De vingança ao amor - Capitulo 10

Parte da série De vingança ao Amor

Nick eu estou no hospital - disse o Andrew, agonizando de dor - preciso que você me ajude ai meu braço.

Tudo bem amor já estou indo me passe o endereço - digo, anoto o endereço do hospital e desligo o telefone. Visto uma calça e como já estava de camisa apenas peguei um casaco.

Nick onde você vai a essa hora? - me questiona a Luiza, ela e o namorado estavam indo para o quarto quando os encontro no corredor.

Estou indo para o hospital o idiota do Andrew levou um tiro - digo calmamente.

Nossa e vejo que você está bem preocupado com ele - diz a luh.

Fazer o que - digo.

Meu Deus quer que o leve ao hospital? - perguntou o namorado da Luh.

Calma não precisa, obrigado mesmo assim eu irei de taxi - digo e saio do apartamento.

Chamo um taxi e mando que seguisse para o hospital, algum tempo depois o taxi para de frente ao hospital, pago e desço e sigo para dentro do hospital,vou até a recepção.

Boa noite, estou procurando por um paciente que acaba de ser baleado - digo.

Assim Andrew o nome dele não é isso? - diz a recepcionista - bem ele está passando por uma cirurgia para retirada da bala.

Tudo bem eu irei aguardar - digo.

Você deve ser o Nicolas não é? - olho para trás e vejo um homem e uma mulher, era um casal e provavelmente não eram os pais do Andrew pois o casal aparentava ter vinte e poucos anos.

Sim sou eu e vocês quem são? - pergunto.

Encontramos aquele rapaz caído no parque ele estava perdendo muito sangue e apenas chamava por Nick - diz a mulher.

Muito obrigado por ajudarem ele - digo.

Desculpe não nos apresentamos,meu nome é Carla e este é o Tiago meu marido - diz a mulher.

Prazer - digo.

E então você é parente ou amigo do rapaz? - perguntou o Tiago o marido da loira.

Sim sou o namorado dele - digo e eles se olham.

Então é por isso que ele chamava por seu nome, bem enquanto estávamos no carro ele pediu para falar com você então emprestamos o celular e ele ligou para você - disse a mulher me explicando tudo.

Nossa que história - digo - mas não entendo o que aconteceu com o Andrew porque ele foi baleado?

Isso só ele pode responder - disse a mulher.

Algumas horas se passam e o medico surge na sala de espera.

Doutor como o Andrew está - começo a fingir preocupação.

Ele passou por uma cirurgia e agora está no quarto - disse.

Posso vê-lo? - digo.

Você é irmão do paciente? - pergunta o médico.

Não sou o namorado dele - digo e o médico me olha dos pés a cabeça e responde.

Tudo bem acompanhe-me - diz.

Vai lá bem aqui está nosso numero qualquer coisa entre em contato conosco - disse a mulher.

Obrigado pela ajuda - pego o papel da mão dela, nos despedimos e sigo o médico até o quarto onde o Andrew está.

Ele passa bem, tem que ter muito repouso, por sorte a bala que acertou o abdômen não atingiu nenhum órgão, ele está sob efeito da medicação e fique despreocupado pois ele não perdeu muito sangue - disse o medico.

Tudo bem obrigado - digo e o medico sai do quarto.

Oi seu idiota, nem pra morrer você presta, se bem que eu não quero que você morra, você tem que viver, viver para sentir na pele todo o sofrimento que me causou, vai ficar sozinho sem amigos, amanhã já iniciarei meu plano e agora sim você vai saber o que é ser humilhado e rejeitado por todos - digo passando a mão no seu peitoral, chego com a mão até o seu abdômen e aperto o local da bala mesmo medicado e sedado pude ver a cara de dor que ele fez, sorrir e sentei na poltrona que havia perto de sua cama.

Enquanto olhava para o Andrew recordava-me da primeira semana em que ele me pediu em namoro e eu aceitei, fomos para fazenda dos seus avós maternos ficava a 5 horas da cidade, era um lugar bem bonito a grama em volta do casarão eram bem aparadas, uma estradinha de tijolos levava do portão até a entrada principal da casa, caminhávamos bem juntinhos e ele me dizia que adorava nadar no rio que havia por ali.

Bom dia vó, bom dia vô - disse o Andrew chegando perto de seus avós.

Andrew que bom que veio visitar esses pobres velhos - disse o seu avô.

O meu filho que saudade de você - a vó do Andrew o abraçou.

Esse é o meu amigo o Nicolas - disse o Andrew me apresentando.

Olá tubem com você meu filho? - disse o avô dele.

Tudo sim prazer - digo estendendo a mão.

Muito bonito o seu amigo Andrew, seja bem vindo querido - disse a vó dele me abraçando.

Obrigado a senhora é muito gentil - digo.

Entrem preparei um bolo, vamos tomar café e assim você me conta como estão os seus pais - disse a vó dele.

Entramos e conversamos a manhã inteira, a tarde enquanto estávamos nos despedindo sua avó pede para que eu a acompanhasse, a sigo e entramos na cozinha.

Bem o que a senhora queria me dizer?- pergunto já curioso.

Meu filho nos já sabemos da sexualidade do nosso neto e provavelmente vocês são namorados, cuidado com o Andrew sabemos que o nosso neto não é uma boa pessoa, e pelo que vi você me parece ser uma pessoa de bem, não deixe o Andrew te machucar ou te usar como ele já fez com tantas garotas e talvez garotos cuidado meu querido - a avó dele passava a mão no meu rosto e me olhava nos olhos pude ver que ela falava com sinceridade, fiquei um pouco pasmo mas nada disse apenas balancei a cabeça, deixando a insegurança e o medo tomar conta de mim...

Desgraçado bem que a sua avó me alertou, pensei em está errado mais não você me destruiu - digo deixando as lagrimas caírem.

Adormeci naquela poltrona desconfortável, no outro dia sinto uma mão passeando sobre meu rosto me assusto e abro os olhos, era o Andrew ele estava sorrindo, retribui o sorriso e iniciei oficialmente o plano.

Oi amor bom dia como está se sentindo? - pergunto.

Eu estou bem, melhor em saber que você está aqui meu amor - disse o Andrew sorrindo - vem cá me da um beijo.

Seguir até ele e o beijei quase vomitei pois ele estava com um hálito horrível, separei dele e ele sorriu.

Passou a noite toda aqui comigo? - perguntou.

Sim ou achou que não fiquei preocupado - digo.

Porra eles levaram tudo, meu celular e meu carro, meu carro tentei evitar mas eles estavam armados - disse.

Nossa ficou maluco? Porque reagiu? E se você tivesse morrido seu idiota? - digo.

Calma amor, vem cá - Andrew começou a sorrir e eu o abracei.

Horas se passam e ele estava comendo a horrível comida do hospital.

Arrr que nojo - disse ele cuspindo na louça.

Ai Andrew seu porquinho, coitado de você que está comendo essa droga- digo sorrindo.

Eu não quero comer essa comida- disse ele fazendo cara de nojo.

Aé e qual é a sua comida favorita? - Pergunto.

Você - ele diz sorrindo.

Hum mas eu não sou comida, nem assim você deixa de pensar em sexo - digo rindo.

Oh nossa como dói - ele falou colocando a mão no abdômen.

Oh coitadinho, vou chamar a enfermeira - digo beijando seu rosto e seguindo para porta do quarto.

Nick? - chamou.

Sim - digo e viro olhando para ele.

Você é incrível eu te amo - disse ele sorrindo com os olhos fechados, apenas sorrir e sair do quarto, chamei uma enfermeira e ela foi para o quarto onde o Andrew estava fui até um banheiro e lavei o rosto e voltei para o quarto, agora i agora o Andrew dormia.

Aproveitei e fui para um lanchonete que ficava em frente ao hospital, era mais ou menos 08:00 da manhã tomava café e olhava o jornal que passava naquele horário, fiquei mais ou menos uma hora e meia lá, pago minha conta e volto para o hospital percebi uma movimentação estranha no corredor que levava ao quarto do Andrew.

O que está acontecendo? - pergunto a uma enfermeira.

O paciente do quarto ao lado teve uma parada cardíaca estamos tentando reanima-lo - disse ela.

Apressei os passos e entrei com tudo no quarto do Andrew e ele dormia tranquilamente.

Bom dia - disse o médico entrando no quarto.

Bom dia - digo sorrindo.

Bem vamos examinar esse garotão - ele chegou perto do Andrew e começou a examina-lo, com cuidado retirou as faixas do abdômen do Andrew e pediu que e apertou um botão chamando a enfermeira, logo ela surge e ele pede que traga o material necessário para troca do curativo.

Enquanto a enfermeira trocava as faixas o Andrew acorda e se assusta.

Ahh está doendo - disse ele retirando a mão da enfermeira.

Andrew para com isso se acalma - digo chegando perto dele e segurando as suas mãos - pode continuar moça.

Ela passou um líquido no ferimento e o andrew franziu a testa e apertou os olhos deixando um gemido escapar.

De tarde ele recebeu alta e fomos para o apartamento da luh, chegamos e eu ajudei ele a ir para o meu quarto, o ajudei a tirar a roupa e ele tomou banho, logo ele estava deitado na minha cama vestia apenas uma cueca.

Amor vou a cozinha preparar algo para comermos - digo.

Vai lá gostoso - ele sorriu para mim.

Sair do quarto e a luh chega do trabalho dela.

Nick seu chefe vai comer seu fígado sem nem mesmo te conhecer - ela disse sentando no sofá.

Porque ah não luh me desculpa, não fui ao meu primeiro dia por está acompanhando o Andrew - digo.

É eu sei por conta disso meu pai me pediu que o substituísse, relaxa expliquei tudo para ele e o mesmo me entendeu e disse que você pode ir amanhã - disse ela.

É por isso que eu te amo, mas tem uma coisinha que não te contei o Andrew está aqui - digo.

Ok tudo bem - disse ela.

Obrigado - digo e vou para a cozinha, preparo um sanduíche e volto para o quarto.

Voltou rápido amor - disse ele.

É claro não quero deixar meu macho com fome - disse sorrindo.

É seu safadinho porque não chupa seu macho enquanto ele come - disse o Andrew.

Hum seu desejo é uma ordem - digo.

Andrew senta na cama e se escora na cabeceira da cama, me ajoelho em frente a ele e começo a beijar seu membro por cima da cueca já rígido, dou mordidinhas e lambidas no tecido, Andrew pega o sanduiche e começa a comer, retiro a cueca e começo a punheta-lo lentamente, lambi em volta da cabecinha e abro a boquinha do seu pau passando a língua por ela, desço pela base e chego aos testiculos, subo pela base e abocanhando seu membro pulsante, começo com um vai e vem lento e vou aumentando o ritmo olho para cima e o Andrew comia e me olhava com um sorriso sacana, tiro seu pau de minha boca fazendo um estalinho devido a pressão que fiz com a boca.

Ahhh que gostoso vai chupa Ahhh - Andrew terminou seu sanduiche e com uma das mãos ele agarrou meu cabelo e começou a movimentar minha boca, chupava com vontade mesmo odiando o Andrew ele é gostoso e me dar prazer, ou seja ele é apenas um brinquedinho, continuei chupando até que ouço um gemido mais forte e já sinto o primeiro jato enchendo a minha boca conseguir engolir tudo e assim foi o primeiro, segundo terceiro, quarto e quinto jato curiosamente o Andrew gozou mais do que o normal, alguns jatos escorreram e melou o seu penis engolir tudo e retirei o membro da minha boca.

Não acabou ainda pode limpa-lo - disse o Andrew, novamente me abaixei e chupei seu pau limpando até as últimas gotas.

Satisfeito? - pergunto.

Não fica de quatro ai - disse ele.

Não mesmo esqueceu que você não pode movimentar muito o abdômen? - pergunto.

Ah Nick não vem com essa agora eu consigo eu sou macho - disse ele.

Você é um macho teimoso agora cala a boca e vamos descansar um pouco pois temos que ir à delegacia amanhã - digo e deito o abraçando contrariado o Andrew acaba adormecendo comigo.

Continua...

Gente muito obrigado pelos comentários, desculpem o atraso mas sou uma pessoa muito ocupada e o ogro do meu chefe não me dar folga no escritório e dizem que a escravidão acabou kkkkk... Lembrem-se esse conto não é totalmente verídico, apenas a aposta, a vingança e os personagens existem, afinal quem conta um conto aumenta um ponto... Abraços...

Um mauricinho apaixonado: mais uma vez obrigado por comentar.

Fagner: kkkk que menino ansioso garanto que você vai amar a vingança...

BielRocker: Outro que é fã do Andrew hehehehe...

@B4dB0yN4vy: Obrigado cara estou ansioso por sua história também... Valeu...

Escritor da Noite: Segredos kkkk bem obrigado por comentar

Sammyroh: Muito obrigado cara...