliano.

-Boa noite, Daniel. -Respondo olhando aos olhos extremamente pretos dele, e confuso pro Gabriel.

De repente ele tira a camisa, Cristo pai! Pude desfrutar da visão de umas costas largas, de braços fortes e de uma pele bem bronzeada.

-Santa! -Digo boquiaberto, e o Biel apenas ri da minha cara. E o Max entra no banheiro do quarto. -Espero que ele tenha esquecido a toalha -Finalizo.

-Pois é Niel, esse é aquele amigo.

-Não pode ser!

-Pode sim.

-Enfim, o teu presente. -Falo entregando uma pasta a ele.

Espero ele ler tudo.

-O que? Daniel? Não acredito! Isso é verdade? -Vejo os olhos dele brilhando.

-Claro amigo! Vamos pra Seattle! Já pensou? Fabrica da Boeing!

-Meu Deus! Daniel, nem sei o que dizer!

-Ah para, vamos lá.

-Claro que eu vou.

Ficamos conversando sobre diversos planos, sobre a fábrica, sobre a competição.

-Pois é, então você pode ir simular lá em casa.

-Serio?

-Sim.

-Caralho man! Esse foi o melhor presente de todos!

-A festa foi ótima, mas, eu devo ir agora.

-Beleza.

Ativei um aplicativo que detecta e contata os táxis proximos.

-Já vai? -Perguntou Max.

-Já sim. -Respondo.

-Teu namorado vem te buscar? -What?!

-Como assim?

-O Gabriel havia me falado de um amigo, só pode ser você!

-Não entendi.

-Não se faça de desentendido, eu vi quando você olhou as minhas costas.-Disse se aproximando.

-F... Foi? É...?

-Foi. Até que você é bonitinho sabia? Cheinho, fofinho.- Disse já e agarrando.

-É...

-Relaxa, todos estão dormindo.

E tascou-me um beijo, daqueles sufocantes, ele era forte, me amassava com seus braços musculosos, nossas línguas pareciam duas exploradoras de bocas. Foi impossível esconder a excitação.

Não acreditava que estava acontecendo aquilo! Por pura necessidade, eu necessitava, estava sedento por uma foda, há mais de um mês sem, cedi...

Apertei suas nádegas maravilhosas com toda a minha força. Ele passava as suas mãos por todo o meu corpo. Nem me dei conta de que havíamos saído do lugar, já estávamos num quarto, ele com um calção de seda, marcando a sua bunda e vinte centímetros de uma rola maravilhosa, grossa e um pouco torta pra direita, me deixando completamente louco!

Não demorei muito, e logo pus em pratica o que eu sabia fazer de melhor. Comecei passando a lingua pela cabecinha, depois já abocanhei e fui engolindo por partes, ele gemia, dizia pra eu engolir logo tudo de uma vez, mas, pra enlouquecer ele, fazia parte por parte, até que engoli tudo, dei umas três chupadas seguintes e ele já estava ofegante, mais uma, e senti a sua gala bem quentinha na minha língua, bem branquinha, gostosa demais. Ele ainda não satisfeito, logo enrijeceu-se novamente, dessa vez, dediquei-me as bolas e ao pênis em si.

-Deita aí, agora. -Ele diz se levantando.

Não respondi. De uma só vez ele me arrancou as calças e a cueca. Nem a bota eu tirei, ele me posicionou de quatro e enfiou uma língua ágil, e mexeu gostosamente em mim. Delirei, gemi, quase gritei. E senti seu mastro me adentrando, com dificuldade, porem eu não senti dor, ele colocou de um jeito, e começou a bombar com maestria, como quem era o rei, e sabia o que fazer, e como dar prazer a um parceiro. Depois mais rápido, mais forte, mais gemidos, respiração ofegante, mudança de posição. Vi ele metendo em mim, olhando nos meus olhos. A expressão facial intensa, ele tirou de mim, e eu engoli todo aquele mastro mais uma vez, e senti sete longos jatos de porra quente na garganta, ele me olhou e sorriu.

-Nossa! -Foi só o que ele disse.

-Eu quem digo Max.

Depois de me vestir, olho no relógio, e são quase três da manhã.

Mandei uma mensagem pra minha mãe, avisando que eu estava na casa do Biel, e subi com o Max, para o quarto deles.

-Eles não vão ficar falando?

-Claro que não, todos sabem que eu sou gay. Vem, deita logo...

E dormimos agarradinhos numa cama no quarto do Gabriel.

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CONTINUA

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Obrigado por me acompanharem!

Comentem por favor!

Kisses, Niss.