Corpo de Ninguém | Capítulo 7

Conto de Natanael como (Seguir)

Parte da série Corpo de Ninguém

Capítulo 7: Rapidinha (#7)

Sete dias se passaram. Na sexta-feira passada eu tinha feito sexo com Tobias na casa da minha mãe. Patrick queria que eu fosse dormir em sua casa, com segundas intenções, mas eu tinha decidi não ir porque eu estava me sentindo um pouco mal pela minha mãe. Sete dias se passaram e havia chegado ouro final de semana. Era sábado a noite e eu estava em casa. Eu não tinha ido nesse final de semana na casa de Patrick porque talvez ele insistisse mais para que eu ficasse e eu não queria mais ficar com ele.

Era tarde, por volta das quatro da tarde eu tinha acabado de fazer uma faxina no meu apartamento. Estava precisando urgentemente. Depois da cansativa limpeza eu tomei um banho e resolvi dormir um pouco. Me deitei no sofá, coloquei uma música ambiente agradável e dormi por pelo menos umas três horas.

Acordei depois de umas duas horas e logo que peguei meu celular vi três mensagens. Era meu amigo Larry. Ele tinha me enviado várias mensagens. Assim que li eu percebi que ele estava me convidando para ir a uma festa.

Assim que li as mensagens liguei para Larry que atendeu quase que imediatamente.

- alô – falou Larry atendendo o celular.

- como você está Larry? Tudo bem?

- estou sim, eu te liguei, mas você não atendeu.

- eu estava dormindo. Fiquei a tarde toda dando uma bela de uma faxina no meu apartamento e estava morto de cansado.

- que bom que me retornou – falou Larry parecendo animado por eu ter retornado.

- eu vi suas mensagens, tem uma festa pra ir?

- sim… - falou Larry pausando – quer dizer… na verdade essa festa furou, não vou poder ir.

- tudo bem então.

- mas que tal você vir aqui pra casa? – perguntou Larry – nós podemos tomar umas.

- beleza, mas seremos só nós dois?

- não, eu chamei uma turma pra vir pra cá, já que a outra festa parece que furou vamos fazer uma festa aqui.

- combinado então – falei animado – que horas mais ou menos?

- lá pelas nova da noite pra não começar tão cedo.

- as novo chego ai. Vou levar umas cervejas.

- não se preocupa com isso – falou Larry – se trouxer ou não trouxer, pelo menos venha.

- combinado.

- até a noite – falou Larry se despedindo.

- até – falei desligando o telefone.

Estava animado por aquela festa. Quem sabe eu não conhecia alguém legal. Dava uns beijos e quem sabe, algo á mais.

Decidi assistir a um filme pra ver se a hora passava mais rápido, estava ansioso. Quando o filme terminou o relógio marcava quase oito e meia da noite. Arrumei minha roupa e entrei no banheiro.

Estava já no banheiro tomando banho quando ouvi meu celular tocar em cima da minha cama. Sai correndo do banheiro molhando o chão e vi que era meu pai me ligando.

- alô? Pai?

- boa noite meu filho. Tudo bem? – perguntou meu pai.

- estou sim. Como o senhor está?

- estou bem meu filho. E você?

- estou bem também.

- você vai fazer algo hoje a noite?

- na verdade estou me arrumando para ir a uma festa, porque?

- eu queria conversar com você.

- puxa pai…

- não tem problema meu filho, eu falo por aqui mesmo. Vou fazer um resumo.

- do que se trata?

- do seu irmão –falou meu pai.

- o que tem o Kyle?

- ele descobriu que você me perdoou e nosso relacionamento está melhor sabe e ele não gostou nada.

- eu já esperava isso do Kyle.

- pois é – falou meu pai – eu não dou nem um dia pra ele aparecer ai no seu apartamento pra falar mal de mim.

- não se preocupa pai. Meu irmão não vai conseguir fazer minha cabeça. Eu perdoei o senhor e admito que foi uma das melhores coisas que já fiz.

- eu tenho que concordar – falou meu pai se referindo a noite que passamos juntos. Nada foi melhor do que nos expormos naquela noite. Nossa alma e nossos corpos.

- não se preocupe pai.

- agora que falei com você eu não vou mais me preocupar.

- tudo bem então. Se o Kyle aparecer eu ligo depois pra contar o que ele veio fazer.

- tudo bem então filho. Boa noite e boa festa.

- obrigado pai.

Desliguei o celular e em seguida voltei a me arrumar para a festa. Eu sabia que meu irmão não iria aceitar bem o fato de eu ter perdoado meu pai. Eu não julgo meu irmão afinal levou anos para que eu pudesse perdoá-lo. Se meu irmão vier, eu ouço o que ele tem a dizer, eu digo que perdoei meu pai e se ele tivesse vontade ele devia fazer o mesmo. Me arrumei para a festa e decidi ir de ônibus mesmo afinal era só um.

Assim que desci do ônibus a primeira coisa que eu fiz foi passar em uma loja de conveniência para comprar algumas cervejas. Comprei doze latinhas e de lá parti a pé para a casa de Larry.

Ao chegar na casa de Larry eu até estranhei. Estava silenciosa a não ser por alguns barulhos vindo de lá de dentro. Pensei ter chegado cedo demais, mas se a festa estava marcada para as nove, devia ter pelo menos uma música tocando.

Bati na porta e não demorou para Larry vir me receber.

- seja bem vindo – falou Larry.

- eu cheguei cedo demais –falei entrando.

- você não vai acreditar – falou Larry pegando a sacola com as cervejas e levando pra cozinha – tive que desmarcar. A galera começou a ligar dizendo que não viria, que não sei o que… eu desisti e cancelei logo.

- que pena.

- como você já estava a caminho eu deixei você vir.

- tudo bem.

Nesse momento Larry trancou a porta da casa e arrancou a chave. Eu achei aquilo estranho.

- aqui está muito perigoso – falou Larry – tem que arrancar a chave da porta.

- sem problema, eu sei como é.

- quer uma cerveja? – perguntou Larry.

- quero sim.

- fique a vontade – falou ele tentando me deixar confortável.

Sentei-me no sofá e fiquei distraído olhando para a TV passava algo em um volume bem baixo. Nesse momento nem percebi que Larry tinha demorado um pouco mais do que o normal na cozinha.

Quando me dei conta ele já estava voltando.

- prontinho – falou Larry me entregando uma latinha – bem gelada pra você.

Nesse momento Larry ficou olhando pra mim. Eu levei a latinha até a boca e tomei um gole, quase que no mesmo instante eu cuspi de volta.

- acho que está estragada.

- não está estragada – falou Larry- eu mijei na latinha.

- você está ficando louco? – falei bravo indignado com a brincadeira – isso não é brincadeira que se faça.

- não é brincadeira – falou Larry retrucando – isso é pra você aprender a furar o olho do amigo.

- do que você está falando? – perguntei me levantando.

- do que eu estou falando? Você sabe muito bem do que estou falando. Você deu pro meu namorado.

- quem é seu namorado?

- Tobias, o médico que trabalha no hospital.

Nesse momento senti um calafrio.

- ele é seu namorado?

- não se faça de inocente, eu já te falei dezenas vezes do Tobias. Eu falei que namorava com um médico do hospital.

- sim você disse que namorava um médico, mas nunca disse o nome dele porque eu nem me lembrava disso.

- claro que eu já devo ter dito o nome dele.

- mesmo que tenha dito eu não me lembro.

- seu desgraçado – falou Larry nesse momento vindo pra cima de mim. Ele deu um soco no meu rosto, mas me joguei para trás e mesmo que ele tenha acetado não foi tão forte. Nesse momento eu segurei os braços dele e o chutei no meio das pernas.

Larry colocou a mão no meio das pernas e reclamou um pouco.

- eu já disse que não sabia e eu não tenho culpa se seu namorado quis me comer. Eu não sabia que ele era seu namorado. Você tem que brigar com ele que te traiu. Eu não tenho nada a ver com isso.

- Tem sim – falou Larry pegando uma pequena faca escondida atrás do travesseiro.

Nesse momento eu me assustei. Eu não me dava muito bem com facas. Eu tinha pavor, preferia levar um tiro do que uma facada acho que todos temos algo que realmente temos medo. Percebi que Larry era possessivo e não estava raciocinando e eu precisei fazer isso.

Eu me lembrei que ele tinha arrancado a chave da porta então tinha que ir até a cozinha procurar pela chave. Nesse momento Larry segurou firme a faca e passou ela de um lado para o outro no meu rosto. Eu dei um pulo para trás eee a faca acabou passando de leve na minha sobrancelha. Eu senti um pouco do sangue pingando. Foram dois pingos. Coloquei o dedo e percebi que tinha sido um pequeno corte. Dei a volta no sofá e no caminho da cozinha joguei uma cadeira para trás.

Olhei em cima da mesa e em cima do balcão, mas não vi a chave. Larry veio pra cima de mim feito um louco e eu peguei a primeira coisa que eu vi e em cima do balcão que era algo de metal eu o bati contra a cabeça de Larry que nesse momento cambaleou e caiu para trás.

Ele ficou sentado no chão com a mão na cabeça que estava bem dolorida por sinal.

- você ficou louco? Eu vou na delegacia dar queixa. Como você me ataca por uma bobagem dessas?

Nesse momento eu abri a porta da cozinha e percebi que Larry além de louco era burro. Na tensão do momento ele esqueceu de trancar a porta da cozinha e só trancou a da sala. Algumas pessoas não foram feitas pra cometer crimes.

Eu dei a volta na casa de Larry e finalmente vi a rua. Nesse momento parou um carro na porta da casa de Larry saiu de lá um homem alto.

- quem é você? – perguntou o homem me vendo com o corte na cabeça.

- meu nome é Max. Eu fui atacado pelo meu amigo Larry.

- Larry? – perguntou o homem surpreso – Larry é meu filho.

- o senhor é pai dele?

- sim e essa é minha casa. Larry mora comigo. Eu sou caminhoneiro e era pra mim ter viajado hoje, mas foi adiado para daqui a dois dias.

Nesse momento eu fiquei assustado o homem podia fazer algo comigo quando visse que eu bati em seu filho.

- porque o Larry te bateu?

- nós somos amigos e o namorado dele o traiu comigo, só que eu nem sabia que o homem era namorado dele. Ele então ficou louco e me atacou.

- onde ele está?

- ele está caído na cozinha, eu tive que me defender dele.

Nesse momento o pai dele tentou abrir a porta, mas estava trancada então com pressa ele deu a volta na cozinha. Eu fui com ele, ainda assustado pelo o que poderia acontecer.

O homem se abaixou e ajudou Larry a se levantar.

- me desculpa por ter batido nele, mas eu precisava me defender.

- não tem problema – falou o homem me surpreendendo.

Larry então olhou pra mim parecendo assustado e envergonhado e eu sabia o porque. Quando nos conhecemos Larry disse que morava sozinho e que não dependia mais da família. É claro que era tudo mentira. Larry tinha minha idade e ainda morava com o pai e pelas atitudes parecia ser um bobão.

- você não tem juízo Larry? – falou o pai dele o repreendendo. Larry tinha levado um baque, mas ao contrário de mim ele não tinha nem se cortado.

- pai ele ficou com meu namorado.

- essa é minha casa e você chama alguém aqui pra brigar e agredir? Você tem vinte e tantos anos e age como um imbecil. Sobe agora pro seu quarto moleque se não te coloco pra fora de casa seu ordinário.

Nesse momento Larry subiu as escadas e o homem ficou lá na cozinha parecendo perturbado. Ele tentava se acalmar.

- senhor… - falei pausando para ele me dizer o nome dele.

- Jerry – falou o homem com um sorriso. Ele tinha uma barba curtinha no rosto e já não tinha mais cabelos, era quase careca. Ele era um homem musculoso. Ele era o estereótipo vivo de um caminhoneiro. Ele era um homem parrudo.

- senhor eu peço desculpas pelo transtorno.

- sem problemas, eu é que peço desculpas pelo meu filho.

- tudo bem senhor, eu entendo que essa situação é inusitada, mas eu preciso dizer que irie á um pronto socorro tratar dessa ferida e vou em seguida a delegacia dar queixa de agressão.

- por favor, eu peço que não faça isso. Todo mundo comete erros. Meu filho fez essa bobagem, mas prometo que ele não vai mais te importunar. Ele pode ser um babaca, mas ele vive embaixo do meu teto e vai me respeitar – falou Jerry.

Eu fiquei com pena dele. Na verdade. Um pai trabalhador e viúvo. Essa é a única parte que Larry me contou que era real. A mãe dele tinha morrido.

- tudo bem senhor, mas eu preciso de um curativo. Se eu for a um hospital eles vão chamar a policia.

- eu faço o curativo em você, mas por favor, não dê queixa. Meu filho pode ser um imbecil, mas é meu filho. Eu te peço isso e prometo que ele não vai mais chegar perto de você.

- tudo bem.

- obrigado – falou o homem – venha até meu quarto e eu faço o curativo em você e depois eu te deixo em casa.

Ao subirmos as escadas percebi que o quarto de Jerry ficava ao lado do quarto de Larry. Nós entramos no quarto e eu me sentei na cama. Jerry entrou no banheiro e trouxe um algodão e um remédio. Ele passu o remédio no canto da minha sobrancelha.

- não foi nada profundo e foi bem pequeno.

- ainda bem.

- eu digo o mesmo – falou Jerry com um sorriso.

Naquele momento eu pensei em algo. Jerry estava me tratando bem e sendo carinhoso apenas para que eu não desse queixa de seu filho. Eu decidi então me aproveitar da situação. Eu tinha um homem gostoso á minha frente que provavelmente faria qualquer coisa para que eu esquecesse a agressão do filho.

- ainda bem que foi pequeno, mas está ardendo – falei nesse momento levando as duas mãos até as pernas de Jerry. Eu apertei suas coxas como e estivesse com dor. Jerry estava sentado meio de que frente pra mim na cama. Minhas mãos estava bem perto de sua virilha. Não sei se ele se incomodou, mas não disse nada.

- logo a dor vai passar – falou ele finalmente colocando um esparadrapo.

- espero que sim.

- obrigado pelo curativo – falei alisando as pernas dele de cima pra baixo e em seguida voltando até em cima.

- eu vou te deixar em casa – falou Jerry.

Eu podia fazer a proposta para Jerry quando chegássemos em meu apartamento, mas eu queria fazer ali. Larry estava logo no quarto ao lado e o desgraçado precisava aprender. Eu queria que o pai dele me comesse e ele ouvisse.

- eu posso pedir só mais uma coisa antes de irmos?

- pode – falou Jerry.

- eu não vou dar queixa de Larry, mas eu quero que me dê de mamar.

- de mamar? – perguntou Larry.

- sim, mas dessa mamadeira aqui – falei apertando de leve o pacote no meio de suas pernas.

- meu filho está ali do lado – falou Jerry desconfortável.

- seu filho podia ter cortado meu pescoço, se eu não fosse mais esperto do que ele, quem sabe o que ele poderia ter feito. Tudo o que estou pedindo é um pouco de carinho antes de ir.

- eu não sei.

- você me dá de mamar e me come rapidão. Não vai demorar.

Jerry então começou a desabotoar a calça e assim que abriu ele tirou seu membro de dentro da calça. Era grande e tinha veias saltadas. Ele colocou a mão na minha cabeça e me fez abaixar. Eu já me abaixei de boca aberta abocanhando seu pau.

- isso mesmo, lambe o meu pau – falou ele alisando meus cabelos e pressionando meu rosto contra seu mastro. Minh garganta estava aberta e a cabeça do pau dele, que era enorme estava arrombando minha garganta.

Seu pau era gostoso e eu tentei fazer um ótimo trabalho, tudo isso imaginando que Larry estava no quarto do lado. O pau dele agora estava realmente duro e eu me aproveitei.

Sua vara estava cheirosa. Com cheiro de suor de macho e o gosto estava delicioso.

Segurei firme sua vara e paguei um boquete bem rápido. Nesse momento Jerry começou a gemer. Eu percebi que ele tentava se segurar e eu comecei a mamar mais ainda sua vara. Chegou em um momento em que ele começou a querer tirar minha cabeça, acho que ele estava quase gozando.

Eu levantei a cabeça e olhei para Jerry.

- quase gozei na sua boca – falou Jerry.

Nesse momento eu me levantei e abaixei minha bermuda. Eu me virei e Jerry se sentou na beirada na cama com as pernas abertas. Eu me ajeitei e senti a cabeça do pau dele na entrada do meu rabo. Mesmo com um pouco de dor eu fui forçando o pau dele pra dentro de mim até que senti os pentelhos em minha bunda. Nesse momento meu pau latejava de tesão eu já fui pegando ele na mão e começando a me masturbar. Eu comecei a rebolar. O pau dele estava todo socado em mim e eu apenas rebolei e me masturbei. Jerry estava em êxtase.

Nesse momento Larry apareceu na porta do quarto e viu que seu pai me comia. Jerry não viu já que eu estava na frente dele, mas eu fiz questão de que Larry visse que além do namorado, seu pai também estava agora com o pau cravado em mim.

Larry não demorou na porta e se foi. Nesse momento eu comecei a subir e descer fazendo com que Jerry gemesse alto. Eu estava cheio de tesão e surpreendentemente eu gozei primeiro que Jerry. A primeira vez que eu gozava primeiro que meu parceiro. U estava ofegante e apoiei minhas mãos nas coxas de Jerry e continuei subindo e desceu em sua vara.

- eu vou gozar, eu vou gozar – falou Jerry não se aguentando.

Eu me levantei rapidamente e me ajoelhei em sua frente.

Eu segurei a vara molhada de Jerry e comecei a masturba-lo bem rápido

- você queria mamar não queria? – perguntou Jerry.

- queria sim.

- hora do leitinho – falou Jerry- abre a boca e engole tudo.

- sim senhor – falei abrindo a boca.

O pau de Jerry trazia uma cabeça rosada e seu cheiro era forte. Não demorou para que seu esperma lambuzasse minha língua. Não hesitei em engolir cada gota.

- bom garoto – falou Jerry apertando seu membro tentando me dar a última gota.

Lambi meus lábios e olhei para Jerry que me olhava com uma cara de safado que não gozava a um bom tempo porque saiu meio litro de gala. Parece que todo homem tinha a porra com um gosto diferente. Dei uma chupada na cabeça do pau de Jerry e cumpri minha parte do acordo, não daria queixa do otário do Larry e ainda tinha ganho mais do que buscava.

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