Fingimento...

Conto de Nicksme como (Seguir)

Parte da série Mundos Paralelos

Hi Guys, voltei pra continuação do conto. Bom eu decide que vou escrever o conto até quando eu eu conseguir inserir na história tudo o que eu pensei desde o início. E como ainda falta muitas coisas( nem tantas assim) é possível que a série se prolongue mais um pouco, mas não sei quantos caps terão.

Bom vamos aos coments...

Felipe16: Não se preocupe que a série só vai parar quando estiver terminada, e eu não entendo essa implicância que vocês tem com o Caio, kkk, ele é tão fofo *-* rsrs. abraço.

Rodhy: Obrigado pelos elogios,hehe *-*, assim eu fico até vermelho rsrs.

Anderson P: Boa explicação, anderson, mas será que tudo isso vai acontecer? hehe sei não heim. Abraço e obrigado por comentar.

Ryan Benson: Uhm boa sugestão, vou pensar nisso, hehe. Mas agora me responda e sua série?

hugo: já vi que esse fã clube do Guh é grande em kkkk, abração e obrigado por comentar.

Cesar Neto: Me amou né safado, kkkk sei que sou irresistível U.U e continue a sua logo, e não maltrate o Pietro rum gosto dele rsrs.

Bom gente é isso vamos ao cap de hoje... boa leitura.

Mundos Paralelos 28.

Resumo do capítulo anterior: Alex e Gustavo acabam discutindo depois do beijo, pra piorar eles se perdem na floresta e começa uma forte tempestade. Alex desmaia no meio da floresta e Gustavo o carrega até eles saírem da floresta. Os pais de Gustavo e Alex os ajudam a chegar a sede. Alex dormi e acorda a noite com Caio, que o ajuda, traz comida e fica mimando-o. Os dois conversam sobre tudo que aconteceu, e Caio acaba por perguntar se algo mais aconteceu com Alex e Guh, enquanto eles estavam na floresta.

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Fingimento

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“- Aconteceu alguma coisa enquanto vocês estavam na floresta?

Tinha chegado a hora, e agora? Eu contaria ou não ao Caio que tinha beijado o Guh.”

Eu estava inseguro, não sabia o que responder. A verdade é sempre o melhor caminho, mas esse caminho pode ser doloroso, e eu não quero sofrer. E se o Caio não entender? e se ele resolver me deixar? Eu não aguentaria perde-lo, não agora, ele é uma pessoa muito importante pra mim, ele é sempre tão bom, faz tudo por mim, e me mimou todo esse tempo, o Caio é perfeito e eu não quero perde-lo ou magoa-lo. Por isso não contarei, não agora, depois talvez, mas hoje é melhor deixar isso em segredo, até porque aquilo não significou nada, eu acho.

- Não Caio... não aconteceu nada, porque está perguntado isso? - falei

- Não é que... sei lá... vocês voltaram meio estranhos...

- Nós ficamos quase uma noite inteira na chuva, o que você queria? Que eu estivesse dando pulos de alegria?

- Não amor... mas...

- Mas nada Caio... olha pra mim já deu... eu vou dormir e espero que você faça o mesmo...

Eu me virei para o outro lado, sei que eu estava errado e ainda por cima estava intimidando-o, mas aquela pergunta de certa forma era ofensiva pra mim, mesmo que tivesse fundamentos.

- Me desculpa amor...eu não queria...

- Tudo bem Caio...- dei um suspiro profundo- vem aqui fica comigo.

Ele veio me abraçou por trás e nos deitamos de conchinha.

- Boa noite, eu te amo – falou.

- Também te amo – respondi, essas palavras nunca tinham parecido tão vazias quanto nesse momento, e eu nem sabia o porquê, eu sei que amo o Caio, disso eu tenho certeza, mas algo mudou, tem algo diferente.

No outro dia nós acordamos por volta das dez horas. Eu levantei e ele também levantou logo em seguida. Nós fomos ao banheiro e fizemos o que te tínhamos que fazer (nada indecente, rum kkkkk). Depois descemos e boa parte das pessoas já tinha tomado café. Então eu e Caio tomamos café, e depois fomos procurar a Luh. Na sala onde se encontravam, meus pais, os do Gustavo, e todos que eram da família, ouvia-se diversas vozes para todos os lados. Havia um volume considerável de pessoas falando sobre isso e aquilo. Eu não dei muita importância e fui atravessando a sala junto com Caio quando ouço alguém me chamando, era meu pai. Fui em direção a ele.

- Bom dia filho, acordou tarde hem, olha que aqui na fazenda tem que acordar cedo- disse ele fazendo graça.

- Deixa ele Carlos, o garoto passou por uma barra bem pesada ontem – falou Alfredo, pai de Guh, intervindo, mas também rindo da situação.

- Deixa ele seu Alfredo, eu já estou acostumado, e então o que o senhor queria? Perguntei ao meu pai.

- É só avisar que nós vamos voltar pra cidade hoje à tarde, por volta das quatro horas, arrume tudo e esteja pronto até lá.

- Mas vocês já vão embora? Não passaram nem uma semana aqui direito, e já querem ir? - indagou Alessandra Mãe de Gustavo.

- A gente tem que voltar, tudo que a gente queria era ficar aqui com vocês por meses, mas nosso trabalho não nos permite isso- respondeu minha mãe.

- Que pena, mas vocês voltam logo não é? - perguntou Alfredo.

- O mais rápido possível, assim que tivermos uma folga pode ter certeza que viremos para cá - disse meu pai.

- Que bom estaremos esperando. – disse Alessandra.

- Bom era só isso? – perguntei ao meu pai.

- Sim podem continuar o que estavam fazendo.

Nós deixamos eles, e fomos para fora da sede, de longe o Caio avistou Luh sentada embaixo de uma das arvores e conversando com Samanta e Ricardo. Fomos até eles e nos sentamos.

- Até que enfim vocês acordaram, pensei que tinham virado “Os belos adormecidos” - disse Luh, e todos começamos a rir.

- Ainda não mas estamos quase lá – falei me deitando na grama e pondo a cabeça no colo de Caio.

- Nunca vi mais folgado – cochichou Caio pra Samanta.

Eu dei um leve soco em sua perna.

- Acha que eu não ouvi foi – falei.

- Não sei do que está falando – disse fazendo cara de inocente.

- Arham é melhor nem se lembrar de novo que disse isso, eu, folgado, que absurdo – falei.

- Tem gente iludida nesse mundo mesmo – disse Luh.

- Olha quem fala – respondi.

Nós rimos muito enquanto conversávamos.

- E o Guh, onde está? – perguntou Caio.

- Ele deve estar lá no Curral da fazenda junto com o Leo, disse que ia para lá. Ele adora ficar no curral- respondeu Samanta e era verdade, ele adorava ficar lá com seu avô.

- Eu não sei que graça ele acha em ficar olhando a cara daquelas vacas passando pra lá e pra cá – falei.

- Também não vejo a mínima diversão nisso – falou Luh

- Ah ele gosta né gente, deve ter algo que ele ache interessante – disse Samanta.

- Interessante seria se tudo fosse meu, aí eu venderia e comprava uma linda casa em Nova York. –disse Luh – lá deve ser ótimo não é Samanta?

- Sim, é um lugar ótimo pra se viver- respondeu Samanta.

- Eu preferiria Paris, não acha melhor Caio? - falei

- Paris? Não ...eu prefiro... Canadá, em Toronto talvez – disse Caio.

- Toronto... também é legal- falei

- Dizem que lá o povo é mais liberal, não é esse preconceito que a gente vê aqui no Brasil- falou Luh.

- Realmente – falou Samanta- tanto lá quanto nos EUA.

- Mas vivemos no nosso “Maravilhoso” Brasil, vocês sabem como é aqui- falou Luh.

- Ainda bem que nascemos em famílias abençoadas, hehe, que nos aceitam numa boa – falou Caio.

-Ainda bem – falei.

Quando terminei de falar avistei Guh e Leo vindo na nossa direção, eles riam, Guh parecia feliz. Na verdade todos estavam mais felizes, o luto não durou tanto quanto eu previ, e isso era muito bom.

- Bom dia – disse Leo, ao chegar até nós.

- Bom dia – falei em coro com Caio.

Guh sentou-se calado sem nem mesmo olhar pra mim. Me senti incomodado, mas ninguém percebeu.

- Então, chegou nosso herói da noite passada –falou Luh.

- Herói mas porquê? – perguntou Guh.

- Ora você não salvou o nosso miguxo aqui- disse ela me beliscando.

- É, mas nem é pra tanto, na verdade não teríamos ficado naquela situação se eu tivesse ouvido ele – falou Guh.

- Como assim? – perguntou.

- Ele havia dito pra gente procurar um lugar pra ficar e esperar a chuva passar mas, eu nem dei ouvidos- disse Guh.

- Na verdade a culpa foi minha sim – falei- se eu não tivesse tido essa ideia maluca de irmos pra floresta nada disso teria acontecido.

Todos ficaram em silêncio por um instante.

- Bom o que importa é que acabou tudo bem não é, graças a Deus nada de ruim aconteceu com meus miguxos lindos, legais e gostosos também- disse luh, como sempre fazendo todos caírem na gargalhada.

Assim ficamos conversando até a hora do almoço, depois como de costume, todos procuraram um lugar pra tirar um cochilo, eu fui até o quarto e deite-me com Caio. Por volta das duas da tarde eu acordei e fui até a cozinha tomar uma agua. Quando ia voltando dei de cara com Guh, que descia as escadas.

Quando ia passando por mim, olhou nos meus olhos e depois fecho-os, virou seu olhar para outro lado e seguiu caminho. Será que ele está com raiva de mim? ele continuava descendo as escadas, cada degrau que ele descia era uma batida do meu coração que se tornava um martelada de dor. Aquele olhar frio dirigido a mim era angustiante. Eu não poderia deixar isso assim.

- Guh, eu preciso falar com você.

Ele parou instantaneamente. Virou-se para mim sorrindo e disse.

- Sim, pode falar- Não sabia o que era mais assustador, o lado frio de agora a pouco, ou esse tão convidativo que ele acabara de assumir. Era um jogo estranho ao qual eu não sabia jogar, ou melhor não sabia nem se quer as regras. Ele estaria fingindo, ou será que ele realmente não se importava mais com o que tinha acontecido.

- Está tudo bem? Você está estranho... acho que você não entendeu o que aconteceu... a gente tem que falar sobre isso...

- Olha Alex, me desculpe se agi estranho, mas está tudo bem sim, e eu entendi tudo o que você me disse, eu pensei muito sobre o que aconteceu e realmente o que você disse era verdade, eu é quem confundi as coisas. Não se preocupe, isso não vai acontecer de novo. O que aconteceu é passado.

- Tudo bem então... eu acho...

Ele deu um sorriso, virou-se e continuou andando. Eu conheço o Guh e sei que nada está bem, eu não sei o que ele realmente está pensando, só sei que isso não está resolvido coisa nenhuma. Eu não suporto isso, ver ele fingindo algo pra me agradar ou agradar a si próprio não é o estilo do Guh. Eu tenho que fazer algo, essa conversa ainda não está acabada.

- Hey amor, você não vai arrumar sua mala? – pergunto-me Caio lá do alto da escada, me tirando dos meus pensamentos.

- Já estou indo- respondi.

Ele foi pro quarto e eu fui lentamente subindo os degraus que faltavam. Pensava e pensava, mas não conseguia assimilar os fatos ocorridos no último minuto, era como se uma enorme barreia de fingimento tivesse sido colocada entre mim e Gustavo. Eu não conseguia compreende-lo, não conseguia entender porque ele agiu daquela forma, claramente ele fingia que nada tivesse acontecido. Cheguei ao quarto e Caio estava deitado na cama e olhando pro teto.

- Porque você não começou arrumar a mala? – perguntei descontente.

- Eu estava te esperando.

- E desde quando você precisa me esperar pra começar arrumar uma mala?

- Desde que nós começamos a namorar, oras.

- É, o engraçado é que você nunca me espera pra começar a comer ou qualquer outra coisa não é?

- Bom, é diferente.

- Sei,

- Não fica bravo, você sabe que eu sou péssimo pra fazer essas coisas, então é bom que você faça por mim, se não quiser suas roupas todas amassadas hehe.

- Depois eu é que sou folgado- falei.

Depois ele riu e veio me dar um beijo. Eu arrumei tudo e pus dentro da maldita mala que não queria fechar por nada, aí eu dei ela pro Caio, pra ele fechar.

- Eu não vou conseguir sozinho –disse ele.

- Se vira, você não fez nada até agora, faça o favor de pelo menos fechar a mala.

Depois corri pro banheiro e deixei ele lá, tomei um banho ótimo, e depois voltei ao quarto.

- Prontinho, fechado e lacrado –disse ele se gabando e tudo mais.

- Que bom, garoto eficiente- falei.

Ele deu um sorriso e veio até mim.

- Sou eficiente em outras coisa também sabia?

- É mesmo?

- É sim.

- Uhm que pena que não vou poder testar essa eficiência agora, nós já estamos atrasados.

- Ah só uma rapidinha.

- Caio kkk não insiste – falei tentando me desvencilhar dos braços e dos beijos dele, mas era difícil viu.

- Ah vai por favor – falou no meu ouvido.

Acabou que eu aceitei e fizemos sexo ali mesmo. A eu tive que ir pro banho com ele e adivinha? Isso mesmo que você pensou, aconteceu de novo. Quando saímos do banho e terminamos de nos arrumar já eram 16:30. Descemos a escadas correndo com as malas. Chegando na frente do casarão, todos os que voltariam já estavam lá esperando.

- Até que enfim, não falei pra você se arrumar cedo filho –falou meu pai.

- Me desculpa pai, é que eu tive uns contratempos- disse olhando pro Caio.

- Uhm, acho que alguém andou tirando o atraso –disse Luh e todos começaram a rir.

- Não sei do que você está falando- disse me despedindo de todos e entrando no carro. Caio também veio comigo.

Quando todos finalmente acabaram de se despedir, nós partimos de volta para casa. A viagem foi tranquila, no meio do caminho eu peguei o celular do Caio, pra ouvir umas músicas. Quando estávamos quase chegando na cidade ouvi diversos sons de mensagens no celular do Caio. Eram tantas que nem me deixavam ouvir a música.

- Mas que droga –falei.

Olhei no visor do celular e tinham lá 27 mensagens do sujeito, o David (o rapazinho que estava ligando pra ele aquele dia na escola). Olhei uma por uma. Elas diziam coisas do tipo “Você não vai fugir de mim”, “Eu sei que você me ama”, “E não vou desistir de ter você de novo”. Eu lia aquilo e não me sentia bem, era ciúmes sim, sou ciumento e admito. Mas ficar mandando essas mensagens pro meu namorado é muita audácia. O Caio dormia ao meu lado, encostado no banco do carro. Pensei bem, e decidi o que iria fazer, não agiria hoje, chegaria em casa cansado e não teria forças pra fazer absolutamente nada.

Como previ, quando chegamos fui direto pro quarto e tomei um banho, desabei na cama e dormi profundamente. Meus pais ainda foram levar o Caio na casa dele. E só depois puderam fazer o mesmo que eu. No outro dia de manhã, acordei cedo, bem disposto e recuperado, a Glória já tinha preparado o café que estava delicioso por sinal. Quando terminei, agradeci ela com vários beijinhos, e sai, fui em direção a casa do Caio, fui de bicicleta já que o dia estava ótimo.

Quando cheguei, bati a porta e a Vanessa veio atender.

- Oi Senhora Vanessa, como está?

- Estou muito bem e com saudades de vocês, vem entra.

Nós entramos e ficamos conversando.

- Bom, agora tenho que ir pro trabalho, O caio está lá em cima dormindo ainda, ele poderia ser como você ou pelo menos um pouquinho menos preguiçoso – disse ela sorrindo- o outro nem se fala, esse nem dormiu em casa.

Depois que ela saiu, eu fui até o quarto do Caio. Ele ainda dormia, estava muito fofo. Deitado de bruços com uma cuequinha box branca. Aquela visão era ótima, eu poderia ficar admirando aqueles músculos o dia inteiro, na verdade ele estava mais pra gostoso do que pra fofo. Mas eu não seria impedido de fazer o que vim fazer por uma visão sexy do meu namorado. Se bem que era “a visão”. Mas enfim, sentei-me na cama, e balancei ele de leve. Ele revirou-se e acabou acordando.

- Alex, o que faz aqui tão cedo?

- Vim ver meu namorado, não posso?

- É claro que pode - Disse ele me puxando pra um beijo.

- Mas também não foi só pra isso que eu vim aqui não –falei.

- Não?

- Não. Acho que a gente tem algumas pendências pra resolver, lembra.

- Pendências? Como assim?

- Bom vamos lá, pode começar a falar tudinho sobre esse David. Quem é? O que ele quer? O que você teve com ele? Onde ele mora? Quero o dossiê completo.

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É isso aí, por hoje acabou, mas na próxima semana tem mais, não se esqueçam de comentar, falando tudo que acharam e se tiverem sugestões. E mais uma coisa, eu pensei um pouco e decidi que vou tentar dar uma dividida na história, ou seja vou fazer uma segunda temporada, mas vai ser apenas a temporada que vai mudar mesmo, porque os personagens são os mesmos, posso até colocar mais alguns, mas será essencialmente isso que está aí. Na verdade é só a continuação normal da história ok, é isso... Kiss e Bye...

Comentários

Há 6 comentários.

Por fran em 2014-09-20 10:57:30
adorei este capitulo. o final dele entao. da muito foda.
Por hugo em 2014-09-20 00:47:07
ai que ótimo posta logo ansioso pelo próximo !!!!!
Por Felipe16 em 2014-09-14 20:10:04
Fã numero 1 passando ... Bom, Amei esse capitulo, assim como o todos! Nao gosto do Caio -_- sou Mil Vezes o guh! Amei a Sua Ideia ... Se quizer pode fazer um personagem com meu Nome na segunda temporada! Eu deixo ta ;) rsrs! Ancioso por mais >< ..bjs . Do Fã Numero 1 *-*
Por Ryan Benson em 2014-09-14 16:16:04
Que bom q seguiu minha sugestão, mto legal esse negocio de segunda temporada. É dificil, toma o seu tempo (digo isso pq eu msm estou pensando em escrever uma 2temporada do Teen Life). Logo logo eu voltarei com a serie, aguarde pq está cheia de surpresas! Um abraço ;)
Por adimiradorsecreto em 2014-09-14 09:56:41
não confio nesse caio, o alex vai terminar com o gu.
Por Anderson P em 2014-09-14 03:56:26
Ai que ódio sempre quando eu penso que o Alex e o Guh vão finalmente ficar juntos não acontece, e a segunda temporada, que você vai fazer espero que o Guh e o Alex já estejam namorando.