Corpo de Ninguém | Capítulo 5

Conto de Natanael como (Seguir)

Parte da série Corpo de Ninguém

Capítulo 5: Leite Empresarial (#4 | #5)

Ficar com Kurt foi uma das melhores experiências que eu tive. Não sei o porque, mas eu senti que Kurt não queria no começo, mas a minha insistência o fez perceber que seria gostoso e que seria maravilhoso e o que acabou sendo. Quando eu toquei seu pau pela primeira vez ele achou estranho, mas ele foi se adequando a ideia. Não sei bem se Kurt é gay ou não o fato que essa ideia de ser a primeira experiência de alguém me dominou e tudo o que eu queria era fazer isso novamente.

Nos dias seguintes decidi procurar na internet sobre esse assunto. Percebi que eu não era a única pessoa a se excitar com a ideia de converter um hétero. Se é que isso é possível no mundo real. As pessoas tem todos os tipos de fantasia e tirando o preconceito eu percebi uma coisa: muitos homens que se consideram heterossexuais tem vontade de experimentar sexo com outro homem, pelo menos uma vez na vida e foi nessas minhas andanças pelo mundo da internet que acabei encontrando esse site criado exatamente sobre isso.

Esse site era destinado a gays e heterossexuais homens ou mulheres. O intuito desse siteera apresentar gays e héteros. Isso tudo funcionava como um site de namoro normal. Você cria seu perfil e o site vai te dizer com quem seu perfil combina mais. Você vai ter receber uma lista dos dez homens que mais combinaram com você e então você passa por um processo de eliminação. O site te indica os homens baseando-se onde vocês mais combinam, mas você vai eliminando baseado nas coisas em que vocês não combinam. Você tem acesso ao perfil e o site destaca onde vocês não combinam. Por exemplo: se no seu perfil você colocou de filmes de terror e o homem X colocou que gosta de comédia você pode eliminá-lo ou não. Se isso é algo irrelevante você conversa com ele, mas se você acha que realmente o encontro não dará certo baseado essa discordância você o elimina. O site só permite você conversar com uma pessoa por vez e você só conversa com um dos dez, por isso você tem que prestar atenção e o mais importante, você só vê a foto do perfil depois que você faz a eliminação e convida a pessoa para conversar. Você só vê a foto se ela aceitar a conversa. Isso presa pelo anonimato.

Em uma noite de quinta decidi me inscrever nesse site. Como era novo assinei o plano de um mês para testar o site. A primeira pergunta que foi:

“Qual sua sexualidade?”

Eu coloquei “Masculino/Homossexual” . em seguida a pergunta foi.

“você quer uma experiência com qual sexo/sexualidade?”

Eu respondi?

“Masculino/Heterossexual”

Dessa forma eu só teria acesso a perfis de Homens Heterossexuais que querem uma experiência com Homens Homossexuais.

Isso já eliminava vários perfis logo de cara. As outras perguntas eram mais complexas e tinha que ser bem detalhadas. Coisas como filmes, músicas, meu tipo físico, o tipo físico que eu prefiro, livros, filmes, música entre várias outras perguntas.

Depois de responder a todas as essas perguntas eu revisei o perfil como é pedido e em seguida eu confirmei. Depois de alguns segundos pesquisando o site me disseque mais de dezesseis perfis foram compatíveis com o meu, mas ele só me mostrou os dez mais compatíveis, fora de ordem.

Nesse momento eu tive acesso aos perfis, sem as fotos. Os perfis eram comparados ao lado do meu e as respostas que apareciam em verde eram as respostas que combinavam e as em vermelho eram as respostas que não combinavam e em cada resposta vermelha eu tinha que responder se era uma coisa que eu jugava muito relevante ou pouco relevante. Quando eu marcava mais de 50% das respostas vermelhas relevantes, ou seja, as diferenças entre perfis eram muito grandes, o perfil automaticamente era eliminado. Se eu marcasse mais de 50% como as respostas vermelhas irrelevantes o perfil era aprovado.

Fiz isso com todos os dez perfis e no final ficaram apenas quatro perfis. Todos os quatro tinham mais ou menos um tipo físico parecido com o que eu procurava. Todos moravam em Washington, DC.

Agora que eu tinha quatro perfis sobrando o site me dava acesso a parte do perfil onde a pessoa se descreve e diz o que ela espera encontrar no site. Depois de ler a descrição das quatro pessoas eu eliminei dois perfis que diziam estar procurando apenas por sexo oral. Eu estava querendo uma experiência e não apenas satisfazer alguém.

Agora eu tinha dois perfis sobrando e nessa parte o site me liberava o primeiro nome de cada um dos dois perfis. O perfil #1 se chamava Ray e o dono do perfil #2 se chamava Doug.

O site também liberou a idade dos dois homens e isso pra mim era crucial porque eu gostava de homens maduros e a idade deles podia influência. Foi revelado então que Ray tem 43 anos de idade e Doug 41. A diferença de idade não era grande e os dois se encaixavam no tipo de homem que eu gosto.

O site então liberou mais outras três informações que eram confidenciais até essa etapa: a primeira informação foi de que Ray era fumante e Doug não. Isso pra mim é irrelevante. A segunda informação foi de que ambos nunca tiveram relação com pessoas do mesmo sexo. Isso é muito relevante e foi ao meu favor já que eu queria ser o primeiro de um homem heterossexual. A terceira informação e última informação foi de que Ray estava interessado em uma noite completa. Doug também, exceto que Doug não tinha interesse em na boca.

Isso pra mim foi crucial porque eu queria um homem que quisesse uma experiência completa, incluindo o beijo. Foi então que coloquei muito relevante e o perfil de Doug foi eliminado.

Em seguida o perfil de Ray foi liberado por completo, com exceção da foto que só seria liberada se Ray também não eliminasse meu perfil.

O nome dele era Ray McDaniels e ele é um empresário de 43 anos. Tem um metro e oitenta e sete de altura, tipo físico definido, mas não sarado. Cabelos e barba grisalhos, ele tem uma tatuagem de dragão na perna e corpo com pelos.

O perfil pelo menos combinava bastante com o que eu procurava, que era uma experiência nova. Eu não sabia quanto podia levar para que eu soubesse se Ray iria conversar comigo. Levantei-me de frente do computador e preparei algo para comer e assim que voltei, tive uma surpresa. O perfil estava totalmente liberado, a foto de Ray McRay tinha aparecido e havia uma mensagem na tela “Boa noite” dizia Ray.

Sentei-me novamente na cadeira excitado pelo o que poderia acontecer. Respondi bem educado a Ray e abri a foto de seu perfil. Ele era um homem muito bonito. Em seu perfil ele usava uma foto de óculos escuro, estilo aviador e ele se parecia com a descrição dava. Cabelos e barba grisalhos, mas eles eram mais para o lado do preto do que para o branco.

- O que achou da minha foto do perfil? – foi a primeira pergunta que Ray me fez após o boa noite.

- Sim, admito que você é mais do que bonito do que eu esperava – respondi diretamente.

- Não vai perguntar o que eu achei da sua foto? – perguntou Ray.

- Não preciso perguntar, apenas diga o que achou, mas acho que sei a resposta porque se não você não teria feito contato após vê-la – falei provando-o.

- Você é direto, gosto disso – falou Ray.

- Você é casado como dizia seu perfil? – perguntei tentando puxar assunto.

- Sim, sete anos de casamento.

- Interessante – respondi sugestivamente.

- Você é gay mesmo?

- sou sim. Você é heterossexual mesmo ou existe um meio termo?

- eu não sinto tesão por homens. Eu gosto de mulher, mas eu sou uma pessoa curiosa, depois de casado comecei a assistir pornô gay na internet. Achei interessante e admito que comecei a sentir vontade de fazer aquelas coisas.

- que tipo de vídeo mais te excitou?

- aqueles em que um homem mais velho cuida de um carinha mais novo.

- talvez seja por isso que estamos aqui – falei me referindo a nossa idades. Ele tinha quase o dobro da minha idade.

- você vai me deixar fazer de tudo com você? – perguntou Ray.

- com muito prazer – respondi tentando deixar ele mais animado e desinibido. Ele parecia meio intimidado – desde que você me deixe fazer o que eu quiser com seu corpo.

- deixo sim – respondeu Ray com uma carinha sorrindo.

- podemos marcar algo pra semana que vem, o que você acha?

- que tal hoje? – perguntou Ray.

- hoje?

- sim. Eu quero você hoje. Me deixe cuidar de você hoje. Seja minha putinha e eu serei seu macho.

- acho que pode acontecer. Onde você está agora?

- minha esposa acha que estou viajando a trabalho essa semana, mas estou hospedado em um hotel no centro. Eu “volto de viagem” no sábado.

- tudo bem, mas não pode ser amanhã?

- não.

- porque?

- porque dependendo do que acontecer hoje, eu vou te querer amanhã também.

- você me convenceu, estou começando a imaginar nós dois.

- vou te passar o endereço do hotel. Pegue um taxi e quando chegar eu estarei de esperando na entrada.

- ok – respondi.

Ray me mandou o endereço do hotel Lan Castros e também o número de seu telefone celular. Um grande hotel no centro.

- estarei ai até no máximo uma hora.

- esperarei ansioso.

- até daqui a pouco.

Essa foi a última coisa que disse á Ray antes de desconectar.

Estava ansioso por esse encontro. Tomei um banho bem tomado e passei um perfume leve. Queria estar cheiroso para ele, mas não queria irritar seu nariz com dois litros de perfume. Vesti uma roupa confortável. Coloquei uma bermuda e um converse azul escuro.

Peguei um taxi e passei o endereço do hotel. Depois de vinte minutos nós finalmente chegamos ao hotel. Antes de sair do carro liguei para Ray. O telefone chamou algumas vezes, mas a ligação caiu. Tentei novamente, mas o telefone chamou até cair a ligação. Não achei estranho. Eu sabia que existia a possibilidade de não acontecer nada algumas pessoas não conseguem ir até o final e com encontros na internet você está sujeito a muita coisa. Por sorte eu tinha trago comigo algum dinheiro. Paguei a corrida e fiquei na frente do hotel. Decidi dar umas voltas, não queria ir embora e causar um mal estar, não queria achar que ninguém apareceria afinal algo pode ter acontecido.

Olhei em volta e havia algumas pessoas entrando e saindo do iluminado hotel. Algumas pessoas conversavam e outras estavam apenas mexendo no celular sob as estrelas.

Olhei no relógio do meu celular e vi que eram quase onze da noite. Novamente fiz a ligação para Ray e começou a chamar, mas ninguém atendeu. Olhei em volta para ver se alguém me observava ou parecia estranho, mas eu não vi ninguém logo de cara. A ligação foi para a caixa de mensagens novamente.

Decidi dar uma volta pelo lado de fora do hotel. Uma última tentativa antes de ir embora. Disfarçadamente dei uma volta passando pelas pessoas que pareceram não ligar para minha presença. Dei uma volta completa e vi que realmente não tinha ninguém parecido com a foto.

Decidi então ir embora. Entrei dentro de um taxi e antes que eu fechasse a porta alguém a segurou.

- Max? – falou uma voz grossa e masculina em seguida um homem muito bonito se inclinou olhando para dentro do carro.

- Ray?

- sou eu mesmo – falou ele estendendo a mão.

- eu te liguei, mas você não atendeu.

- eu estava aqui te esperando e subi até meu quarto pra pegar minha carteira de cigarros e esqueci o celular no quarto. Não sabia se voltava pra buscar ou se te esperava aqui. Me desculpa.

- tudo bem – falei ainda dentro do carro.

- e então? – perguntou Ray com um sorriso – vai sair dai ou não gostou do que viu?

- gostei sim – saindo do taxi e Ray fechou a porta – e você gostou do que viu?

- estou te comendo com meus olhos – falou Ray.

- que bom – falei encarando-o.

- vamos conversar aqui em baixo antes de subirmos? Vou fumar e depois subimos, pode ser?

- pode.

Pensei que Ray fosse ficar por ali mesmo, mas ele caminhou pela lateral do hotel chegando ao estacionamento que era um pouco mais escuro do que a entrada. Estava deserto com exceção de uma pessoa que estava saindo com o carro. Ele então se colocou atrás odo hotel em um canto escuro eu fiquei ao seu lado.

- desculpa ter te feito esperar meu amor – falou Ray me surpreendendo e dando um beijo no meu rosto. Ele me abraçou com suas mãos robustas.

- não tem problema – falei seguindo o roteiro, mas ao invés de beijar seu rosto eu me atrevi a dar um selinho em seus lábios. Eu decidi ser o garoto que ele queria. Decidi ser a fantasia que ele via nos filmes pornôs. Dei dois selinhos em seus lábios e abracei-o – eu não via a hora de te ver. Estou cansado e preciso que alguém cuide bem de mim.

- eu vou cuidar – falou ele com um sorriso. Ele parecia satisfeito.

- você nunca beijou na boca de outro homem antes?

- não – falou ele me dando um selinho na boca – a sua boca é minha – falou ele incorporando o macho dominador.

- essa boca é só sua – falei agora lambendo sua boca. Ray abriu e eu enfiei minha língua. Ele correspondeu ao beijo que foi calmo e bem carinhoso. Ele alisava meu rosto com a mão esquerda então a direita ele acariciava de leve minha nádega.

Com minha mão esquerda eu alisava seu peito escondido pelo terno e com a mão direita eu alisava sua cintura. Nos beijamos por um bom tempo. Em seguida nós paramos de nos beijar e olhamos um para o outro.

- antes de subirmos eu vou fumar um cigarro.

- tudo bem – respondi dando um beijo no pescoço dele.

Eu fiquei ao lado dele escorado na parede e depois que Ray acendeu um cigarro eu fui até ele.

- vem aqui – falei puxando Ray na minha frente. Ele ficou de costas pra mim e eu o abracei por trás. Senti seu corpo todo nessa posição. Podia fazer o que quiser com aquele corpo. Deitei a cabeça em suas costas e usava minhas mão para apertar seus peitos e alisar sua barriga. Depois de um certo tempo nessa posição eu decidi deixar a situação um pouco mais quente. Desci a mão esquerda até o meio de suas pernas e apertei de leve.

- está mole – falei acariciando de leve – você não gostou de mim?

- gostei muito – falou ele – não me julgue por isso. Eu te disse que gosto de mulher e é por isso que você está aqui. Pra deixar esse pau duro.

- vamos ver se consigo – falei nesse momento enfiando a mão dentro da calça e da cueca. Logo ao enfiar senti que estava quente e tinha alguns cabelos – está quente – falei tentando encontrar o pau que estava embolado. O saco tinha alguns cabelos também. Encontrei o corpo e comecei a masturba-lo de leve.

- você é empresário? – perguntei naturalmente enquanto massageava seu pau flácido.

- sim. Sócio em uma empresa.

- empresário de dia e macho fodedor a noite – falei brincando.

- e você?

- trabalho em um hospital. Parte administrativo.

- assistente administrativo de dia e meu puto a noite – falou ele colocando a mão em cima da minha mostrando que estava gostando da massagem.

- sua puto é?

- sim. Só meu – falou ele – eu também vou ser seu macho. Só seu. Sempre que seu cuzinho piscar querendo levar rola é só você me ligar.

- você é muito gostoso sabia? Eu não provei ainda, mas tem cara de ser saboroso. Meu empresário putão.

- que delicia – falou ele dando uma tragada no cigarro e assoprando a fumaça pro alto. Finalmente seu pau começava a dar sinal de vida. Começava a ganhar forma em minha mão.

- tá ficando duro – falei sentindo o mau pau também ficar duro –será que alguém pode ver a gente? – perguntei.

- aqui está escuro – falou ele autoritário. Aquilo me deixava excitado. Cada vez que ele falava comigo como se me desse uma ordem eu me sentia mais excitado.

Nesse momento ele jogou o toco de cigarro no chão e pisou em cima. Eu tirei a minha mão de dentro de sua cueca e Ray se virou olhando para mim.

- abre a boca – falou ele me olhando por cima.

Eu abri a boca e Ray segurou meu rosto e cuspiu dentro dela em seguida ele me deu um beijo de língua. Ao fazer isso eu apertei seu pau bem forte usando minha mão. Ele gostou e se tornou mais autoritário e agressivo ainda. Ele parou de me beijar e deu um tapa no meu rosto. Deixando ele vermelho.

- seu puto – falou ele cuspindo no meu rosto e em seguida lambendo.

Eu ainda apertava seu pau em minha mão e eu sentia ele mais duro a cada segundo. Chegou a um certo ponto onde ele começou a ficar apertado dentro da cueca.

- vamos pro quarto – falei para Ray.

- chupa meu pau primeiro – falou ele me soltando e abrindo o zíper da calça social. Ele tirou o pau pra fora e eu me abaixei rapidamente chupando aquela vara. Tinha um gosto que nunca tinha sentido. Não estava melado como as outras dicas que chupei, mas tinha um leve cheiro de urina. O pau dele era gostoso. Devia ter uns dezoito ou dezenove centímetros. De vara grossa. Eu fechei os olhos e mamei gostoso como se fosse um bezerro. Ray olhava atento para os lados procurando se alguém estava observando.

- que pau gostoso – falei segurando ele e batendo na minha língua.

Ray então se inclinou e deu uma cuspida que foi direto na cabeça do seu pau em seguida eu chupei a cabeça limpando o cuspe dele.

- vamos subir agora – falou Ray guardando sua vara. Eu me levantei e limpei a boca.

Nós entramos no hotel e assim que saímos do elevador fomos até o quarto de Ray.

- seja bem vindo – falou ele calorosamente – aceita algo para beber ou comer.

- aceito, você – falei me aproximando de Ray e tirando o terno dele. Em seguida eu segurei a camisa de botões e abri ela arrebentando todos os botões. Joguei tudo no chão e em seguida desabotoei o cinto e desci a calça e a cueca. Ray ficou atônito e completamente nu na minha frente. Ele não disse nada e eu comecei a lamber seu corpo todo deixando ele todo húmido. Passei a bochecha em seu peito e eu cuspia e lambia em sua barriga. Eu levantei seu braço e cheirei sua axila e passei a língua sentindo o cheiro de macho.

Ray gostou porque seu pau apontava para frente. Eu me abaixei e segurei em sua cintura já metendo sua vara na minha boca. Eu fazia movimentos rápidos famintamente.

- puta que pariu – falou Ray segurando minha cabeça e metendo a vara na minha garganta me fazendo engasgar. Em seguida ele tirou e viu uma liga de baba que ia da minha boca até o pau dele – você gosta de vara ne seu puto – falou Ray metendo o pau novamente na minha boca e metendo na garganta. Em seguida ele tirou e ficou me encarando.

- pau gostoso – falei segurando o pau dele e o masturbando de baixo até em cima. O pau dele estava todo babado e isso fez com que ficasse mais gostoso.

- eu estou tão cansado – falou Ray – você faria uma massagem em mim. Eu trouxe até um óleo – falou ele com um meio sorriso no rosto.

- faço sim – falei fechando os olhos e dando um beijo na cabeça do pau dele – tudo o que você quiser.

- você chupa gostoso demais – falou Ray.

Eu coloquei a cabeça do pau dele dentro da minha boca e passei a língua ao redor enquanto ele gemia.

- gostoso – falou Ray se abaixando e me ajudando a levantar – faz uma massagem no seu macho.

- faço sim – falei.

- tira sua roupa. Faz massagem peladinho em mim.

- tudo bem – falei tirando minha camisa, minha bermuda e minha cueca. Eu fiquei completamente nu.

Ray foi até sua maleta e tirou de lá preservativos, óleos, lubrificantes e colocou tudo em cima do criado mudo.

- deita que faço a massagem em você.

- sim, mas antes – falou Ray se sentando na cama e com as pernas abertas ele balançou o pé que ainda estava com as meias – vem aqui.

Eu soube na hora o que ele queria. Eu me deitei na cama com a bunda empinada e senti o cheiro do pé dele. Eu senti o cheiro do pé de macho e nesse momento Ray começou a se masturbar bem de leve. Ele estava gostando.

Eu então tirei a meia e fui até o pau dele e usando a meia eu comecei a masturba-lo.

- que gostoso – falou Ray.

Eu deixei a meia envolta em seu pênis e voltei até seu pé, mas eu o segurei e comecei a esfregar meu pau na sola do seu pé.

- que delicia – falei esfregando a cabeça do meu pau entre seus dedos.

- me dá seu pé – falou Ray ordenando. Eu me sentei de pernas abertas e nessa posição o pé de Ray ficou esfregando no meu pau e eu fiz o mesmo coloquei meu pé no pau de Ray e fiquei esfregando. Nunca tinha feito algo parecido, mas era gostoso sentir o pau duro dele no meu pé. Isso excitou bastante Ray que nesse momento soltou um jato de liquido pré ejaculatório melecando meus dedos. Ele gostou muito daquilo.

- que gostoso – falei esfregando meu pé no pau dele.

- puta que pariu – falou ele com um sorriso.

- você é podólatra?

- sempre tive tesão em pés – falou Ray, mas minha esposa não gosta disso eu já tentei fazer o que estamos fazendo, mas ela nunca quis.

- e está gostoso?

- pra caralho – falou ele pegando meu pé e lambendo a goza transparente. Seu pau agora latejava de tesão. Ele deu um trato especial em cada um dos meus dedos e eu decidi fazer o mesmo. Peguei seu pá e lambi ele de baixo em cima. Enquanto ele não largou meu pé eu também não soltei e admito que foi gostoso. Fazia cosquinha, mas era tesudo.

Quando Ray deixou meu pé todo melecado eu desci me coloquei entre ele. Eu levei meus dois pés ao seu pau e comecei a masturba-lo usando os pés. Esse foi o fim para Ray que fechou os olhos e começou a gemer igual uma cadela no cio.

Eu continuei masturbando-o até que Ray me mandou parar.

- para se não eu gozo.

- vou fazer sua massagem.

- você está muito carinhoso, minha vez de te agradar.

Eu não pensei duas vezes e me coloquei de quatro na sua frente. Eu adorava que homens de barba chupassem meu cu. Tinha sido incrível com Patrick e eu queria sentir novamente.

Ray nesse momento se inclinou e deu dois beijos em cada nádegas e ao abrir meu rabo com as mãos exibindo meu buraco rosado ele passou a língua de baixo até em cima.

Eu gemi.

- você gosta que chupem seu cuzinho?

- gosto – falei sentindo ele esfregar a barba na minha bunda – você já chupou um cuzinho antes?

- de macho não – falou ele passando a língua novamente no meu buraco e em seguida ele esfregou a barba nas minhas nádegas o que me fez gemer.

Ray percebendo que eu estava gostando, afundou a cara na minha bunda sem pensar duas vezes. Agora ele sentia o sabor do meu rabo de verdade e sem frescura.

Ele chupava minha bunda e fazia meu cu piscar e ficou mais gostoso quando ele abriu bem meu cu e começou a me espetar com a língua.

- que delicia Ray – falei sentindo cosquinhas.

Depois que ele brincou bastante com meu cuzinho eu me sentei na cama.

- hora da massagem.

Ray então se virou de costas e se deitou na cama. Eu me levantei e peguei um dos óleos e em seguida me ajoelhei em lado de Ray eu joguei o óleo em suas costas e gentilmente comecei a massageá-lo. Ray suspirou e gemeu quando massageei seus ombros. Ele estava tenso e gostou disso.

Durante uns vinte minutos eu massageei sues ombros e suas costas. Foi então que decidi lambuzar todo seu corpo. Fui até suas pernas e joguei o óleo. Massageei suas coxas peludas, suas batatas e seus pés.

O único lugar que não toquei foi em seu traseiro. Não sabia se ele gostava.

- posso massagear seu traseiro? – perguntei em seu ouvido.

- pode – falou Ray dando sinal verde. Foi então que de pau duro eu subi em Ray um pouco abaixo de sua bunda. Eu joguei o óleo e passei a mão nas nádegas. Eu fui esfregando e em seguida abri sua bunda e vi seu buraco apertadinho. Passei o dedo no óleo e lambrequei seu buraquinho. Ray não disse nada e eu apenas passageei seu buraco. Não queria fazer nada que ele não quisesse.

- agora vire – falei saindo de cima de Ray que se virou de barriga pra cima. Seu pau estava meio bomba caído para o lado. Como era bonita sua jeba. Ray estava de olhos fechados e eu fiz o mesmo que fiz com as costas. Comecei pela sua barriga porque eu queria seu pau. Eu me abaixei e peguei seu pau com a boca e comecei a chupa-lo enquanto passageava sua barriga e seus peitos com a mão.

Ray parecia relaxado e seu pau foi ficando mais duro a medida que eu o passageava e mamava seu pau. Fiz o mesmo com as pernas só que dessa vez eu sentei em cima de seu pau e fiquei esfregando a bunda enquanto o massageava. Ray comecei a me estapear nessa posição. Ele dava tapas e elogiava meu rabo e dizia que seria delicioso comer meu cuzinho.

Quando eu sai decima de Ray eu me virei e segurei seu pau na base e joguei óleo na ponta dele e em seguida comecei a masturbá-lo. Fui espalhando óleo pelo seu saco. Ray agora estava todo coberto de óleo. Ele brilhava e isso me deixou excitado. Eu passei bem o óleo pelo seu corpo e em seguida joguei óleo na minha bunda.

- quer meu pau? – perguntou Ray segurando o pau na base e balançado ele empinado pra cima.

- e como quero – falei esfregando o óleo no meu cuzinho.

Ray então pegou um preservativo e o abriu. Ele deslizou a camisinha no pau e deixou ele coberto.

Antes de sentar no seu pau eu passei a língua no seu saco dando um trato especial. Em seguida eu me posicionei de costas para Ray que abriu bem meu cuzinho e colocou o pau na entrada. Ele teve visão privilegiada. Pode ver cada centímetro do seu pau me arrombar. Ele viu a cabeça desaparecer e em seguida eu fui forçando para trás sentindo o corpo me possuir por inteiro.

- seu cu engoliu meu pau todo – falou Ray parecendo orgulhoso. Ele então começou a movimentar o quadril e seu pau começou a me comer todo. Com a mão cheia de óleo eu peguei meu pau e comecei a me masturbar. Meu pau estava cheio de goza transparente. Eu estava com muito tesão.

- puto gostoso – falou Ray me fodendo. Eu fechei os olhos e recebi sua vara toda em mim.

- que pau gostoso falei sentindo Ray parar de me foder.

- deita – falou Ray me puxando. Sem tirar o pau de mim ele me fez deitar em cima dele. O óleo no corpo de Ray me lambuzou todo. Eu encarava o teto enquanto Ray agora fazia movimentos mais rápidos. Ele abriu as pernas e essa posição deixou meu cu mais apertado e Ray gostou muito porque ele segurou minha cintura e começou a me foder bem rápido.

- que rabo gostoso – falou ele se movimentando rápido. Eu me masturbava devagar e segurava meu saco com a outra mão.

- mete tudo meu macho gostoso.

- quer a vara toda no cuzinho?

- quero sim.

Ray então começou a forçar até que seu pau todo estava metido em mim.

- que caralho gostoso – falei com o rabo queimando.

- que delicia de rabo – falou Ray metendo bem rápido e em seguida ele tirou o pau de mim e começou a respirar ofegante – quase gozei.

- quero porra na boca – falei com tesão – goza na minha boca quando for gozar.

- me deixa gozar no seu cuzinho sem camisinha – falou Ray – eu sempre quis gozar na entrada do cuzinho de alguém e em seguida meter o pau fazendo a porra ir tudo lá pra dentro.

- se quiser – falei saindo decima de Ray. Ray se sentou na cama. Eu então segurei o pau dele e tirei o preservativo.

- se quiser eu gozo na sua boca – falou Ray.

- não precisa – falei me aproximando dele e o masturbando eu beijei sua boca.

- sabe… - falou ele entre um selinho e outro – eu conheço um cara… se quiser eu posso ligar pra ele – falou Ray.

- um cara?

- sim. Se você quiser é claro. Ele é um pouco mais velho do que eu uns cinco anos, mas é um cara bonitão sabe.

- ele pode vir aqui e agora?

- posso ligar pra ele e perguntar.

- pode ligar – falei me virando de costas e Ray posicionou o pau e meteu no meu rabo. Enquanto eu subia e descia Ray pegou o celular e ligou pro amigo que se chamava Dean.

Eu estava de olhos fechados ajoelhado na cama fazendo movimentos pra frente e pra trás enquanto o pau lambuzado de óleo de Ray me fodia. Ray estava sentado na cama de pernas abertas e só olhava e gemia como um puto de tesão.

Eu nem prestei atenção na conversa dos dois porque eu não queria me decepcionar. Aquela ideia de tranzar a dois era nova e eu me interessei. Estava experimentando de tudo esses dias e queria saber se eu gostaria dessa experiência.

- tudo bem – falou Ray terminando a ligação – quando chegar é só subir como se fosse hospede – falou Ray. Aquelas palavras me deram um frio na barriga.

- ele vai vir?

- vai sim – respondeu Ray – em dez minutos ele está aqui.

Estava feliz por essa nova experiência. Nesse momento Ray me colocou de quatro na cama e começou a me foder. Eu fechei os olhos ansioso pelo colega de Ray.

Alguns minutos depois eu ouvi a porta do quarto de fechando. Ao olhar vi um homem branco de olhos verdes, cabelos castanhos claros. Ele parecia ter uns quarenta e seis ou quarenta e sete anos. Ele tinha a barba bem feita.

- olá – falou o homem se ajoelhando bem á minha frente na cama. Seu pau ficou bem a minha frente ainda guardado.

- ele quer porra na boca – falou Ray – você enche a boca e eu encho o cu. Pode ser?

- claro – falou Dean tirando o seu membro de dentro da calça. Era um pau branco meio torto para o lado. Abria boca e comecei a chupá-lo freneticamente enquanto Ray me fodia pronto para esporrar.

Dean agora metia fundo seu pau em minha garganta. Eu o chupava deliciosamente da mesma forma que chupei Ray, mas eu me enganei se achei que Dean iria gozar sem antes comer meu cuzinho.

- me deixa provar esse rabo – falou Dean para Ray que imediatamente trocou de lugar com Dean.

Ray colocou-se a minha frente e eu chupei sua vara enquanto Dean atrás de mim, colocou o preservativo e em seguida meteu sem dó.

- que rabo gostoso – falou Dean metendo sem dó no meu cuzinho. Ele rebolava.

Enquanto Dean me comia coloquei o pau de Ray o máximo que pude na boca e chupei bastante aquele pedaço de carne suculento. Nesse momento Ray tirou o pau da minha boca, se abaixou e nós nos beijamos. Dean tirou o pau do meu rabo, cuspiu no meu cu e voltou a me penetrar.

- que delicia, que rabo gostoso – falou Dean metendo tudo até que senti seus pentelhos na minha bunda novamente.

- fode ele – falou Ray para Dean.

Me abaixei e comecei a chupar Ray novamente enquanto Dean deflorava meu rabo. Sentia ele pegando fogo enquanto Dean metia sem dó. Ele rebolava gostoso e dava tapas de leve na minha bunda.

- rabo gostoso – falou ele ofegante.

Novamente Dean e Ray trocaram de posição. Ray meteu sua vara em mim.

- Dean vem aqui – falei pegando o pau dele e o puxando. Me aproximei, tirei a camisinha jogando no chão e coloquei aquele pedaço de carne na minha boca.

- Rola gostosa – falei passando a língua na cabeça rosada e inchada pronta para jorrar a qualquer momento.

- boca gostosa – falou Dean se abaixando e beijando minha boca. Ele colocou o pau na minha boca de novo e olhou para Ray – vou encher a boca dele de leite.

- vou encher o rabo dele de leite – falou Ray com um sorriso.

Nesse momento Dean se abaixou novamente e demos um beijo de língua calmo e ardente. Enquanto nos beijávamos eu rebolei devagar até que o pau de Ray escorregou para fora. Nesse momento Ray segurou o pau e mirou no meu rabo. Ele gozou na entrada do meu cuzinho e em seguida meteu o pau no meu cu empurrando a porra pra dentro.

Nesse momento Dean puxou meus cabelos me fazendo levantar o rosto ele se masturbou e rapidamente os jatos de porra foram para minha boca. Eu engoli tudo. Sua porra em muito amarga, mas isso não fez ela menos saborosa.

Nesse momento eu peguei meu pau e comecei a me masturbar. Esporrei em todo o lençol.

Estávamos agora os três ofegantes e sujos de porra. Nesse momento fiquei de joelhos na cama e levantei a camisa de Dean que estava de pé no chão. Dei um beijo em sua barriga e fui mamar em seu peito que tinha alguns pelos claros. Passei a língua deixando eles durinhos. Ray estava atrás de mim esfregando a cabeça do pau nas minhas nádegas.

A noite tinha sido perfeita. Havia realizado mais uma fantasia minha. Tinha sido incrível. Depois de tomar um banho, voltei para meu apartamento satisfeito pela noite que tive.

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