De vingança ao Amor - Capitulo 3º

Parte da série De vingança ao Amor

Flashes surgem

Andrew eu estou nervoso – disse enquanto suas mãos passeavam sobre meu corpo.

Relaxa vou fazer de vagar – disse isso e me deu um beijo apaixonado, logo começou a introduzir em mim, seus gemidos fortes em meu ouvido fazia meu corpo todo estremecer.

Ele dava estocadas rápidas e profundas, logo fiquei de frango assado e ele continuava a me penetrar, olhava em seus olhos e sorria era como se eu estivesse em um sonho nunca imaginaria que estaria transando com o Andrew o que por diversas vezes arrancava suspiros de mim, continuamos na mesma posição até que eu digo as 3 palavras mais sinceras que já disse na vida...

Andrew eu te amo – disse e ele apenas sorria para mim, havia algo de errado em seu olhar, como se fosse um arrependimento, seu olhar escondia algo, algo que marcou minha vida para sempre, logo ele gozou e caiu sobre mim, dormimos juntinhos.

Flashes surgem

Nick eu não te amo e nunca vou te amar o que tivemos ontem foi apenas uma transa que não me deu nada mais do que prazer, isso tudo não passou de uma aposta, eu teria que te conquistar e te levar para cama – disse o Andrew de forma fria.

O que eu pensei que você me amava, Andrew, por favor, eu te amo Andrew – dizia desesperado enquanto via o Andrew indo embora e me deixando ali no pátio da escola arrasado, me sentia usado, enganado, iludido.

Flashes

VIADINHO – um garoto que estudava comigo gritava.

Não quer da uma chupadinha – dizia outro garoto, enquanto passava a mão nas suas partes intimas.

Me deixem em paz – dizia chorando e correndo passando por todos os alunos da escola, olhava para os lados e via todos sem exceção me ofendendo, falando coisas horríveis.

Andrew eu te odeio eu te odeio – dizia chorando enquanto caminhava por uma rua deserta.

Flashes desaparecem

ANDREW EU TE ODEIO – acordei gritando com todas as minhas forças, minha respiração estava ofegante e lagrimas caiam dos meus olhos, olhei em volta e o apartamento estava vazio e totalmente escuro, o vento forte entrava pela enorme porta de vidro e invadia o ambiente, levantei do sofá ainda em lagrimas e caminhei até a varanda, olhava para baixo e via a movimentação constante de pessoas e carros pela avenida.

Voltei para a sala fechando a porta, logo ouço a porta de entrada se abrindo e a luh surgindo.

Nick? Nossa como está escuro – disse ela e as luzes se acenderam.

Oi luh – disse passando a mão no rosto – desculpe acabei dormindo a tarde toda.

Nick você estava chorando? – perguntou a luh preocupada.

Sim acabei tendo um pesadelo horrível – disse ainda lembrando o sonho.

Esse pesadelo tem algo a ver com o Andrew? – perguntou ela colocando a sua bolsa na mesinha e se sentando ao meu lado.

Sim – contei tudo para a luh que me ouvia calada, no final acabamos chorando juntos.

Ai Nick eu não sei o que dizer, o melhor que você tem a fazer é esquecer o Andrew e esquecer essa vingança – disse ela limpando suas lagrimas.

Não eu não vou desistir vou me vingar do Andrew, vou fazer ele sentir toda a dor que sentir durante esses cinco anos, vou humilhar ele da mesma forma que ele me humilhou – disse com ódio nas palavras.

Ai Nick apenas tenha cuidado para não se machucar também nessa história – disse ela soltando o cabelo.

Bem agora vamos esquecer o Andrew e vamos preparar algo para comermos – disse levantando do sofá e indo para a cozinha.

Que bom que você vai cozinhar, pois eu estou exausta, meu pai não me deu trégua hoje, me deixou atolada de trabalho – disse ela.

Relaxa você vai sobreviver até se forma – disse para ela, era engraçado a luh trabalhando como secretaria e cursando medicina enquanto ela poderia muito bem apenas se dedicar a faculdade, ela queria ser independente sem precisar da ajuda do pai.

Ai Nick deixa de papo e mãos a obra – disse ela passando a mão na barriga.

Folgada – disse sorrindo, alguma hora depois estava colocando a mesa iríamos preparei um prato chamado Carreteiro Argentino era uma receita Argentina e de sobremesa um doce bem típico de lá Alfajor.

Nick que cheiro bom – disse a luh aparecendo no balcão que dividia a sala da cozinha.

Luh me ajude a levar essas coisas para a mesa – disse a luh estava vestida com um short branco fino, e uma blusinha curta e eu estava apenas de cueca samba canção ela e eu estávamos bem sexys quem entrasse no apartamento e nos vissem assim achariam que éramos um casal.

Nick onde aprendeu a cozinhar assim? – perguntou a luh sentindo o cheiro da comida.

Com minha avó ela me ensinou muitas receitas de comidas típicas da argentina – disse para ela, logo depois do jantar fomos assistir a um filme ficamos até tarde assistindo e conversando logo o sono nos pega e vamos cada um para seus respectivos quartos.

Acordo com o despertado rompendo todo o silencio do meu quarto, vejo que são 06:00 da manhã como tínhamos que está as sete na faculdade, tentei me arrumar o mais rápido possível, fui para o banheiro e fiz minha higiene, sair do banheiro e fui procurar algo para vestir, minhas roupas estavam uma bagunça ainda não tinha desfeito todas as minhas malas, vestir uma camisa cinza sem estampa, uma calça jeans cinza com alguns desgastes e coloquei uma touca preta cobrindo todo o meu cabelo, peguei minha mochila e sair do quarto.

Bom dia luh – disse sorrindo.

Bom dia Nick – disse ela a luh estava com um vestidinho azul com algumas flores e seus cabelos loiros estavam soltos.

Tomamos nosso café rapidamente e fomos para a faculdade a luh retirou seu jaleco branco e saiu em disparada até o necrotério ela teria aula pratica, enquanto eu caminhava tentando achar a minha sala caminhei mais um pouco e de longe vi o Andrew com seus amigos sentados no canto esquerdo da enorme escadaria, dei um pequeno sorriso e seguir em direção as escadas, o Andrew percebendo a minha chegada logo ficou serio e me encarou dei um sorriso para ele e passei direto e em silencio.

Ei espera ae – olhei para trás e vi ele subindo a escada rapidamente e vindo ao meu encontro.

O que você quer? – perguntei seco para ele.

Você deixou isso cair ontem quando esbarrou em mim – disse ele estendendo o meu celular.

Eu não esbarrei em você, você que me derrubou – disse serio para ele e pegando o celular da mão dele, rapidamente o Andrew agarra a minha mão e diz...

Porque você me trata assim? O que eu fiz a você? – ele perguntou para mim me encarando, tirei meus óculos escuros revelando meus olhos azuis e encarei bem seus olhos verdes.

Nada apenas estou agindo com você como sempre agir com qualquer estranho – disse para ele.

O Andrew olhou para minha mão e puxou o papel em que estava anotado as aulas e a minha sala.

Então cursa arquitetura? – perguntou com um sorriso.

E isso o que te importa – disse seco.

Ei desgraça olha cuidado com o jeito com que fala comigo, por acaso sabe quem eu sou? – perguntou ele agarrando o meu braço e me olhando nos olhos.

Um pobre coitado, que se acha melhor do que os outros – disse me soltando dos seus braços.

Cara eu não quero te machucar – disse ele começando a fechar os punhos.

Eu não tenho medo de você, apenas quero que fique bem longe de mim – disse saindo e deixando ele sozinho olhei para trás e ele estava parado com as mãos na cintura me olhando.

Já estava atrasado para a minha primeira aula, achei a minha sala e entrei rapidamente e me sentei no fundo, logo às aulas se passaram e era o intervalo estava sentado sozinho na praça de alimentação lanchando e logo a luh sentou perto de mim.

Ai nossa tive que colocar a mão em um cadáver, fiquei muito nervosa – disse a luh.

Nossa eu não teria coragem de colocar a mão nas vísceras de um cadáver – disse para ela, olhei para a entrada da praça e vi o Andrew e seus dois amigos chegando, novamente um sorriso brota em meus lábios e olho no fundo dos seus olhos, ele me olhava serio enquanto caminhava até uma das mesas e se sentando em uma posição favorável que dava para me ver.

Ele estava lindo, seus braços fortes estavam bem destacados na camisa polo branca que o apertava, suas pernas fortes e seu dote estavam bem visíveis na sua justa calça jeans.

Nick eu estou falando com você – disse a luh e logo olha para trás e ver o Andrew.

Encontrei com ele na escada – disse para ela contando tudo.

Nossa mas você o tratou mal – disse ela.

Essa é a ideia quanto mais duro você for mais eles gostam não descansam até te conquistar – disse para ela.

Ai, ai Nick – disse a luh.

Luh me espera ai que eu vou ao banheiro e já volto – disse saindo deixando a luh sentada passei pelo Andrew e sorri enquanto olhava nos seus olhos.

Fui ao banheiro e voltei rapidamente, olhei para a mesa em que o Andrew estava e não o vi mais apenas estavam os seus amigos marcos e Jonas, olhei em direção a luh e ele estava lá sentado conversando com a luh fui me aproximando da mesa e logo eles perceberam minha presença.

Bem foi um prazer falar com você, tenho que ir agora, pois acho que não sou bem vindo, aqui está o meu numero me liga – disse ele dando um papel para a luh e logo saindo.

Luh o que ele queria aqui? – perguntei para ela.

Ele estava me perguntando você perguntou se éramos namorados e eu disse que você era meu primo e que estava morando um tempo comigo – disse ela.

Hum então ele ficou curioso não disse mais nada? – perguntei.

Sim perguntou o seu nome e eu disse quando disse ele se assustou e você chegou fim – disse ela bebendo seu suco.

Acho que ele se lembrou de mim – disse para ela e olhei para ele novamente que continuava a me encarar, dei uma piscadela para ele que fechou o sorriso.

Logo as aulas terminaram e eu caminhava pelo campus sozinho a luh já tinha ido, pois iria trabalhar eu ainda aguardava a resposta do pai dela, um carro preto para na minha frente e o Andrew sai dele.

Oi aceita uma carona? – disse ele.

Não aceito carona de estranhos – disse e comecei a caminhar.

Pow calma ae está com medo de que? – perguntou ele.

De nada apenas não preciso de sua carona – disse seco.

Aceita vai prometo não te perturba mais – disse ele e eu parei essa era a chance de me aproximar mais dele.

Tudo bem – entrei no seu carro e ensinei o caminho do apartamento, seguíamos viajem em silencio, alguns minutos depois ele para em um terreno baldio.

Ei o que pensa que está fazendo – perguntei – eu não moro aqui.

Calma vamos conversa um pouco afinal faz alguns anos que não te vejo Nick – disse ele travando as portas do carro.

Continua...

Obrigado a todos pelos comentários fico muito feliz que tenham gostado.