Prólogo
Parte da série Par Perfeito
Prólogo
As ruas pareciam as mesmas, não sabia mas para onde ir, corri muito tempo pensando no John, nenhum sinal depositei minhas esperanças nele, sabe aquele pessoa que surge do nada na sua vida, é tão especial, diz que é capaz de tudo por você.
Exatamente, o John era assim, todos os outros gostaram dele, foi difícil confiar o segredo a uma sexta pessoa não devia ter me deixado levar pelo um amor. Ele sempre me fazia rir, brincava muito comigo, sempre me beijava escondido dos outros, mas ele sempre dava um jeito de me surpreender.
Foi assim que ele me falou naquele dia:
--Klaus! Você não confia em mim?—Ele perguntou indignado
--Não...é que...—Não sabia o que dizer, por que eu não contava logo?
--Ah tá, nós nos conhecemos a dois meses, somos amigos e muito mais que isso, sempre faço tudo que você pede—Ele se virou e parecia chorar, mas acrescentou quase esganiçado-- E você não pode me dizer o que aqueles outros fazem o dia inteiro com você?—Parecia ciúme, o que me conquistou.
--Bem, é um segredo, não posso contar, desculpa—Falei como se aquilo bastasse.
--Ok, você fique com seus amiguinhos então, quem sabe encontro um cara que me dê valor.—Parecia que uma coisa tinha explodido nele. Quando ele falou—EU TE AMO seu imbecil e você não me conta porque aqueles seu amigos vivem juntos.
Parei na hora da declaração de amor, por que era tudo que eu queria ouvir, então me aproximei, ele recuou, quando abracei ele e dei um beijo quente e demorado na boca dele e disse quando o larguei:
--Também te amo e sei que posso confiar em você—Ele me ganhou não podia competir e qual o problema de contar o porque daquilo tudo.—Melhor mostrar do que dizer.
Bem peguei na mão dele e o conduzi até a minha sala de está, onde tinha um quadro com cinco caras, com roupas do século XV, duas meninas de mãos dadas sentas em cadeiras luxuosas, a direita um cara loiro e do lado esquerdo um cara moreno, e no meio um jovem alto, com olhos azuis, e de cabelos pretos.
Foi quando o John falou:
--Caraca, nunca tinha percebido, que esse cara do meio parece demais com você, espera.—Ele com certeza concluiu o que era.—Mas vocês estão todos nessa foto porque, e com essas roupas do tempo do ronca?
Não sabia como explicar, respirei fundo e falei tão rápido:
--Somosnós.
--O que? Não entendi
--Somos nós, cinco, eu no centro, Tom e Cain dos lado, Karla e Anna sentadas.—Novamente ele fez um cara de confuso e falou.
--Tipo, beleza, mas por que vocês estão vestidos assim?—Ele pareceu mais confuso, se era possível.
--Bem, nós cinco ganhamos habilidades especiais—Tentei ser o mais cauteloso possível, mas ele parecia ainda sem entender nada.
--Como assim “habilidades especiais”—Ele fez as aspas com os dedos.
--Bem cada um de nós recebeu um dom dos amuletos—Antes que ele falasse, eu acrescentei—Olha para o quadro cada um de nós estamos com um objeto com um pedra preciosa.
Ele olhou para o quadro e percebeu que o Cain, o moreno tinha um bracelete com um rubi e forma de triangulo na parte de cima do bracelete de ouro. A Karla tinha um colar oval com uma jade cravada, já a Anna tinha um par de brincos de diamante. E o Tom tinha broxe de safira prendendo a gravata. Eu tinha um anel com um linda opala de fogo redonda.
Ele franziu a testa e disse:
--Certo, agora você pode me dizer a verdade?—Ele pós um tom cético na voz quando disse “verdade”.
--Ok, olha isso então—Eu caminhei em direção a porta e atravesse, isso mesmo sem abri-la. Quando escutei um “Wow” na sala voltei rindo e o John me tacou na parede, eu me assustei, mas ele começou a me beijar tão forte que não resisti.
--Você é incrível, mas você não está usando o anel e fez isso—Ele começou a tirar minha camisa—Em como você fez?
--Bem...-Ele começou a lamber meu peito direito—Nós ganhamos as habilidades, mas se usar o anel, você pode fazer isso, humm...—Era incrível aquela sensação.
--E onde está o anel?—Ele continuo tirando minha calça agora.
--Bem...hum... os amuletos estão guardados no meu quarto...ahhh—Ele estava passando a boca na mina cueca.
--Bem as coisas estão ficando meio quente, vamos para lá não é já é quase meia noite—Ele começou a se levantar e passando a mão na minha bunda.
Eu peguei minha roupa que ele tinha tirado e com a outra mão guiei ele até meu quarto, subimos as escadas se apalpando e beijando. Quando chegamos no quarto ele perguntou:
--Onde estão os tais “amuletos”?—Ele me derrubou na cama com firmeza e começou a tirar a roupa dele.
--Debaixo do tapete, tem um senha para conseguir tirá-las é mais um música do que senha.—Não aguentava mais queria ele todo para mim, ele estava só de cueca, quando ele riu e ficou de joelhos na cama.
--Você é incrível Klaus, agora chupa vai—Ele tirou aquele lindo pintão para fora, ainda não estava pronto, quando coloquei a boca, mas nada que umas boas sugadas não dessem jeito.
--Canta aquela música para mim?—Ele falava com um tesão na voz, que tive que fazer o que ele mandava, tirei a boca daquele picão.
Eu cantei:
“Quando a força não mais tiver,
O diamante pode erguer o que quiser.
Se for preciso fugir,
Rubi está aqui.
Como um camaleão ficar,
A safira vai te ajudar.
Quando não tiver saída,
A opala será a ultima medida.
Um poder descomunal.
A jade contra o mal.”
Quando terminei de cantar, ele tirou minha cueca, e ali estávamos nus um na frente do outro, pele primeira vez, John era ótimo amigo, e sempre nos pegávamos, mas nunca assim. Fico feliz por saber que pude contar com alguém além dos outros quatros para manter o segredo. E ele quebrou o silêncio:
--E se usar todas juntas?—Ele pegou um gel que estava na gaveta e passou naquele pau e se aproximou e passou no bumbum.
--Você se torna quase um deus, indestrutível, imortal, nós cinco somos quase imortais, só se passar mais de um ano sem os amuletos nós morreríamos—Ele me virou de costas, na cama, e bateu na minha bunda, pegou na minha cintura e impinou minha bunda, e senti aquela pica roçando e roçando, quando final mente senti a cabeça entrar, ele foi delicado, mas depois de alguns minutos e começou a meter com mais forçar, devia ter uns vinte centímetros de puro prazer, eu gemia e ele também.
Foi quando uma coisa maravilhosa aconteceu, ele me virou de frente ficou em cima de mim e me beijou, começou a descer e chupou meu pau, até que gozei na cara boca dele. Foi quando ele levantou minhas pernas e começou a meter de novo, era incrível aquele cheiro e prazer que estava sentindo, foi quando senti algo quente dentro de mim, ele tirou aquele cacete de dentro e falou com um sorriso no rosto:
--Desculpa—Mas parece que ele não queria se desculpar—Foi ótimo não aguentei, foi sua primeira? Gozei dentro, eu amei , sério.
--Sim, eu também amei, estou um pouco cansado, vamos tomar um banho e dormir?—Apontei para uma porta a esquerda do meu guarda roupa.
Fomos juntos tomar banho, e novamente repetimos a dose, não sentia mas dor apenas muito prazer, em cada socada que ele dava, e as palavras rudes que ele dizia ao meu ouvido me excitava ainda mais. Quando gozamos um na boca do outro ao mesmo tempo, terminamos o banho e fomos para a cama. Ele falou meio sem graça:
--Acho que somos realmente, mais que amigos—Ele parou e se deitou a meu lado na cama—Sabe, tipo...Você quer namorar comigo?
Ele falou aquilo tão rápido que nem deu tempo de responder.
--Acho que não to pronto amanhã te respondo, ok?—Meu Deus o que eu fiz agora.
--Tudo bem, não vou sair do seu lado até você dizer: “Sim”—Ele sorriu e fechou os olhos. Bem fechei os meus, amanhã com certeza direi “Sim”, ele foi incrível comigo.
***
Depois de um ótimo sono, senti o cheiro de panquecas e café, mas tinha alguém batendo na porta do quarto, eu disse estressado:
--Já vai, affff, hora dessa.
Quando abri estava os outros quatro Guardiões me encarando:
--O que foi gente? Você viram o John?—Perguntei, porque ele estavam perplexos e falara todos juntos.
--Klaus cadê os amuletos?
--No cofre, onde mais?—Era meio obvio isso.
--Ahh é—Falou o Tom—Por que no quadro nós estamos sem eles.
Eu não acreditei, aquele cheiro de panquecas e suco, era o que mais me perturbava, será que eles estavam brincando comigo, mas tirei o tapete, embaixo tinha um monte de runas e eu cantei a música-senha e um bau onde guardavam os amuletos apareceu, mas dentro só tinha um bilhete que estava escrito assim:
“Foi ótima a transa ontem, sabe adorei, você geme igual a uma puta. A proposito e sim eu não sou gay, transei com você depois do que você me mostrou do era capaz de fazer, tenho uma namorada, espero vê-lo daqui a um ano ou menos, meu querido. Ainda quer namorar comigo ?”
Quando terminei de ler lágrimas corriam dos meus olhos, fui enganos, usado e humilhado. Desde de aquele momento minha vida virou um inferno, não sei por onde começar não tenho pistas, as vou descobrir onde ele está e juro que vou destruir aquele garoto, porque o que ele fez nada pode pagar.