Uma Luz que se apagou...

Conto de Nicksme como (Seguir)

Parte da série Mundos Paralelos

Oi gente, voltei depois de mais uma semana rsrs, demora mas é o que eu posso fazer. Espero que vocês entendam minha posição. E outra coisa, estou super feliz porque o número de comentários aumentou hehe devo estar melhorando né rsrs. Bem, deixemos de rodeios, kkkkk.

Anderson P: Será que ele ficou mesmo com alguém e traiu o Alex? mistérios que vão se desenrolar durante o decorrer do conto não se preocupe. Abração e obrigado por comentar.

Bruno Rocker: Será se rola como o Leo? bom, não posso falar kkkk você vai saber com o passar do tempo, beijo.

Felipe16: Onde você mandou o convite homem kkkk num vi nada, manda de novo se possível, e será que foi o cachorro que morreu?? acho improvável, ou não né kkkkk.

dodo: Seja bem vindo, e obrigado por ler e principalmente comentar, adoro vocês que comentam e os que não comentam também. Abração.

flaviosolt: Será que era o cachorro?? não sei de nada rsrs só vai saber lendo né lindo abração e obrigado por ter comentado.

hugo: Demorou, talvez, mas não sei se vai acontecer assim mesmo, pode estar diferente né.

Lucas&Bruno: Eu é que amei você ter comentado, obrigado e um beijo pra ti.

Bom gente, é isso vamos ao conto, e vou avisando que este cap está um pouco melancólico, mas não se desesperem, coisas piores podem acontecer, ops falei demais kkkkk, vamos logo antes que eu faça besteira kkkkk. Boa leitura...

Mundos Paralelos cap 24

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

Uma Luz que se apagou...

<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

“- O que aconteceu Guh? – perguntei.

- O velho jhou Alex, ele... ele se foi.

Ele voltou a baixar a cabeça e chorou, e eu fiquei incrédulo, não consegui acreditar que aquilo tinha acontecido. ”

Tanta eu como a Luh estávamos chocados com o que ele havia nos dito. Era algo difícil de se imaginar, ele era uma pessoa sempre tão boa e tão alegre, e era daquele tipo de pessoa que a gente acha que deveria viver para sempre. Mas eu tinha que acordar do meu momento de choque e ajudar o Guh, eu precisava ser forte para poder consolar ele.

- Nossa Guh, mas... mas quando isso aconteceu? - perguntei.

- Foi ontem à noite...durante a madrugada... ele ... ele teve uma AVC e não conseguiu resistir...- ele falava aos prantos, me doía profundamente ver ele chorando daquele jeito, o sofrimento dele se transferia quase que automaticamente para mim.

- Guh, vem levanta... a gente precisa sair daqui.- disse ajudando ele a levantar.- Luh você vai lá na sala e pega nossas coisas, e fala com o Caio pra ele vir também, eu vou na sala do Diretor pra ver se ele libera a gente pra ir embora.

- Ok- ela disse e saiu, percebi que ela assim como eu estava com os olhos marejados.

Eu ajudei o Guh a chegar até a sala do diretor, e depois ele se sentou em uma cadeira. Eu expliquei a situação para ele e ele não relutou em nos liberar. Eu voltei ao Guh, que não chorava mais, mas tinha um olhar profundo, distante. Eu o levei até a frente da escola e fiquei esperando minha mãe, tinha ligado pra ela e explicado resumidamente a história. A Luh já estava lá com Caio, que veio me ajudar com Guh que estava visivelmente abalado.

Quando minha mãe finalmente chegou, nós entramos e ela logo partiu, iria deixar o Guh na casa dele e depois nós iriamos para nossa, para arrumar as malas, já que nós iriamos ter um bom caminho para percorrer até a fazenda dos pais do Guh. Quando chegamos em minha casa, fui direto pro meu quarto. Arrumar minhas coisas, o Caio estava lá me ajudando e me perguntando o que de fato havia ocorrido.

- Não quero parecer inconveniente, mas quem era esse Jhou? Pelo que vi ele era muito importante pro Guh. – disse ele.

Eu dei um tempinho pra respirar, já que aquela seria uma longa história.

- Ok vou te explicar. O jhou é avô do Guh, mas não ele não era como qualquer avô, ele era tipo “o avô” entende. Quando a gente se conheceu a uns três anos atrás, o Guh levou eu e a Luh pra passar uma semana lá na fazenda dos pais dele. Foi a primeira vez que eu vi o Jhou, ou “velho jhou” como o Guh o chama. Ele é do tipo de pessoa que encanta qualquer um, ele tem uma luz nele que contagiava qualquer pessoa, sua alegria de viver era inigualável. Durante o tempo que nós ficamos lá, podemos perceber que ele era a alegria da família, ele quem fazia todo mundo rir, distraia todo mundo, apesar da idade ele era muito ativo. E para o Guh ele era especial, é difícil dizer que os avós têm preferência por um neto, mas a ligação que ele tinha com o Guh era algo impressionante, creio que Guh tinha seu avô como um segundo pai, mas não somente isso, ele me contou várias vezes que tudo que ele fazia ele contava ao seu avô, inclusive quando ele decidiu se assumir. A primeira pessoa pra quem ele contou foi pro Jhou, e o mais incrível foi que o Jhou aceitou perfeitamente, aceitou mais rápido do que os próprios pais dele, ele era um avô diferente, sabe, não era daquele tipo que se prendia a valores do passado, ele entendia e compreendia as novidades. Quando ele soube disso logo sugeriu que eu e o Guh estávamos namorando, mas o Guh disse que nós éramos apenas amigos e que era viagem da cabeça dele. Antes de nós voltarmos pra cá, o Jhou me deu um cachorrinho e disse que era pra eu chama-lo pelo mesmo nome dele, ele disse que isso era pra que eu não me esquece-se nunca dele, toda vez que eu visse o jhou aqui no meu quintal eu lembraria do Jhou, avô do Guh, aquilo foi um gesto incrível pra mim. Ele era o avô que qualquer um queria ter, ele era uma das pessoas de maior importância na vida do Guh, eu nem quero imaginar o tamanho da dor que ele deve estar sentindo agora por perde-lo.- Eu falava e Caio ouvia atento como sempre.

Quando terminei, ele ficou um tempo pensando e depois disse.

- Posso ir com vocês? – perguntou.

- Você deve – respondi.

- Ok, então eu vou pra casa arrumar umas malas e já volto pra gente ir.

- Tá bom mas não demora.- dei um beijo nele e ele foi embora.

Nós iriamos todos pra fazenda do Guh. Minha família assim como a da Luh era muito amiga da família de Gustavo. Apesar de nos conhecermos a pouco mais de dois anos, parecia que nossas famílias eram amigas de gerações, nós até já passamos Natal lá na fazenda deles, todos nós tínhamos um afeto muito grande pelo Jhou. Iria eu, Caio, e meus pais no nosso carro, Luh iria com seus pais em outro, e O Leo decidiu ir também, então ele levaria Guh e João no Carro da Mãe dele. Eu queria que o Guh viesse comigo mas ele disse que estava tudo bem em ir com o Leo.

Quando já passava do meio dia, nós paramos em um restaurante ao lado de estrada para almoçar. A fazenda era um pouco longe então decidimos parar logo. Como era de se esperar, o clima estava horrível. Ninguém falava nada além do necessário, e claro que Guh e João eram os mais abatidos. Depois de termos almoçado, não demorou muito pra partimos novamente. O fato de Guh estar indo com o Leo, era um tanto incomodo não sei explicar o porquê, mas era. Quando finalmente chegamos a fazenda por volta das 13:50 da tarde, percebi o grande volume de pessoas.

O Jhou era uma pessoa extremamente extrovertida, e muito sociável, logo era de se esperar que ele tivesse muitos amigos. E também era um homem poderoso, dono de uma das maiores fazendas de exportação de soja da região, depois de envelhecer ele passou o comando da fazenda para o pai do Guh, um dos três filhos dele, os outros dois haviam ido morar fora do país. Mas mesmo depois de ter se “aposentado” ele ainda era muito reconhecido por todos.

Nós descemos e pude buscar em minha memória as lembranças da última vez que estive ali. Foi uma ótima experiência, afinal pude me divertir muito com Guh e Luh, nada comparado ao clima tenso de hoje. O Casarão sede da fazenda era enorme, tinha quartos aos montes e poderia abrigar várias famílias ali. Tinha um estilo colonial, mas ao mesmo tempo passava um ar de modernidade que se justificava pelos moradores que ali estavam. Tinha Palmeiras Lindas espalhadas por uma grande área gramada a frente da sede. Áreas estas que também tinham arvores enormes que proporcionavam sombras gigantes no chão, perfeito para passar o dia. Porém essas sombras agora abrigavam um aglomerado de carros que provavelmente eram das pessoas que vieram pro funeral do jhou.

Nós descemos e fomos andando em direção a porta principal daquele casarão gigante. O Guh cumprimentava algumas pessoas, assim como João.

Pude reconhecer alguns empregados e capatazes da fazenda, além de alguns outros amigos da família que vi quando estive aqui alguns meses atrás. Nós entramos na casa que continuava do mesmo modo. Impecavelmente organizada e decorada, fruto do ótimo bom gosto da esposa do Jhou, que também já havia falecido, isso quando o Guh tinha apenas dois anos. O Guh juntamente com o João foi direto para a sala onde estava sendo velado seu avô, eu, meus pais, Caio, Leo, Luh e seus pais fomos levados até uns quartos para podermos nos acomodar e tomar um bom banho. Eu fiquei em um quarto com o Caio, meus pais assim como os de Luh também ficaram nos mesmos quartos. Somente a Luh e o leo ficaram em quartos sozinhos. Nós todos tomamos banho e descemos pra sala onde ocorria o funeral, os rostos das pessoas era algo que chocava qualquer um, a tristeza era enorme, até para quem não fazia parte da família. Nesse momento pude reconhecer a importância daquele homem, ele era como uma luz de esperança que agora havia se apagado. Nós chegamos até a sala onde se encontravam alguns familiares e amigos mais próximos, o caixão estava no meio e os pais do Guh estavam próximos, visivelmente tristes. Alfredo pai de Guh, era muito parecido com o filho, consequentemente era um homem muito bonito, usava uma barba pequena o que o deixava com aspecto de homem maduro, que realmente era.

Por ele, era possível fazer uma projeção de como ficaria o guh quando ele fosse adulto, e era bastante animadora essa projeção. Sua mãe, Alessandra, era uma mulher alta e com cabelos longos e negros, era uma mulher muito elegante e imponente, mas não era arrogante, muito pelo contrário era de uma simpatia que poucos apresentavam. Eles estavam abraçados ao filho, Guh, que olhava o avô ali no caixão. Seu olhar foi um dos piores que já vi, era de partir o coração, eu não conseguia aguentar ver ele sofrer daquele jeito, e o pior era saber que eu não poderia fazer muita coisa para ajuda-lo, o jeito era deixar ele com sua família, para que eles pudessem ampará-lo. Todos nos dirigimos até eles, e falamos palavras de condolências, não poderíamos fazer nada mais, nos afastamos e ficamos a observar as pessoas que chegavam e outras que saiam, mas eu não fiquei ligado nisso, apenas observava o sofrimento que assolava o meu melhor amigo. Poucas foram as vezes que vi ele tão frágil e desarmado como agora.

Aquela sala estava se tornando algo desconfortável e decidi sair dali, junto com caio e a Luh, fomos pra cozinha, lá tivemos o desprazer de encontrar Ricardo. Ele era primo de Guh, e uma exceção da família em matéria de simpatia. Achava-se superior aos outros e desprezava todos que não possuíam uma condição superior a dele. Ele era filho de Melissa (filha de Jhou) e Saulo, que se mudaram para França á alguns anos atrás.

- A quanto tempo hem? - disse ele. Eu já havia o visto várias vezes aqui, quando vínhamos passar uns dias, e também já havíamos brigado algumas vezes.

- É, bastante - falei.

Ele apenas ficou me olhando e depois direcionou o olhar pro Caio. Percebi que ele deu um leve sorriso e depois voltou-se pra mim novamente.

- Que bom que veio- falou ele, fiquei surpreso até.

- Como? - perguntei confuso.

- Não se faça de desentendido, sei que você ouviu perfeitamente.

- Posso ter ouvido, mas pensei ter sido uma ilusão dos meus ouvidos tentando me pregar uma peça.

- E porque você achou isso? - perguntou fazendo uma cara de inocente.

- Digamos que nossa relação nunca foi das mais amigáveis não é Ricardo, por isso achei estranho que você tenha gostado de teu ter vindo, antes você não suportava estar no mesmo espaço que eu.

- Isso é passado Alex, e as coisas do passado ficam no passado, eu mudei muito nesse meio tempo, não sou mais aquele garoto arrogante e mesquinho que você conheceu anos atrás.

Sinceramente, era difícil acreditar nele ainda mais depois das olhadas que ele dava no caio e também no Leo que havia chegado na cozinha. No mínimo ele estava interessado em um dos dois, sim, ele era gay, um gay desprezível por sinal.

- E o que te fez mudar assim da agua pro vinho?

- Bom isso não vem ao caso agora. Foi bom revê-lo- disse isso e saiu, mas antes claro deu uma encarada no Caio, que ficou um pouco constrangido.

- Que garoto insuportável- disse Luh.

- Pois é – falei.

- Você não acreditou nesse papinho de “ Eu virei santo” né.

- E em nenhuma palavra mais que ele disse.- respondi.

- O mínimo que ele está fazendo é um teatro barato por causa da morte do avô, e claro que ele pretende obter outra coisa também- falou Luh dando uma olhada pro Caio e depois pro Leo.

- O que, você acha que eu ele quer ficar comigo? - perguntou Caio.

- Acho bom ele nem tentar- Falei.

Nós não rimos já que ali havia um velório logo ao lado, mas ficou um clima engraçado. Por um momento eu consegui me distrair com meus amigos, nós tomamos um pouco de água e fomos para fora do casarão. Ficamos passeando pelo local explorando as belas paisagens daquela fazenda, em outros tempos estaríamos rindo e brincando, mas os fatos ocorridos não nos permitiam tamanha felicidade assim. Andávamos lentamente ao mesmo tempo que conversávamos.

- Esse lugar é muito bonito –falou Leo.

- Realmente, seria ótimo morar em um lugar como este.- disse Caio.

- Que pena estarmos em um funeral, não poderemos aproveitar nem metade das maravilhas daqui.- disse Luh.

- E olha que são muitas- falei.

Eu observava as pessoas e via nelas o abatimento. Apesar de um lugar bonito e alegre aquele clima acabava com tudo. Não me sentia muito bem aquela tarde e decidi ir pro quarto, Caio veio comigo, e Luh e Leo voltaram pra dentro da Sede.

Eu fiquei pensando em quando meus avós haviam falecido, foi quase na mesma data, um intervalo de tempo muito curto entre as mortes deles. Minha avó, morreu primeiro, e depois de três meses meu avô também morreu, foi um baque enorme em toda nossa família, mas nem se comparava ao que a morte do Jhou havia causado aqui. Não é que não amávamos meus avós, mas era diferente de tudo.

Eu deitei na cama junto com Caio, encostei minha cabeça em seu peito e quase adormeci, fiquei naquele estado de nem está dormindo nem está acordado. Foi quando uma lembrança veio em minha mente.

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

[Lembrança Narrada por Alex]

Eu estava sentado ao lado de jhou observando o Guh correndo atrás da Luh, para tentar fazer cócegas nela. Estávamos em frente a Sede e fazia um dia muito bonito de Sol. Eu estava no chão e o jhou em uma cadeira daquelas que balançam.

- Não acredito que você não consegue pegar uma menina Guh? Tem certeza que é meu neto?- disse jhou que também se divertia com aquela cena.

- Ah é, agora o senhor falou algo que não devia.- respondeu guh e correu mais rápido e pegou a Luh, levantou ela nos braços e depois colocou no chão de novo dessa vez deitando-a e começando a fazer cócegas na coitada que se desmanchava de tanto rir.

Eu observava aquela cena com muita felicidade. E parece que alguém viu isso.

- Posso te perguntar uma coisa Alex- falou Jhou para mim.

- Claro- respondi.

- Você gosta do meu neto não gosta?.- essa era outra característica do jhou, ser bastante direto.

Eu corei, fiquei muito envergonhado, kkkk. Ele apenas deu umas boas gargalhadas e depois disse.

- Não precisa ter vergonha, eu iria adorar saber que você e o Guh estariam juntos algum dia. Ele não iria encontrar pessoa melhor.

- Obrigado, mas nós somos apenas amigos mesmo.- falei ainda com vergonha.

- É pode ser, hoje vocês são apenas amigos, mas o tempo passa e as coisas mudam, quem sabe um dia vocês não descubram algo mais.

Eu não respondi nada e fiquei apenas observando o Guh, todo sujo com a Luh mais suja ainda, eles levantavam do chão.

- Mas quero que você me prometa uma coisa, mesmo que nada venha a acontecer.

- Sim claro, o que é? perguntei.

- Não faça o Guh sofrer, ele é um garoto bondoso e generoso, que ama as pessoas de verdade e tem uma sensibilidade que nenhuma outra pessoa tem, ele é puro e inocente. Ele confia nas pessoas demasiadamente e principalmente em você. Pode não parecer agora, mas você é muito mais importante pra ele do que pensa, talvez até mais que eu. O futuro de vocês está entrelaçado, vocês serão muito próximos, pode ter certeza.

Eu refletia sobre o que ele falava, e pra falar a verdade achava bom, não queria me separar do Guh tão cedo, principalmente porque ele tinha sido a pessoa perfeita pra preencher o vazio que um outro aí, tinha me deixado.

- Não se preocupe, Sr. Jhou, eu nunca faria nada pra magoá-lo. Eu cortaria meus pulsos, se fizesse isso.

Ele me olhou ao mesmo instante em que eu olhei pra ele, os olhares se cruzaram de forma ligeira e precisa, tínhamos entrado em um consenso. Então voltamos a observar os dois com sorrisos no canto da boca.

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

Por hoje é isso, agora só na próxima semana, beijos e comentem se tiverem gostado ou no caso de hoje odiado, kkkk, fazer o que? tchawm...

Comentários

Há 4 comentários.

Por hugo em 2014-08-18 00:09:44
nosssaa amei to falando que demorou pro Alex ficar com o Guh kkkk olha que eu nem sabia que o avo dele era fã assim dos dois kk *-*.
Por Felipe16 em 2014-08-17 02:34:58
Muito Melancolico kkkk ... Mas amei ! Viu eu qse acerto Jhou tbm eh o Cachorro kkkkk ... Ein aquele meu email nn qr pegar to usando meu outro ... cleberfelipe_16a@outlook.com ... O email bugo d vez! Kkkkk
Por Anderson P em 2014-08-17 01:06:26
Muito bom o conto, eu não suporto esse Caio, e nem o irmão dele, o Alex tem que terminar com esse Caio, e ficar logo com o Guh.
Por Lucas&Bruno em 2014-08-16 20:50:37
Nossa perfeito... amei!