Corpo de Ninguém | Capítulo 9
Parte da série Corpo de Ninguém
Capítulo 9: Fazendo Amor Com Meu Irmão (#9)
Quando acordei naquela manhã tive uma estranha sensação e logo me lembrei qual era. John tinha passado a noite comigo. Abri os olhos e olhei em volta. Não tinha ninguém na cama comigo e ninguém no quarto. Ao me levantar, vesti rapidamente minha roupa e ao chegar na cozinha eu vi um papel em cima da mesa. Era um recado de John.
Agradeço a sua hospitalidade. Aprecio seu ato nobre e caridoso. Você me fez repensar sobre minha vida e percebo agora que as tristezas em minha vida são apenas um obstáculo em minha vida. Nos veremos em BREVEz.
Fiquei orgulhoso de mim mesmo naquele momento. Saber que um ato simples pode ter mudado a vida de um homem é muito especial pra mim. Decidi não jogar fora aquele recado. Guardei ele na gaveta do meu criado mudo e antes que eu pudesse sair do meu quarto ouvi meu interfone tocando. Me lembrei de meu irmão Kyle. Olhei do relógio e ele marcava seis e meia da manhã. Eu acordei tão eufórico procurando por John que nem percebi ser tão cedo. Como meu irmão tem coragem de me visitar tão cedo em um domingo? Ele tem sorte de eu já estar de pé. Meu irmão é bombeiro e tem essa mania de querer proteger todo mundo, especialmente eu.
- pois não – falei atendendo o interfone.
- sou eu, me deixe entrar – falou Kyle arrogante.
- eu disse pra não vir tão cedo.
- você vai mesmo me fazer ir embora?
Eu desliguei o interfone e apertei o botão que abria o portão lá em baixo. Enquanto ele subia eu arrumei minha cama e fui até a cozinha. Estava lavando a louça quando ouvi ele chegar.
- tem alguém em casa – falou meu irmão chegando a cozinha.
- olá – falei olhando para meu irmão. Ele estava fumando um cigarro. Eu fui até ele e antes de cumprimentar eu peguei o cinzeiro e coloquei na frente dele – apaga.
- eu não – falou meu irmão.
Eu peguei o cigarro e o apaguei.
- quem mandou vir tão cedo?
- quem mandou apagar meu cigarro – falou meu irmão colocando outro na boca, mas antes que ele acendesse eu o tirei.
- não gosto que fume aqui.
- aposto que quando seu pai veio, você deixou ele fumar.
- o que você quer? – perguntei entregando o cigarro para Kyle que o guardou.
- você é idiota Max? Depois de tudo o que o nosso pai fez você simplesmente o perdoa?
- porque você Não tenta?
- porque eu sou mais velho. Talvez você não se lembre de todas As coisas horríveis que ele fez com a gente, mas e nunca vou me esquecer – falou meu irmão parecendo perturbado. Meu irmão tinha olhos azuis de nossa mãe. Ele tinha a pele branca como a neve e um sorriso cativante. Ele tinha uma barba castanho escuro em seu rosto, da mesma cor que seus cabelos. Meu irmão era um homem alto e forte. Ele era realmente musculoso. Um homem bonito. Algumas vezes eu cheguei a dizer que ele se parecia muito com o ator Chris Evans. Meu irmão nunca gostou que eu dissesse isso então eu sempre disse só para irritá-lo.
- você precisa perdoá-lo Kyle.
- eu não consigo aceitar isso.
- você precisar vê-lo. Nosso pai é um homem diferente.
- eu conheço isso Max. Nosso pai é um homem horrível e então ele é um homem bom, até a próxima vez em que ele perder o controle e te machucar. Ele já fez isso antes. Não é a primeira vez que ele age como um homem bom.
- pelo amor de deus Kyle. Porque todo esse ódio – falei sem entender.
- não é ódio. Ele não vai mudar. Eu só não quero ver você sofrer. Ele pode ter te iludido, mas eu vou estar aqui todos os dias pra te lembrar que ele não vale nada. A última vez que ele te bateu Max, você tinha treze ou quatorze anos e eu jurei a mim mesmo que nunca mais deixaria ele encostar a mão em você.
- mas ele mudou.
- como? Como ele mudou? Ele é o mesmo.
- não, ele não é.
- o que ele fez que te faz acreditar que ele mudou?
- ele disse que me aceita. Ele aceita o fato de eu ser gay.
- mas é claro que ele aceita. Ele vai te tratar bem tá hora em que ele se irritar e ele for descontar em você. Além de descontar em você ele ainda vai usar o fato de você ser gay pra te discriminar.
- não Kyle, ele não vai.
- porque você tem tanta certeza? – perguntou meu irmão gritando com raiva.
- porque ele tranzou comigo –falei de uma vez, sem pensar.
- você o que? – perguntou meu irmão atônito.
- meu pai veio até aqui, ele pediu perdão, disse que aceitava o fato de eu ser gay, ele foi carinhoso e ele acabou tranzando comigo… nós acabamos tranzando.
- é pior do que eu pensava – falou meu irmão – ele te seduziu.
- ele não seduziu. Nós fizemos sexo. O pai que não me aceitava fez sexo comigo.
- eu não acredito nisso Max. Ele te seduziu. Ele te comeu e ele vai usar isso contra você porque você caiu na lábia dele. Quanto tempo vai levar até que ele te estupre?
- você não disse isso.
- eu disse sim. Disse porque é verdade. você é um garoto inocente Max. Você nunca teve um namorado e aposto que nunca tinha transado antes disso. Meu pai é um predador e te seduziu. Você é bobo e caiu na lábia dele.
- você está me confundindo. Me pai é um homem bom e ele me tratou com carinho na cama.
- você está apaixonado por ele – falou meu irmão – ele te seduziu Max e eu não vou permitir que você se machuque dessa forma. Ele vai acabar te machucando só que dessa vez serão só vocês dois dentro desse apartamento fazendo só deus sabe o que e não terá ninguém para te proteger e eu vou me odiar se você se machucar e eu não puder te proteger.
Naquele momento eu não sabia mais o que pensar. Estava confuso. Será que meu irmão estava certo? Será que eu tinha errado em perdoá-lo? Será que eventualmente meu pai voltaria a ser o homem violento que foi comigo?
- eu não vou permitir isso – falou meu irmão decidido – o que ele fez que te seduziu? Se for pra se apaixonar por alguém, se apaixone por um homem que valha a pena – falou meu irmão vindo pra cima de mim e segurando forte em minha cintura ele apertou o corpo dele contra o meu.
- o que está fazendo – falei sentindo as mãos de meu irmão em meu rosto.
- eu vou fazer qualquer coisa pra que você nunca mais volte a ver nosso pai.
- vai tranzar comigo?
- não – falou meu irmão – nós vamos fazer amor, eu vou te levar pra cama e vou fazer você se apaixonar por mim.
- eu não quero.
- por favor, diga sim – falou meu irmão olhando fundo nos meus olhos – diga sim e me deixe mostrar que você pode ter um homem de verdade – falou meu irmão dando um beijo no meu rosto e esfregando a barba em mim enquanto beijava todo meu rosto. Eu senti um arrepio pelo corpo e fechei os olhos sentindo ele me envolver em seus forte braços. Eu estava confuso e meu irmão mais velho sabe das coisas. Talvez meu pai não tivesse mudado.
- sim. Me leva pra cama – falei levando minhas mãos até o rosto de meu irmão que veio até minha boca e me deu um selinho. Em seguida ele me beijou de língua.
Nós ficamos nos beijando na cozinha por um bom tempo. Eu achei muito mais estranho beijar meu irmão do que meu pai porque meu irmão foi e é muito mais pai pra mim do que o meu verdadeiro pai será um dia.
No inicio achei estranho e até pensei em empurrar meu irmão e parar de beijá-lo, mas aquela sensação estranha foi se transformando em algo gostoso e a boca do meu irmão é deliciosa. Tinha um leve gosto de cigarro, mas não me importei.
De repente meu irmão parou de me beijar.
- eu vou te mostrar como é que um homem te trata na cama – falou meu irmão me pegando nos braços. Ele me assustou, mas eu dei um sorriso. Ele começou a caminhar em direção ao meu quarto e eu dei beijos em seu rosto e em seus lábios no caminho até lá.
Ao chegarmos no meu quarto meu irmão me colocou deitado na cama. Em seguida ele desabotoou o cinto de sua calça e caminhou até a porta do meu quarto e a trancou. Pronto para mostrar que ele é muito mais homem do que o nosso pai.
Meu irmão arrancou sua camisa e sua calça. Ele ficou apenas e cueca. Seu toque era como sentir a seda mais cara do mundo roçando em minha pele. Meu irmão estavam e tratando de uma maneira que eu nunca havia sido tratado antes. Seus beijos, cada toque.
Eu estava deitado na cama e meu irmão veio por cima de mim me beijando. Me cobrindo de beijos do meu pé até minha boca. Suas mãos eram grandes e robustas. Tudo o que precisava era de uma mão como essas. Meu pai usou suas mãos tantas vezes para me provocar dor e agora meu irmão mais velho usava suas mãos para me dar o maior prazer que eu já havia sentido na vida.
Me virei de costas na cama e meu irmão arrancou minha calça e minha cueca me deixando exposto na cama totalmente nu a sua mercê. Ainda de cueca ele montou em cima de mim e beijou minha nuca esfregando sua barba que me deixou arrepiado. Todo seu corpo estava junto ao meu enquanto ele dizia em meu ouvido o quanto me amava e que ele estava cumprindo a promessa que tinha me feito. Ele faria qualquer coisa pra que meu pai nunca mais me machucasse. As palavras saiam de sua boca macia e penetravam direto em minha alma.
Eu respirava ofegante sentindo pela primeira vez o toque de meu irmão, e é claro o seu instrumento cravado em minhas nádegas. Ele esfregava com gosto e meu corpo ansiava por mais. Meu irmão estava com seu membro duro ainda guardada em sua cueca.
Meu irmão foi descendo beijando minhas costas bem devagar. Seus lábios eram quentes e seu toque suave. Senti um calafrio quando ele deu um beijo no meu rego. Senti um arrepio e eu mesmo quase furei o colchão de excitação.
Meu irmão beijou minha nádega direita. Dois beijos antes de repetir na nádega esquerda. Suas mãos novamente entraram em ação massageando minha bunda. Seus dedões alisaram meu rego pela primeira vez. Ele até passou na minha entrada. Eu dei risada quando ele fez aquilo senti cócegas.
- sua mão está gelada – falei tentando não dar mais risada.
- está? – perguntou ele rindo de mim – eu te fiz arrepiar?
- arrepios é tudo o que tenho sentido desde que começou a tocar em mim.
- minha língua não é tão gelada – falou ele dando uma lambida no meu rego subindo até a metade das costas.
- é quente – falei fechando os olhos enquanto ele descia a língua fazendo a mesma trajetória, mas dessa vez ele foi mais além. Afastou minhas nádegas usando suas mãos e sua língua explorou pela primeira vez meu buraco. Ele sentiu o meu sabor e parece que eu era suculento. Meu irmão não quis saber de outro lugar.
Suas mãos afastavam minha bunda e sua língua saboreava minha bunda que agora estava molhadinha. Enquanto passava sua língua de cima em baixo fazendo movimentos de abre e fecha com a boca sua barba roçava na minha bunda me fazendo gemer.
- está gemendo porque está bom ou porque está ruim? – perguntou ele parando por alguns segundos e em seguida enfiando a língua novamente na minha bunda. Gemi outra vez.
- isso responde sua pergunta?
- claro – falou meu irmão cuspindo na minha bunda. Ele observou o cuspe escorrer até embaixo chegando ao meu saco por trás. Ele passou a língua no seu escroto e subiu novamente até a bunda.
Meu irmão se levantou e me ordenou a sentar na cama. Me virei de bruços e me sentei em seguida ficando com o pacote do meu irmão parando na minha frente. Ele levou sua mão até minha cabeça e me guiou até sua cueca. Ele estava me mostrando o que devia fazer.
Me aproximei do umbigo e dei um beijo. Sua barriga tinha pelos que iam para dentro da cueca. Seu peito tinha pelos no peito e na barriga. Passei a língua e beijei a barriga do meu irmão.
Levei minhas mãos até a cintura do meu irmão e o segurei enquanto beijava sua barriga. Estava tímido em ir mais para baixo, não sabia se devia afinal era meu irmão. Continuei a beijar sua barriga, mas meu irmão sabia o que queria. Ele abaixou a cueca e sutilmente segurou sua instrumento fazendo com que a ponta encostasse no meu pescoço.
- você quer? – perguntou meu irmão afastando a minha cabeça devagar me deixado ver seu dote. Meu irmão tinha um pau branco e grande.
- vinte e um centímetros – falou ele abaixando a pele deixando a cabeça exposta que por sua vez não era grande demais e nem pequena demais. Tinha o tamanho perfeito. Seu pau era um pouco gordinho no meio. No fim do pau havia cabelos longos e castanhos. Não muitos.
- é grande – foi a primeira coisa que eu disse.
Meu irmão não respondeu nada e apenas deu um meio sorriso orgulhoso afinal tinha acabado de elogiá-lo onde os homens mais gostam de ser elogiados. Meu irmão pegou minha mão esquerda e colocou no pau dele. Pela primeira vez estava sentindo seu pau.
Movi minha mão de cima em baixo começando a masturbá-lo. Eu encarava a cabeça que estava apontada para mim enquanto o masturbava. Meu irmão segurou minha mão e eu parei de fazer os movimentos. Meu irmão passou o dedo indicador na minha boca pedindo que eu abrisse a boca e foi o que eu fiz. Abri a boca e fiquei parado. Ele segurou no instrumento e levou até minha boca passando a cabeça nos meus lábios. Ele circulava e passava nos meus lábios. Passou no meu rosto e no meu queixo.
Percebendo que meu irmão estava inseguro quanto a isso decidi tomar a primeira iniciativa da noite. Levei minha mão de volta e segurei firme. Meu irmão tirou a sua mão e ficou observando. Abri a boca outra vez e me aproximei colocando apenas a cabeça na boca. Passei a língua e fiz bico tirando novamente. O pau do meu irmão tinha um gosto peculiar. Ao colocar a cabeça na boca percebi que o cheiro que meu irmão exalava e que excitava vinha do seu pau. Todas as vezes que vi meu irmão esse era o cheiro que sentia misturado com o seu delicioso perfume e o cheiro de cigarros. Eu sentia esse cheiro de longe e agora podia prova-lo.
Abri a boca novamente e dessa vez enfiei a cabeça passando a língua em volta dela, mas ao invés de tirar eu tentei enfiar mais. Fechei os olhos e enfiei mais fundo.
- está maravilhoso – falou ele segurando no pau e enfiando vagarosamente na minha boca.
- está gostoso – falei começando um vai e vem novamente.
Meu irmão tirou a mão dele para que eu conseguisse enfiar o pau todo na boca. Eu mantinha o máximo que podia e em seguida tirava para poder respirar.
Meu irmão levantou seu instrumento até o umbigo deixando seu saco próximo de mim. percebendo o que ele queria eu passei a língua de leve. Dei beijos no corpo do seu pau até a cabeça.
- tira a língua para fora – falou ele sorrindo.
Tirei a língua para fora e ele esfregou o pau na minha língua. Nesse momento meu irmão apertou o pau com a mão e um pouco de liquido transparente e espesso escorreu de dentro dele direto na minha língua. Atrevi a provar e gostei. Tinha um gosto engraçado e peculiar, mas com certeza me agradou.
- gostou do gosto? – perguntou ele fazendo um leve movimento de via e vem.
- gostei.
- quer mais? – perguntou ele.
- quero.
Meu irmão começou um vai e vem leve, tudo com a cabeça encostada na minha língua.
Meu irmão deu um sorriso e continuou a fazer o movimento. Minha mão esquerda alisava sua barriga levemente enquanto a direita segurava a mão do meu irmão. Depois de mais alguns movimentos meu irmão inundou minha boca com sua ejaculação. Ele não fez movimentos bruscos e nem gemeu ele apenas gozou na minha língua deixando ela cheia de seu néctar saboroso.
O liquido branco escorreu por minha língua até a garganta e depois que não saiu mais nada eu fechei a boca e engoli sentindo o gostos agridoce. Meio doce e meio amargo ao mesmo tempo.
- o gosto é ruim? – perguntou ele curioso. Provavelmente nunca tinha provado.
- muito – falei dizendo a verdade – uma pena que você já gozou.
- tem muito mais de onde esse veio – falou meu irmão com um meio sorriso esfregando seu instrumento na minha boca. Percebi que ainda estava duro – essa é só uma demonstração do que está por vir – falou ele rindo.
Meu irmão segurou em minha mão e me ajudou a se levantar. Meu irmão me beijou e chupou minha língua provando de seu próprio néctar. Ele parecia faminto por mim. Meu próprio irmão.
- sua boca está com um gosto bom – falou ele me apertando contra seu corpo.
- graças a você – falei levando minhas mãos até seu peitoral peludo. Meu pau pressionava no dele. Meu irmão desceu sua mão direita até meu pau e pegou ele em cheio fazendo eu me arrepiar. Ele passou o dedão na cabeça que estava melada.
- alguém está bem excitado – falou ele começando a me masturbar.
- muito – falei fechando os olhos – você é muito gostoso.
- nada melhor do que o seu irmão pra cuidar de você – falou ele rindo e me dando um selo.
- você é meu irmão favorito – falei segurando o rosto dele entre minhas mãos e beijando outra vez.
- engraçadinho – falou ele ainda me beijando.
Meu irmão me masturbou por um tempo e em seguida começou a acariciar meu saco. Continuávamos a nos beijar. Nossos corpo estavam em sincronia. Meu irmão sabia o que eu queria e tinha o que era preciso para me dar. Em abundancia.
- hora de dar pra mim – falou ele me dando um ultimo selo antes de me soltar.
- com todo o prazer – falei segurando seu membro em minhas mãos – vai doer bastante, você tem um pauzão.
- vai – falou ele se sentando na cama – vai doer um pouquinho, mas você confia em mim?
- confio – falei ainda em pé e respirando fundo.
Meu irmão me puxou pela cintura e me virou abrindo minha bunda com as mãos e começou a me lamber outra vez.
Ele então começou a passar os dedos na minha bunda por um bom tempo. Ele estava provando com a língua antes de provar com o pau.
Meu irmão continuou sentado na beirada da cama e começou a se aprontar. Ele chegou um pouco para trás e abriu bem as pernas.
Fui até o eu guarda roupas e lá peguei um lubrificante que tinha comprado outro dia.
- senta – falou ele segurando minha cintura e me guiando.
- OK – falei tentando relaxar.
Fiquei parado em frente ao meu irmão e ele pegou o lubrificante que estava em cima do criado mudo.
Meu irmão colocou bastante lubrificante na mão e passou no seu instrumento, especialmente na cabeça. Em seguida ele abriu minha bunda e passou bastante na entrada do meu ânus me deixando mais ansioso ainda.
Meu irmão abriu bem as pernas de modo que eu me encaixasse sentado. Ele segurou na minha cintura e pediu que eu me sentasse. Meu irmão me segurou e eu senti a ponta do seu pau tocar minha bunda.
- relaxa – falou ele encaixando o pau entre minhas nádegas agora a ponta do seu sexo tocava a entrada no meu ânus.
- estou pronto – falei respirando fundo. Meu irmão se arrumou e deixou o pau na entrada no meu ânus. A ponta dele estava preparada para ser enfiada. Ele fez um movimento e fez com que me sentasse. Entrou rasgando e eu senti uma dor lancinante, mas ao mesmo tempo deliciosa.
Ele continuou enfiando e a dor só aumentou e junto o tesão. Ele só parou quando a cabeça toda entrou.
- que cabeça grande – falei sentindo pressão dentro de mim.
- eu sei, eu sei – falou ele beijando minhas costas – posso enfiar o restante?
- não só pode como deve.
Meu irmão segurou firme minhas cintura e começou a me pressionar para baixo.
- ai, que delicia – falei fechando os olhos. O pau dele foi entrando e destruindo tudo pela frente – que pau grosso – falei segurando meu pau e começando a me masturbar de leve. Meu pau estava babando.
- come minha vara – falou meu irmão me abraçando e fazendo com que deslizasse todo o pau pra dentro.
- como sim – falei sentindo meu rabo queimar com o lubrificante extraforte que dei uma sensação de calor.
- só falta meter o saco – falou ele rindo e beijando minhas costas.
- que delicia – falei sentindo os cabelos na barrida e seus pentelhos na base do pau tocando minha bunda.
- fica relaxado – falou ele me fazendo parar de apertar meu ânus. Agora o pau dele já não doía da mesma forma. Ele era dotado e seu pau estava pronto pra me destruir.
- você vai ver nosso pai novamente? – perguntou ele.
- não vou – falei respirando fundo.
- fala mais alto – falou meu irmão dando uma estocada no meu rabo fazendo a cabeça do seu pau tocar fundo em mim.
- eu não vou. Não vou mais ver nosso pai.
- é assim que eu gosto – falou meu irmão pedindo que eu me levantasse junto com ele.
Meu irmão se levantou junto comigo mantendo o pau dele fundo na minha bunda. Ele segurou minha cintura e pediu que ficasse de quatro na cama e foi o que eu fiz.
Meu irmão segurou na minha cintura e começou a tirar o pau.
“é só isso?” – perguntei para mim mesmo.
Pensei que meu irmão tiraria o pau de mim, mas quando estava quase saindo ele enfiou de novo. Era hora da foda. Ao enfiar o pau meu irmão tentou tirar e mais uma vez enfiou de novo. Meu próprio pau começou a babar novamente.
Meu irmão começou a fazer um vai e vem tirando e colocando o pau em mim. Ele aumentou a velocidade e a medida que ele fazia isso meu pau ficava mais duro e o que era dor havia dado lugar um prazer enorme. Eu estava gozando por dentro.
- esse é o pau que você merece – falou meu irmão socando com força bem rápido – Pra que ter o pau dele se pode ter o meu.
- é verdade – falei sentindo ele enfiar e tirar o pau de mim – meu pau está duro igual uma rocha – falei de olhos fechados.
- ótimo – falou meu irmão bombando em meu rabo em um ritmo acelerado.
Isso durou alguns longos minutos. Eu não me importava de ficar a noite toda de quatro levando a vara do meu irmão, mas meu irmão parou de repente e tirou.
- que delicia – falou meu irmão esfregando o pau na entrada e socando apenas a cabeça.
- já acabou? – falei implorando por mais.
- não – falou meu irmão se deitando no chão com a perna aberta – agacha aqui – falou ele segurando o pau reto. Fui até ele e me agachei de costas. A medida que me agachava o pau dele ia entrando.
Meu irmão segurou na minha cintura e ele fez todo o movimento tirando e colocando seu pau de dentro de mim. Eu fiquei parado enquanto meu irmão movimentava freneticamente seu corpo me comendo como se eu fosse uma puta. Eu era sua puta. A puta do meu irmão.
- se masturba – falou ele parando alguns segundos – bate punheta com meu pau do seu rabo.
- OK – falei pegando meu pau e começando a me masturbar enquanto ele metia em mim. Meu prazer havia redobrado.
- está gostoso? – perguntou ele.
- sim – falei me masturbando bem devagar.
Ele continuou nessa posição por mais tempo do que a anterior. Me masturbava bem devagar assim como ele havia mandado. Estava em êxtase. Meu corpo experimentava sensações antes desconhecidas pelo meu irmão.
- vamos pra cama – falou meu irmão respirando ofegante.
Me levantei e rapidamente me deitei na cama. Meu irmão se deitou na cama atrás de mim me fazendo deitar de lado. Ele me arrumou em uma posição com a perna em ‘V’ de modo que ele enfiou novamente seu instrumento dentro de mim.
De alguma maneira essa posição havia me dado mais prazer. Talvez porque eu sentia o pau do meu irmão dentro de mim. sua barba roçando em minhas costas e eu podia me masturbar. Tudo ao mesmo tempo.
- meu irmão está me fodendo – falei em êxtase.
- sim. Literalmente – falou ele rindo e socando mais devagar. Acho que ele não estava aguentando mais – goza – falou meu irmão socando o pau fundo e mantando ele lá dentro. virei meu corpo um pouco e desse modo meu irmão beijou minha boca. Ele estava suado e ofegante assim como eu. Ele lambeu meu rosto e começou a me foder bem devagar – goza – falou ele outra vez.
Meu irmão colocou a mão no meu pau e começou a me masturbar enquanto fazia pequenos movimentos com o quadril.
- goza vai, goza pra mim – falou ele outra vez.
Dessa vez eu sujei a mão dele e a cama com meu jato de porra. Saiu muita porra. Foram uns seis jatos grossos de gala quente. Nunca tinha gozado tanto, mas a situação justificava a esporrada. Nesse momento senti meu irmão rebolando de devagar e algo escorrendo da minha bunda. Meu irmão tirava o pau até a cabeça e socava de novo em ritmos bem lentos e nesse momento senti minha bunda melecada. Ele tinha gozado dentro de mim.
- você gozou?
- sim – falou ele ofegante – muito – falou ele beijando meu pescoço – inundei você de porra quente – falou ele rindo. Meu irmão deslizou o pau bem devagar para fora do meu rabo e eu pude deitar de barriga para cima. Meu irmão colocou metade do seu corpo em cima do meu e beijou minha boca.
- meu pai e eu te fodemos – falou meu irmão entre um selinho e outro – mas você sabe que nosso pai te fodeu em todos os sentidos. Ele te machucou.
- eu acredito em você Kyle – falei segurando a cabeça dele dando um beijo de língua – eu sei que talvez eu esteja errado ou você esteja errado, mas se faz você se sentir melhor, eu nunca mais vou ver nosso pai.
- bom garoto – falou meu irmão dando dois tapinha de leve no meu rosto.
Estávamos cansados e ofegantes. O corpo do meu irmão em cima do meu. A cama suja com meu esperma e minha bunda escorria o esperma dele. Não consigo pensar em algo que seja melhor do que eu tinha acabado de fazer. Tinha descoberto novamente o prazer em todas as suas formas e no intuito de aproveitar cada segundo e cada pedaço do corpo de meu irmão beijei seus lábios como se ele fosse meu eterno amante. Nunca pensei que descobriria em sua língua o sabor que tanto ansiei toda a vida. Eu queria beber seu leite outra vez antes que ele fosse embora.
Depois de um tempo se beijando meu irmão se sentou na cama se escorando na cabeceira.
- posso fumar? – perguntou meu irmão.
- pode – falei pegando um cigarro e entregando para meu irmão. Ele o acendeu e eu olhei para o corpo de meu irmão todo suado. Seu pai melecado e meia bomba estava caído para o lado.
- podemos fazer outra vez antes de você ir embora? – perguntei envergonhado para meu irmão. Talvez ele não quisesse ou qualquer coisa do gênero.
- não importa quantos homens você tem em sua vida, nenhum homem te ama mais do que eu – falou meu irmão aproximando seu rosto do meu e me dando um selinho.
- eu quero beber mais porra – falei desinibido.
- e todo seu – falou meu irmão sacudindo sua vara meia mole.
Eu me abaixei e segurei o pau de meu irmão e coloquei-o na boca. Inicialmente meu irmão não estava com tesão. Eu o chupei por uns quinze minutos com o pau meio mole, mas eu não desanimei. O gosto era agradável e meu irmão me fazia carinho com uma das mãos.
Eu lambi seu peito, sua barriga e dei um belo trato em seu saco que era grande e suculento e foi em um certo momento eu a cabeça do meu irmão ficou rígida e seu pau duro. Tudo o que eu queria era mais porra.
- bebe leitinho – falou meu irmão apagando o toco de cigarro no isqueiro ele então usou a mão para se masturbar. Eu me deitei em seu colo com a boca aberta e aguardei ansioso pelo seu néctar. Meu irmão se masturbou majestosamente por vários minutos e em seguida ele inclinou o pau até minha boca. Senti os jatos de porra entrando em minha boca e eu engoli cada gota faminto.
- puta merda, tá saindo igual lava – falou meu irmão. Era a terceira gozada só essa manhã – é difícil te satisfazer – falou meu irmão apertando o pau tentando me dar a última gota com um sorriso no rosto.
Eu fechei os olhos ainda deitado no colo dele imaginando tudo o que tínhamos feito e acabei adormecendo em seu colo. Meu irmão é o melhor homem do mundo.