Corpo de Ninguém | Capítulo 8

Conto de Natanael como (Seguir)

Parte da série Corpo de Ninguém

Capítulo 8: Abrigando Um Estranho (#8)

Depois do ataque de Larry decidi me distanciar de minha família por um tempo. Tomei essa decisão baseado especialmente de meu pai ser um policial. Se ele visse a cicatriz saberia na hora que tinha sido um ataque com faca. Por esse motivo fiquei quase um mês sem ver minha mãe, meu pai, meu irmão e Patrick. Nós tínhamos contato pelo telefone, mas nada mais do que isso. Meu irmão também nunca apareceu na minha casa. Meu pai tinha dito que ele queria falar comigo sobre o fato de eu ter perdoado meu pai, mas de fato ele nunca apareceu.

Outra coisa que aconteceu nesse mês foi que Larry pediu demissão do hospital. Eu sei disso porque trabalho no RH é óbvio. As pessoas ainda diziam que Larry e o pai tinham se mudado de Washington. Talvez para recomeçar. Pra mim ele não faria a menor falta levando em consideração que ele me atacou. Eu devia ter dado queixa, mas foi uma pena que seu pai me convenceu de uma maneira que eu não podia voltar atrás. Enfim, as pessoas merecem uma segunda chance.

Pouco mais de um mês tinha se passado, eu estava mais uma vez fazendo aquilo que mais gostava, curtindo a minha própria companhia. Pra mim não existe nada melhor do que um fim de semana sozinho, filmes, séries e algo para beber e comer. E o que é melhor do que tudo isso? Chuva.

Era sábado de tardezinha e lá fora o céu estava cinza e o vento estava frio e gelado e preparava a todos para uma bela noite de chuva e um friozinho gostoso. Lá fora a rua estava praticamente vazia, todo mundo estava em casa aguardando a chuva. Alguns raios e trovões completavam cena.

A temporada de séries tinha começado essa semana e os episódios estavam gravadas em meu TiVo. Tinha a estreia de pelo menos seis séries e eu comecei a assisti-las uma atrás da outra. Preparei alguns sanduiches e um copo bem gelado de refrigerante.

Enquanto assistia ás séries e aproveitava o meu fim de semana a chuva começou sorrateira. Foram algumas gotas e logo se tornou uma grande tempestade. Lá de fora o céu estava escuro e agora a pequena brisa gelada trazia pela janela do um apartamento um vento congelante.

Pensei em me levantar para ir fechar as janelas e ouvi meu celular tocar em meu quarto. Antes de atender eu vi que era meu irmão. Tanto tempo tinha se passado e agora meu irmão estava me ligando.

- alô – falei atendendo sem saber o que meu irmão diria, mas imaginando o que seria.

- Max, é o Kyle.

- olá, tudo bem?

- tudo ótimo. Você anda sumido.

- eu ou você?

- vamos dizer que os dois andam sumido.

- eu preciso falar com você Max – falou meu irmão.

- olha Kyle, se for sobre o meu pai, nem adianta porque eu não vou querer ouvir.

- você não trem que querer. Eu vou falar e você vai ouvir. Eu sou seu irmão mais velho e você tem que me respeitar – falou meu irmão autoritário. Ele sempre tinha essa reação. Kyle meio que se tornou um pai para mim quando éramos mais novos. Ele sempre agiu como o irmão mais velho e protetor. Ele me ajudou muito e em troca eu o respeito muito.

- tudo bem, mas não agora e não hoje.

- eu posso ir ai amanhã?

- pode sim, só não venha muito cedo porque vou estar dormindo.

- eu vou a hora que eu quiser – falou meu irmão – te vejo amanhã então?

- tudo bem.

Nesse momento desliguei o telefone e voltei para a sala. Meu irmão queria me influenciar e dizer o quão babaca eu fui por ter perdoado meu pai pelas coisas que ele me fez, mas eu posso dizer com toda a certeza que perdoar foi a melhor coisa que eu fiz porque quando um não quer, dois não brigam.

Eu estou disposto a ouvir o que meu irmão tem a dizer e eu não vou desrespeitá-lo caso ele me diga que foi errado perdoar, mas eu não estou disposto a odiar meu pai novamente só porque meu irmão quer.

Fui até a janela para fechá-la porque a chuva começava a mudar de direção e as gotas agora estavam entrando dentro do apartamento. Ao chegar na janela eu vi uma cena perturbadora. Tinha uma pessoa lá em baixo tentando se esconder da chuva em vão. Parecia ser um mendigo. Ele estava enrolado em um cobertor do outro lado da rua.

Eu estava na janela e estava morrendo de frio. Cada gota da chuva parecia uma agulha enfiando na pele de tão gelada. Aquilo me doeu o coração. Pensei no que ia fazer e em seguida fechei a janela.

Nesse momento eu sai do meu apartamento disposto a convidar o estranho para dentro. As vezes ficamos tão focados na vida, nos nossos problemas e nos nossos sonhos e esquecemos que á pessoas com problemas piores do que os nossos.

Ao chegar lá em baixo eu abri o guarda-chuvas e corri até o outro lado da rua. Ao chegar lá eu vi um homem todo sujo enrolado em um cobertor encolhido na parede. Ele estava todo molhado e a única coisa que se destacava em um ser humano que passaria tão despercebido eram seus olhos verdes que brilharam de medo ao me ver.

- você quer um abrigo? – perguntei pra o homem que não me respondeu.

- aqui está frio e você está molhado. Quer um abrigo?

- os abrigos estão cheios – falou o homem se referindo aos abrigos para os sem tetos.

- eu não me refiro aos abrigos convencionais. Estou me referindo ao meu apartamento. Lá é quente, tem comida. Você pode ficar até a chuva passar.

O homem não disse nada e apenas olhou em volta.

- não precisa ter medo. Eu não sou nenhum psicopata assassino. Eu só quero ajudar. A maioria das pessoas diriam que é loucura levar um estranho para dentro de casa, mas nos últimos meses eu decidi tomar decisões diferentes das que eu tomaria e os resultados têm sido ótimos. Você quer um lugar pra ficar. Não precisa ter medo.

- tudo bem – falou o homem se levantando e vindo até mim. Eu tentei colocá-lo sobre a proteção do meu guarda-chuva e nos atravessamos a rua. Ao entrarmos no meu prédio nós subimos pela escada afinal estávamos ambos molhados e eu não queria levar uma multa.

Ao chegarmos no meu apartamento o homem olhou em volta parecendo impressionado.

- fique a vontade – falei fechando o guarda-chuvas – um nome é Max, como é seu nome?

O homem não respondeu.

- eu vou te chamar de John. Meu nome é Max.

O homem estendeu a mão e eu a apertei.

- você quer tomar um banho? – perguntei para ele.

- quero – respondeu o homem tirando o cobertor e jogando no chão. Ele estava com roupas rasgadas e sujas. Admito que o cheiro não era bom, mas eu tentava não respirar muito.

Eu levei o homem para o banheiro do corredor.

- você pode tomar banho aqui – falei colocando um sabonete, um shampoo no suporte. Em seguida eu trouxe uma toalha, um par de chinelos e um pijama meu que era largo.

- obrigado – falou o homem.

Eu deixei ele a sós e em seguida ele entrou no banheiro e trancou. Eu não queria admitir, mas tinha sido um alivio. Abri a janela novamente para que o mal cheiro desaparecesse. Para minha sorte a tempestade agora era uma deliciosa chuva calma. Eu peguei o cobertor sujo, coloquei em um saco preto e deixei no quarto de coleta no fim do meu corredor.

Ao voltar para meu apartamento o mal cheiro já não mais existia o que foi um alivio. Eu sequei o chão que estava molhado. Depois de lavar o pano de chão eu voltei para a sala e tive uma surpresa. O homem sem nome ao qual eu chamei de John estava só de toalha no meio da sala.

- terminei – falou John.

Eu quase não respondi porque o homem que saiu do banheiro era totalmente diferente do homem que entrou. Tinha um homem forte, um homem musculoso parado á minha frente. Seu peito quase não trazia pelos. Eram poucos. Ele tinha cabelos loiros desgrenhados na cabeça e uma barba loira em seu rosto. Eu me espantei porque o que a única coisa que ele fez foi tomar um banho. Ele tinha se tornado outra pessoa.

- você pode vestir o pijama que eu te dei.

- você não tem uma roupa mais… quente? – perguntou o homem sem jeito.

- acho que tenho sim, mas não sei se vai servir. O pijama é grande e confortável, mas eu posso tentar.

Nós dois fomos até o meu quarto e eu peguei uma calça Jeans azul e uma camisa minha. Tentei pegar os maiores que encontrei.

- tenta vestir esse – falei colocando em cima da cama.

Antes que eu pudesse sair do quarto John tirou a toalha sem a menor malicia. Ele estava de cueca e ela estava estufada. Seu membro estava duro e espetava a cueca. Eu tentei não reparar.

John vestiu a calça jeans. Ela ficou meio presa e ele não conseguia fechar a braguilha.

- você tem um quadril grande – falei olhando para a barriga que John que era peluda e bem definida.

- talvez você consiga fechar – falou John dizendo finalmente uma frase completa.

Eu me aproximei de John e segurei dos dois lados e tentei juntá-lo e abotoar, mas realmente a calça não fechava. Faltava pouco, mas não consegui.

- acho que vou ter que vestir meus velhos trapos.

- claro que não – falei tirando aquela ideia da cabeça dele. Além de eu ter jogado fora eu não vou deixar você vestir aquelas roupas.

Pensando um pouco foi que eu me lembrei que quando meu pai veio me visitar da última vez ele tinha deixado algumas roupas. Acho que ele não se importaria se eu as doasse.

- espera um pouco – falei indo até o quarto de hospedes onde meu pai costumava dormir. Abri o guarda roupas e tirei de lá três calças jeans e quatro camisas. Eu entreguei para John e em seguida ele as vestiu. Ficou certinho

- gostou?

- sim, são confortáveis.

- essas roupas são do meu pai, mas você pode leva-las.

- obrigado – falou ele olhando.

- só falta uma coisa – falei indo até meu guarda-roupas e pegando meu perfume. Em seguida eu joguei em seu pescoço duas vezes.

- e cheiroso – falou o homem sentindo o cheiro na camisa.

- agora sim você está como todo ser humano deveria estar.

- obrigado de verdade – falou o homem.

- qual seu nome verdadeiro?

- a partir de agora é John. Na verdade não importa como eu me chamava antes – falou ele feliz. Ele parecia feliz porque alguém finalmente o tinha visto como um humano e não apenas como um lixo jogado na rua – obrigado por ter dado valor em mim.

- não tem de que – falei guardando o perfume – você está com fome?

- um bocado.

- que pergunta – falei saindo do quarto e John me seguiu. Nós fomos até a cozinha e mandei John se sentar a mesa. Eu preparei quatro sanduiches e em seguida os coloquei a mesa ao lado de um copo de refrigerante. John começou a comer e eu me sentei a frente dele.

- você não vai me perguntar porque eu estou na rua? – perguntou John tomando um gole do refrigerante.

- não é da minha conta. É sua vida. Eu não quero saber o que você passou que te levou a rua. Eu só quero te ajudar.

- se o mundo estivesse mais cheio de pessoas como você, ele seria um lugar melhor.

Eu dei um sorriso e lembrei da cena da cueca. O sorriso desapareceu e eu fiquei sem graça. Tentei não lembrar daquilo.

Durante uns vinte minutos John comeu tudo e tomou dois copos de refrigerante.

- quer mais alguma coisa?

- não, obrigado, eu estou cheio – falou John batendo a mão na barriga que ainda estava tão definida quanto antes.

Nesse momento eu me levantei e coloquei a louça suja na pia.

- acho que vou embora – falou John se levantando.

- o que? Pra onde você vai.

- onde sempre estive. Na rua.

- você pode passar a noite aqui se quiser.

- eu não quero incomodar.

- não vai incomodar nem um pouco.

- se você insiste.

- vou te mostrar o quarto.

Nós saímos da cozinha e nós fomos até o quarto de hospedes para que eu pudesse trocar os lençóis.

- você pode dormir aqui – falei abrindo a porta.

- você vai dormir onde? – perguntou John.

- no meu quarto.

- eu passei tantas noites no frio e tudo o que queria era alguém pra me abraçar e me esquentar um pouco. Me dê isso essa noite. Deixa eu dormir com você.

- tudo bem – falei fechando a porta do quarto de hospedes. Em seguida nós dois entramos no meu quarto. Eu deixei tudo de lado. A luz da sala acesa, nesse momento eu não lembrava de mais nada. Eu tirei minha camisa e minha bermuda e em seguida me deitei na cama. John fez o mesmo. Ele ficou apenas de cueca só que ao invés de se deitar ao meu lado ele veio por cima de mim com seus braços fortes e envolventes. Ele jogou o cobertor por cima de nós e em seguida eu aproximei meu rosto do dele e nós demos um selinho e em seguida demos um beijo. Eu acariciava seus braços fortes e musculosos.

- obrigado por ter me acolhido – falou John entre os beijos molhados. Sua língua estava dentro de minha boca.

- por nada – falei sentindo seu cheiro – você está tão cheiroso.

John enfiou a mão na minha cueca e tocou meu pau que estava duro.

John me beijava apaixonadamente na boca. Eu não me sentia intimidado por tocar seu corpo gostoso. A língua de John estava enfiada em minha boca umedecendo os lábios que a muito tempo não sabiam o que era um beijo apaixonado. Eu estava gostando daquilo e tudo o que fazia era beijá-lo e alisar seu rosto de leve enquanto John me masturbava de leve e com cuidado. Levei minha mão até o meio das pernas dele enquanto nos beijávamos e desci a cueca e toquei seu membro quente o masturbando de leve.

- que delicia – falou ele com sua bafo quente no meu rosto.

- deixa eu provar – falei com a mão no pau dele.

- claro – falou ele tirando a cueca de vez e jogando no chão. Ele veio por cima de mim em um sessenta e nove. Ele começou a chupar meu pau e o seu membro duro estava no alto do meu rosto esperando para ser saboreado.

Era um pênis bonitos e com uma cabeça rosada e cheirosa. Peguei ele firme e antes de colocar na boca dei um beijo no saco dele e senti o aroma. A bunda peluda dele me encarava e eu dei lambidas até onde consegui antes de finalmente colocar na boca. Chupar enquanto está sendo chupado é a melhor sensação do mundo. Eu o fazia com bastante empenho.

- que boca gostosa – falou John parando por um momento apenas para apreciar minha língua estar sendo esfregada na cabeça do seu pau.

Minha mão alisava seu pau enquanto eu o mamava. John estava gostando e por um momento ele me teve só pra ele. Eu nem me importei.

Chupei seu mastro por um bom tempo. Era um pau gostoso e macio. John se levantou da cama e me chamou para sentar na beirada. Eu fiz isso e já peguei seu pau na mão e comecei a chupa-lo.

A cabeça rosada do seu pau estava um pouco babada e minha língua deixou ela sequinha e limpinha. Seu pau estava cheiroso assim como o resto do corpo dele.

- você vai me fazer gozar antes da hora – falou ele se afastando um pouco.

- nem pense nisso – falei brincando.

- vou gozar pra caralho – falou ele se aproximando e já guiando minha boca novamente para seu pau.

Depois de um tempo chupando ele me mandou deitar na cama e ele veio por cima de mim, mas ao invés de eu ter sua boca junto a minha eu tinha seu pau. Ele se apoiou na cabeceira e começou a foder minha boca de leve.

Depois de bastante tempo John se levantou de joelhos na cama e pegou o preservativo.

- você quer me comer? – perguntou ele com o preservativo na mão.

- não – falei me sentando na cama, eu nunca tinha fodido alguém e eu sinceramente não sei se tinha vontade – você me come – falei pegando o preservativo, abrindo e colocando na ponta do pênis e deslizando a mão até cobrir todo o membro.

- deita de lado – falou John cuspindo na mão e passando em todo seu membro.

Me deitei de lado e ele melou a mão novamente com cuspe e esfregou na minha bunda. Em seguida ele se colocou atrás de mim na cama e me abraçou. Levantei minha perna até que ele conseguisse penetrar.

Ele alisou minha barriga enquanto forçava. Eu comecei a me masturbar de leve sentindo o ardor. Antes de enfiar tudo ele abaixou minha perna e virou meu corpo beijando minha boca.

- que bundinha apertada – falou ele beijando minha boca enquanto me fodia bem devagar. A medida que ele me fodia o pau dele ia tomando lugar dentro de mim.

- que delicia – falei sentindo seus lábios no meu rosto e sua língua na minha orelha.

Mesmo depois de ter todo seu membro dentro de mim ele não aumentou o ritmo.

- você não vai fazer mais rápido?

- eu prefiro assim, é mais gostoso – falou ele enfiando o pau em mim de um modo que senti um prazer enorme. Ele massageava minha próstata. Ele sabia o que estava fazendo – a não ser que você queira algo mais rápido.

- não não. Assim está ótimo – falei sorrindo.

Eu estava excitado de tanto prazer que sentia naquele momento. A mão de John ainda estava na minha barriga fazendo carinho. Quando ele metia fundo e mexia seu quadril de um jeito peculiar meu pau babava e ficava duro sem nem ao menos eu tocá-lo.

- você é bom no que faz – falei suado.

- você parece gostar do sexo mais violento, mas o lentidão tem seu lado bom.

- é só me ensinar, quem sabe eu não gosto – falei me lembrando de todo o sexo que tive.

- tem tudo a ver com a linguagem corporal – falou ele chegando mais perto de mim – é só se encaixar em mim e se mover igual a mim, devagar – falou ele me penetrando bem lentamente.

Ele deslizava seu membro para fora e para dentro enquanto sua boca me beijava bem devagar e suas mãos me massageavam. John preferia o sexo mais calmo e romântico. Ele tirava e colocava o pau bem levemente e me beijava enquanto isso. Tenho que admitir que gostei.

- está gostoso? – perguntou John.

- muito gostoso.

- você quer gozar?

- quero – falei levando a mão no meu pau.

John começou a estimular minha próstata com o pau e senti orgasmos e ao me masturbar a goza saiu em jatos do meu pau na minha barriga.

- que delicia – falei cansado.

- gostoso – falou ele pegando uma toalha e limpando minha barriga. Seu pau ainda cravado em mim.

- você não vai gozar?

- eu já gozei faz tempo – falou ele rindo.

- sério – falei sentindo o pau dele duro em mim.

- faz um tempinho – falou ele tirando o pau de mim. Em seguida ele tirou o preservativo e me mostrou. Ele realmente tinha gozado. Ele deu um nó no preservativo e colocou em cima da cômoda. Em seguida ele voltou a me abraçar por trás e beijou minha nuca.

- você vai dormir aqui? – perguntei para John

- vou sim, você não quer?

- não… é que nunca passei a noite com outro homem. Nunca dormi.

- você nunca dormiu de conchinha?

- não.

- pois hoje você vai – falou John me abraçando bem forte por trás e encaixando se corpoaosno meu. Eu fechei os olhos e admito que era muito bom. John fazia carinho em minha orelha e de tempos em tempos ele me dava beijos. Não demorou para que eu caísse no sono.

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